Os Marotos - Love Is In The Air. escrita por Nina Black


Capítulo 79
Remembering


Notas iniciais do capítulo

Oláááá!!!!
Não demorei taaaaaaanto assim dessa vez, o que é bom.
Gente, muito obrigada por todos os comentários, e a todos que leram também, o capitulo passado.
Sei que deixei muita coisa no suspense, mas afinal de contas, essa era a intenção.
Recado: Como estou em semana de provas, talvez, se eu conseguir, postu um sexta feira, ok?
Esse capitulo não tem Jily (para a tristeza de muitos), porém, tem Blackinnon e Dorcas e Remo (para a alegria geral), e mais uma peça desse quebra-cabeça que estamos tentando montar.
Helena, amore, esse daqui é pra você, que quase surtou quando terminou de ler o passado haha
Espero que todos vocês gostem.
Aproveitem!
PS: Ela me pediu para divulgar, e comecei a ler a fanfic dessa linda da Leh Black, e adoreeei. Quem quer dar uma olhada, aqui é o trailer da fic: https://youtu.be/pYw3mRNb5kc
Dando meu comentário de leitora, a fic é muito legal.



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POV Dorcas:

Acordei com uma luz branca na minha cara.

Que bela maneira de se acordar. Adoro quando isso acontece.

– Dorcas... – Eu sinto alguém acariciando minha bochecha. Abro os olhos com esse toque macio.

– Mãe? – Eu tentei me levantar, mas senti uma dor na barriga, e achei melhor continuar do jeito que estava. – O que você tá fazendo aqui?

Depois que eu fui perceber a pergunta inútil que eu havia feito.

– Eu que devia fazer essa pergunta pra você, não acha? – Ela me disse me abraçando. – Eu ainda não estou acreditando que isso aconteceu com você...

– Ah, mãe... Está tudo bem agora, não está? – Eu disse. Não estava preparada para falar disso. Não agora.

– E se não estivesse? – Ela disse se desvencilhando de mim. – E se não tivesse amigos, ou namorado que poderia ter te salvado? Eu não suportaria conviver com isso... Você deveria estar comigo! Você e seu irmão! – Ela começou a chorar e eu a abracei, ignorando a dor que estava na minha barriga.

– Você sabe que as coisas não são simples assim... Aonde você está, Andrew pode não se adaptar.

– E você? Se adaptaria longe dele?

Eu sabia que ele estava falando do Remo. Aliás, quem mais seria?

Essa conversa já começou tensa...

– Eu faço o que for melhor para o Andrew. – Eu disse séria. – Uma hora ou outra, teremos de sair de lá. Eu nunca concordei com a ideia de morar de favor. Apenas... Concordo com isso, porque estou feliz lá, e meu irmão também. Mas mesmo assim... – Eu falei olhando para baixo. – Acha que meu pai está bem?

– Eu não sei onde ele está. Perdi contato com ele. Transferi um pouco de dinheiro para uma nova conta, e estou trabalhando como garçonete em uma cidadezinha do lado. Estou conseguindo me manter.

– Acha que seria uma boa se eu e Andrew voltássemos para sua vida agora? – Eu perguntei, não medindo a força das minhas palavras.

Ela olhou para mim, e sorriu tristemente.

– Nunca diga que vocês dois saíram da minha vida, porque isso não é verdade. Não há um dia em que eu não pense em vocês dois, e não vejo a hora de ter vocês comigo todos os dias de novo. – Ela sorriu e eu sorri também. – Agora que já sei que está bem, tem alguém mais querendo te ver. – Ela se levantou. – Me ligue assim que chegar na casa da Sra. Lupin.

– Pode deixar. – Eu falei sorrindo enquanto ela saía do quarto. Dez segundos depois, Remo entra. Percebo que ele está com roupas diferentes, mas com olheiras bem fundas.

Parece que alguém aqui não dormiu á noite.

– Bom dia? – Eu pergunto assim que ele se senta na beirada da cama.

– Já são duas da tarde. – Ele fala sorrindo para mim.

– Mas já? Então eu não dormi, eu hibernei! – Eu reclamei.

