Na manhã seguinte acordei as 11: 13 me levantei-me e fui direto pro banheiro fazer minha higiene matinal, dez minutos depois já tomado banho vou pra cozinha toma café por lá mesmo.

–Bom dia Ártemis... –Ártemis era como uma segunda mãe pra mim, ela e a governanta aqui de casa quando minha mãe não está, trabalha conosco há 25 anos, ou seja, desde que eu nasci. Eu respeito muito ela sempre cuidou bem de mim, como disse ela e como uma segunda mãe pra mim.

–Bom dia Percy. –Ela coloca o café pra mim.

–Cadê meus pais? –Pergunto botando uma torrada na boca.

–Seu pai saiu sedo e sua mãe saiu logo atrás dele.

–Hum... –Depois disso tomei meu café em silencio apenas trocando algumas palavras ou outras com Ártemis. Depois que acabei meu café me despedir de Ártemis e fui até a garagem de casa pega meu carro pra dar um role pela cidade, mas quando chego lá não o vejo. Vou até os seguranças de casa e pergunto.

–Cadê meu carro?

–A única coisa que sabemos senhor e que de manhã cedo veio um guincho e o levou.

–Obrigado... –Porque eu acho que isso tem o dedo de Poseidon. Saio de casa e pego um táxi e vou pra uma concessionária mais próxima pra compra um carro, se meu pai tirou meu carro vou compra outro. Entrei na loja e escolhi um dos modelos mais caros e dei meu cartão ao vendedor.

–Senhor seu cartão foi bloqueado.

–O que?! Hã... -Penso um pouco. -Vocês aceitam cheque? –Pergunto.

–Não senhor, pelo que percebi que o senhor não tem como paga o carro... com licença. –E assim o vendendo se vai.

–Poseidon vai me pagar... –Peguei um táxi e fui até o edifício onde ficava o escritório da empresa Olimpianos. Peguei o elevador e subir pro nono andar as pessoas que estava ali no corredor me olham com o olhar um pouco assustada, não sei se e pelo fato de eu aparecer ali no escritório “uma vez na vida e outra na morte” ou pelo fato de eu está “soltando fogo pelo nariz” de raiva.

–Olá senhor Jackson, no que posso lhe ajudar. –Nem prestei atenção no que a secretaria de Poseidon falou fui logo entrando na sala sem me importa se tinha alguém com ele ou se ele poderia me receber no momento. A secretaria dele até tentou me segura, mas eu sou mais forte que ela e vou entrando com tudo na sala.

–Que invasão e essa?! –Pergunta meu pai.

–Cadê meu carro?E o que você com meu dinheiro?! -Pergunto.

–Ei, abaixa o tom... com que você pensa que tá falando? E com que direito você vai entrando na minha sala a eu deveria chamar os segurança e te tira daqui.

–Chama que eu faço um escândalo...! –Falo desafiando e meu pai. –Me deixe a sois com meu filho, por favor. –Poseidon pediu a secretaria que se retirou.

–Se carro está comigo e eu bloqueei sua conta bancária, você mesmo disse que não se importava com as consequências se não se casar.

–Isso e golpe sujo! você não pode fazer isso...!

–Não só posso com já fiz, se você quiser tudo isso de volta tem que se casar e a parti de agora vai ter que arranjar um trabalho pra se sustentar e se você se casar eu te devolvo tudo que te tomei...

–Como vou arranjar um trabalho...! –Digo.

–Você nas fez faculdade de administração? Pois então...

–Eu não vou fazer isso, pode esquecer... eu vou dar um jeito.

–Eu sei que uma hora ou outra você vai acaba aceitando se casar... eu lhe conheço a vinte e cinco anos e... –Nem terminei de ouvir meu pai porque se continuasse lá ia acabar partindo pra cima dele. Se eu entrei na sala com raiva agora eu estava transtornado de raiva, peguei o elevador e apertei o botão indo para a garagem, nem sei porque já que não tinha, mas carro mesmo.