Lysandra Malfoy

– I'M A DIVA ,I'M A,I'M A , A DIVA – cantarolei enquanto me arrumava para a aula.

– CALA BOCA MALFOY! – gritou minha querida amiga, que tanto amo.

Sabe quem é? Dou bala. Se disse a Taylor, você está totalmente... errado. Isso mesmo pessoal, eu não cair no mesmo quarto que a Tay, mas voltando ao começo, é ah, preparem seus hearts.

Musiquinha de suspense

A Katherine, sim meus amores, ela.

– I'M A DIVA ,I'M A,I'M A , A DIVA – cantei mais alto

– É melhor cala a boca Malfoy ou sua cara vai ter um encontro com meu punho – ameaçou e eu a ignorei.

– Continuo maravilhosa, como você gosta disso? Tenho o mundo inteiro perguntando como eu faço isso. Gostosa, tire as mãos, não toque. Olhe para isso, você desejaria poder apalpar. É do jeito que você gosta, não é? Ela é tão boa, você apenas desejaria mordê-la, não é? Nunca recuso dinheiro, acabando com as vadias, com minha arma com gatilho de ouro – cantei dançando pelo quarto, enquanto procurava meus materiais.

– AAAAAAAAAAAAAAAA – Katherine gritou se levantando e fechando a porta do banheiro com força, olhei para a porta e dei de ombros.

– Inimigas? Mato e escondo no mato. Sou tão linda que parece que nem cago. Mamãe pariu, falaram nossa isso é um milagre. Sou tão diva que nasci de salto alto – sair do quarto cantando.

– Acordo cantando – Taylor falou me olhando – vai da merda

– Vamo pra aula cambada – falei sorrindo.

– Ela sorriu fugam pras colinas –Remo falou e eu revirei os olhos.

– Babaca – falei.

Uma garota passou por nos e piscou pro Remo, só que assim que ela virou pra frente meteu a cara na pilastra da parede e eu e as meninas como somos ótimas pessoas.

(Remo: Oh claro)

Cala essa sua inútil boca.

Como eu ia dizendo, começamos a rir, tipo, muito mesmo, sério, foi tipo de rolar no chão com direito a lágrima e tudo. A menina morta de vergonha, se levantou e saiu correndo mais rápido do que o flash.

–Você já viu algo mais bonito do que isto? – perguntei quando paramos finalmente de rir.

– Sim – Remo respondeu.

– QUEM É A VADIA? – gritei cruzando os braços, ele se assustou.

Agora sei o que tenho hoje, TPM.

Hogwarts que se cuide.

– Eu estava falando de você! – ele respondeu ainda assustado.

– ENTÃO AGORA SOU VADIA? – gritei indignada

– Merlin... – ele se encolheu.

– Cale sua linda boquinha ou meu lindo pesinho chutará sua linda bundinha – falei como se ele fosse retardado e o mesmo sorriu.

– Você acha minha bundinha linda? – perguntou sorrindo, revirei os olhos e seguir para a aula de adivinhação.

…

Estávamos no salão principal da Sonserina, uma garota morena apareceu olhando o Remo furtivamente, eu não estava em um bom dia o Remo ainda vai ficar se agarrando com sonserinas magrelas e sem sal na minha frente, se alguém morrer a culpa não é minha, tá só um pouquinho.

– Posso me sentar aqui? –perguntou olhando Remo e esquecendo que tem mais quatro pessoas ali.

Sim as meninas ficam na sala da Sonserina, PROBLEM? Não, ótimo.

– SEGURE A MINHA BOLSA! SEGURE A MINHA BOLSA! – explodir e a Taylor me segurou.

– mas... – ela tentou falar

– EU VOU MATAR ESSA VADIA – gritei agora tentando fugir dos braços de Remo.

– Eu só perguntei se podia-me sentar aqui – falou espantada e saiu – louca – ouvi ela sussurra.

– Louca é sua mãe – gritei e me sentei no sofá colocando o fone de ouvido estilo, I FABULOS BITCH!

...

– Lysandra já fez sua mala? – alguém perguntou mais eu estava morrendo de sono pra saber quem era.

– Unicórnios façam a minha mala – falei e voltei a dormir.

– LYSANDRA GRINGS MALFOY – Taylor gritou fazendo eu cair da cama.

– Pra que isso Taylor? – perguntei voltando pra cama – alguém morreu? Não, legal.

– Vamos aparentar daqui a alguns minutos – avisou.

– Tchau – falei levantando e seguindo para o banheiro.

Hogwarts resolveu fazer uma espécie de acampamento na floresta negra, sabe aquela floresta que é proibido entrar? Parece que ninguém segue regras aqui nessa bagaça. Eu só digo uma coisa.

VAI DA MERDA E A CULPA É DO DIRETOR.

Sair e com um aceno de varinha estava vestida e a mala arrumada e se passaram apenas dois minutos.

RECORDE.

Derrotada seguir caminho para a floresta, com o mesmo pensamento, vai da merda e a culpa não vai ser minha.