– Os sedativos passaram, e você continuou dormindo. Não quis que te acordassem. – Ele disse olhando para o chão, e depois segurou delicadamente minha mão.

– Remo... Não importa quantos obrigados que eu te diga, nunca vou conseguir agradecer o que você fez por mim. – Eu falei colocando minha outra mão em seu rosto, e ele me encarou.

– Ah, Dorcas... - Ele me abraçou como se eu fosse quebrar a qualquer momento. – Nunca, nunca mais me assuste desse jeito. – Ele encostou sua testa na minha, e eu segurei sua mão que estava acariciando meu rosto.

Até que um frio na barriga apareceu.

– Remo? – Eu o chamei e ele me encarou. – O que aconteceu com aquele homem? – Eu perguntei temendo a resposta.

Ele me encarou friamente, e por um segundo, eu pensei no pior.

– Nenhum dos homens fez nada nem com você nem com a Marlene... Eu não... O machuquei seriamente, se esse seria o termo certo. Mas eu não posso falar pelo Sirius. – Ele me encarou e abaixei minha cabeça. – James estava lá também... Ele me ajudou bastante. Lilian deve estar orgulhosa dele. – Ele falou sorrindo e eu dei uma risada.

– Ela deve mesmo. Quem sabe os dois não se acertam de uma vez por todas?

– Quem sabe... – Ele sussurrou e em seguida me beijou novamente.

POV Marlene:

Por que raios existem sedativos nesse mundo?

Eu apenas ameacei o enfermeiro que queria TIRAR A MINHA ROUPA!

Isso é mais que compreensível, oras.

Ai vão lá e me apagam completamente. Que triste.

Acordo com o barulho de um celular tocando.

Abro os olhos e dou de cara com...

– Mãe? – Eu digo surpresa. Tento me aprumar na cama, mas eu sinto uma dor nas minhas costelas, que me faz gemer de dor.

Ai eu me lembro de tudo. Pena que não foi um pesadelo.

A dor, os gritos, o desespero...

– Espero que esteja tudo bem. Apesar de não parecer. – Ela me fala se sentando em uma cadeira no fundo do quarto onde eu estava.

– Eu estou bem... Por que temos que nos encontrar quase sempre em uma enfermaria ou no hospital?

– E com você sendo a vítima da história? – Ela falou levantando a sobrancelha e eu bufei. Ela sabe que eu não gosto de ser a vítima disso.

– Pois é. – Eu resmunguei. – Há quanto tempo está aqui?

– Tempo suficiente para ver que você não morreu... Ainda. Tem que tomar mais cuidado com isso, ou eu não te ensinei tudo certo? – Ela falou cruzando os braços, e eu ri nervosamente.

– Desculpa, mas ser quase estuprada não é uma coisa que eu escolha! – Eu falei cínica. – Se for pra me dar a bronca, saiba que já deu. Pode ir embora... – Eu falei me deitando novamente.

– Eu trouxe um presente, espero que goste. Até mais, Lene. – Ela falou seca, e em seguida apontou para uma caixinha dourada no criado ao meu lado, e quando eu me virei para ela, ela já tinha ido embora.

– Obrigada pela atenção... – Eu resmunguei tentando pegar a caixinha. Sem muito sucesso, claro, já que o simples fato de esticar o braço me fazia ficar com dor nas costelas.

Ai eu resolvi ter a brilhante ideia de levantar daquela cama.

Quando eu fui tomar impulso para me sentar, eu sinto um braço forte passando pela minha cintura e me impedindo de me levantar.

Eu me virei, e tinha um ser olhando para mim com um sorriso maroto no rosto.

Acho que depois dessa eu nem preciso falar mais nada.

– Onde pensa que vai, morena? – Ele falou se sentando do meu lado na cama.

– Queria pegar aquela caixinha... – Eu falei como se fosse uma criança. – Mas... Isso pode esperar. Precisamos conversar. – Eu falei olhando para aquele par de olhos azuis, que me encaravam com cuidado.

Sirius Black sabia mesmo ser bonito. Mas é óbvio que eu não iria lhe dar o luxo de me ouvir falando isso em voz alta e clara.

– Era o que eu ia dizer. – Ele sorriu.

– Primeiro: Obrigada pelo que fez por mim ontem. – Eu disse e ele se aproximou de mim, juntando nossas testas, me fazendo encarar aquela boca.

Por que ele fazia isso comigo?

E quando eu pensava que ele iria me beijar, pareceu que alguma coisa o impediu, e ele se afastou.

Ok, isso sim foi muito estranho.

– Estou feliz que esteja bem... – Ele falou sorrindo. – Lene... Eu tenho uma coisa pra te falar...

– Fale.

– Eu acho que sei quem fez isso com você e com a Dorcas. – Ele disse sério e eu o encarei.

– Quem? – Eu perguntei, não querendo saber da resposta.

– Na festa, eu vi Bellatrix me olhando, como se ela estivesse planejando alguma coisa... E depois eu fiquei sabendo que Narcisa foi “falsamente” cumprimentar o Remo. Acho que as duas estão no meio disso, de algum jeito.

– O que...? Mas, por que elas fariam isso? Tá bom, elas me odeiam, isso eu sei. Mas por que a Dorcas? Ela é tão doce e tão... – Eu não consegui achar palavras, mas acho que vocês já sabem o que a Dorcas é.

– Eu sei. E é isso que eu não consigo descobrir o porquê. E apesar de elas não gostarem de você, isso não é motivo para fazer isso... – Sua expressão mudou completamente. Agora ele parece estar se controlando por algum motivo.

– Sirius? – Eu o chamei e ele me encarou. – Ontem, depois que eu apaguei, o que aconteceu com aquele homem? – Eu perguntei temendo o pior. Ele me encarou sem expressão. – Sirius... O que você fez? – Eu perguntei olhando para ele com desespero.

E se ele tivesse matado esse homem?!

Não, eu não duvido nada!

– Eu não... Fiz o que você está pensando. Mas posso dizer que queria. Ver ele em cima de você... Ele só apanhou, muito. – Ele disse se abaixando e eu olhei para suas mãos, que estavam fechadas e estavam tremendo.

Isso realmente deve ter mexido com ele.

Ele viu que eu percebi que estava tremendo, e colocou suas mãos no bolso do casaco.

– Sirius... O que eu mais quero agora, é esquecer que isso um dia já aconteceu comigo. Não quero ficar me remoendo sobre como eu poderia ter evitado tudo isso. – Eu falei sorrindo para ele, que sorriu minimamente e começou a se aproximar do meu rosto.

E quando ele iria me beijar, eu ouvi o celular dele tocando.

– Pode atender. – Eu falei enquanto ele se distanciava com uma cara não muito boa, o que me fez rir.

– Não vai acreditar quem é... – Ele disse olhando o visor. – Susan Kristine.

– O que ela quer? – Eu tentei não parecer ciumenta, mas acho que não eu certo.

– De qualquer forma, acho que não vamos saber... – Ele disse desligando o telefone, e se aproximou de mim novamente.

Óbvio que eu não resisti, e o beijei.

Até porque ninguém é de ferro.

Eu percebi que ele não estava me tocando, como ele tocava antes. Me pergunto por que. Consigo perceber que ele está até mais atrapalhado.

É, isso definitivamente não é uma coisa que vocês ouvem todo dia. Ele sim, ficou atrapalhado.

– Sirius... O que aconteceu? – Eu perguntei para ele divertida, vendo ele tentar ser “delicado” comigo. – Não é só porque eu estou com uma dorzinha que eu...

– Lene... – Ele me interrompeu. – Você não está só com uma dorzinha. – Ele falou e eu olhei para ele confusa. – Vem... – Ele me pegou no colo com cuidado, e me levou até o banheiro que era do lado do quarto, e lá eu percebi que eu estava um caco.

Meu cabelo estava todo bagunçado, eu tinha um pequeno corte na minha bochecha esquerda, e meus braços e minhas pernas estavam com marcas de dedos...

– Eu tô horrível... – Resmunguei para ele, que estava na porta. – Quero ir pra casa... – Eu falei me apoiando na pia, pra ver se a dor nas minhas costelas diminuía. – Por que essas coisas só acontecem comigo?

– Seu irmão veio te visitar quando você estava dormindo, e só foi levar a Vivian para casa e já está voltando. Ele vai te levar. – Ele disse sorrindo minimamente.

– Eu apaguei por muito tempo? – Eu perguntei.

– Só algumas horas. – Ele falou simplesmente. Isso eu já sei. – Vou te levar de volta pra cama. – Ele disse me pegando no colo de novo.

– Levei essa ultima frase no duplo sentido se quer saber. – Eu comentei alto e ele riu, ou melhor, latiu.

– Com você no meu colo, só de camisola... Fica difícil eu não levar no duplo sentido. – Ele falou me olhando daquele jeito “Sirius Black” de ser.

Isso me fez o encarar, e já que ele estava me carregando, ficamos bem próximos. Acho que já estou começando a me acostumar com essa proximidade... Aliás, quem não se acostumaria. Mas enfim...

– Estou feliz que esteja aqui. – Eu sussurrei e ele sorriu. – Aquele beijo que demos... Não é uma coisa que costumamos fazer... – Eu falei meio nervosa.

E isso era verdade. Ele só me beijava, e eu só beijava ele quando queremos alguma coisa a mais.

O que não aconteceu dessa vez.

– Pois é... Mas tem uma primeira vez pra tudo, certo? – Ele falou sorrindo, e foi ai que eu percebi que estávamos parados no meio do quarto, com ele me segurando.

– Acho que eu já estou pensando seus braços. Pode me colocar no chão, cachorro.

Assim que ele me colocou na cama, ele disse que precisava resolver umas coisas com o James sobre o campeonato de futebol, e foi embora.

Dez minutos depois Josh chega e me leva pra casa, onde eu sou recebida com uma chuva de perguntas e broncas.

– Você não se machucou muito, machucou?

– O que você tem na cabeça?

– Não quero que isso aconteça com você de novo!

– Você devia ter mais cuidado!

– E se ele tivesse uma faca, o que você poderia fazer?

Depois de acalmar ele e Vivian, eu fui para o segundo andar, tentar esquecer que tudo aquilo aconteceu.

Fui para o quarto do meu sobrinho, que estava deitado no seu bercinho, igual um anjinho.

Ele tinha os olhos da mãe, mas tinha puxado os cabelos castanhos da titia aqui.

Me chamar de titia me fez parecer velha. Credo.

– Charlie... – Eu sussurrei seu nome enquanto eu acariciava sua cabecinha. Bebês são sempre lindos, ai crescem e viram aquelas coisas feias.

Até que ele acordou e colocou aqueles olhos azuis sobre mim.

Eu o peguei, com o máximo de cuidado que uma pessoa desastrada como eu poderia ter, e comecei a brincar com ele.

– Você já está grande, hein? – Eu falei olhando para ele, enquanto ele se preocupava em apenas brincar com alguns fios de cabelo meus que ele pegou.

– Você tem sorte de ter um papai tão legal quanto o Josh, e uma mãe tão bonita quanto a Vivian. E claro... Uma tia tão maravilhosa. – Eu falei sorrindo para ele que sorriu de volta para mim.

Quando um bebê ri pra você, é como se fosse até o Paraíso e voltasse em uma fração de segundos.

Enquanto eu o segurava, eu meio que voltei pra realidade, para ver se eu conseguia me lembrar de alguma coisa de ontem.

Eu estava atrás do Remo e do Sirius, até aí tudo bem.

Nós fomos para os fundos procurar pela Dorcas sumida. E depois eu sinto alguma coisa sendo pressionada no meu nariz, me fazendo ficar meio atordoada por alguns segundos.

E quando eu me recupero, eu consigo ver rostos desconhecidos.

Um homem, que estava literalmente em cima de mim. Me lembro de ter olhado para baixo, para ver se ainda estava de roupas, e por sorte, ainda estava.

Quem mais...

Havia um outro cara. Só que até onde eu vi, ele saiu correndo pouco tempo depois.

Havia mais alguém, eu sei disso.

Era uma mulher. Disso eu sei. Ela usava um vestido vinho bem justo... Mas o rosto... Eu estava em pânico demais para ver o rosto dela.

Decidi esquecer isso por enquanto, e fui para o meu quarto.

Nunca pensei que uma noite fora da minha cama poderia me fazer tanta falta.

Estou muito sentimental.

Isso não é meu, eu juro.

Resolvi tomar um banho, e tirar aquela sensação ruim de hospital. Assim que recebo um jato quente de agua nas minhas costas, eu ouço meu celular receber uma mensagem. Depois eu vejo.

Assim que terminei meu banho, coloquei o pijama mais folgado que eu tinha, e prendi meus cabelos em um coque, para não atrapalhar. Eu estava parecendo uma mendiga... Mas uma mendiga cheirando a morangos.

Peguei meu celular, e era uma atualização. Molly havia postado algumas fotos, e eu estava em alguma delas.

Peguei meu notebook e acessei meu e-mail. Ela tinha postado umas vinte ou mais fotos. E eu estava em apenas cinco. Mas em compensação, Susan Kristine e Maggie Falcon estavam em quase todas.

Até que eu parei em uma foto que eu achei que tinha ficado legal. Estava eu, Lilian e Dorcas, todas abraçadas uma na outra. Mas aí eu notei uma coisa. No fundo da foto, bem em um canto escuro, eu pude notar um cara olhando fixamente para a câmera.

Ok, isso foi estranho.

E esse cara não me é desconhecido... Será que ele é da escola?

E do lado dele estava uma garota.

Assim que eu a vi, eu empurrei meu computador com tanta força que ele até caiu da escrivaninha. E por um milagre, ele não quebrou.

– Eu não acredito... – Eu sussurrei pegando meu computador de volta, torcendo para eu não derruba-lo de novo, já que minhas mãos estavam tremendo. – Ou melhor... Eu acho que acredito... Aquela vadia... – Eu grunhi ao olhar a foto de novo.

A foto era uma garota usando um vestido vinho justo, que me encarava no momento exato dessa foto.

Nesse exato momento, eu liguei para o Sirius. Ele foi a única pessoa que me veio a cabeça.

– Sirius? – Eu o chamei assim que ele atendeu, não dando tempo de ele perguntar quem era.

Oi, Lene. Tá tudo bem? Eu precisava mesmo da sua ajuda sobre a peça de teatr...

– Depois eu ajudo, mas agora é sério! – Eu falei mais alto que ele, e só continuei quando vi que ele tinha calado a boca. – Eu sei quem foi que pegou eu e a Dorcas... Ou quem estava lá quando... Você sabe. Eu já sei o nome da pessoa que participava disso... E sinto dizer que você estava certo. – Eu não parei de falar.

– Lene... Calma... Respira... E me explica isso direito. – Ele disse mais sério.

– Eu vi uma foto, onde eu vi uma pessoa que estava naquele quarto ontem! Eu tenho certeza que foi ela! – Eu falei assustada.

– Ela? Quem?

– Bellatrix Black.


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Notas finais do capítulo

E aí, gente?
Mais um mistério... O que ela estaria fazendo lá? Por que?
Dêem suas opiniões, comentários são sempre bem vindos! Sugestões, criticas (construtivas, claro) são bem vindas também.
PS: Preciso de alguém que faça uma capa da Love Is In The Air pra mim... Alguém indica? Eu tenho um problema... Eu canso das minhas capas... Não sei o que é isso... Então eu procuro sempre renovar isso, tanto pra mim quanto pra vocês. Não sei se pensam assim também, mas eu, como leitora, adoro quando vejo uma capa nova da fanfic que eu gosto.
Enfim, se tiverem alguém pra me indicar, ou até uma leitora que saiba fazer capas legais, e tiver tempo, e vontade de fazer uma pra mim... Por favor, me mande uma mensagem ;)
Espero que tenham gostado.
Até o próximio.
Beijos!
PS²: Alguém ai assiste Cellbits? É um canal de games do YouTube que eu no momento estou adorando haha