No Limite do Desejo - Segunda Temporada escrita por MariBelas


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Leitoras lindaaaaaaaaaaaaas, amadas e poderosas, não postei na quinta porque minha mãe apareceu aqui com meu primo que não vejo faz tempo e lá fomos nós ao cinema e depois viajei!!!

Enfim, preciso da ajuda de vocês, me deem ideias do que colocar nesses meses que os bebes ainda estão se desenvolvendo. Me helpem! HSUAHSUAHUSA Estou pensando até em pular pra quando eles fazem um ano HSUAHUSAHSA Me ajudeeeem!



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Leiam a nota inicial por favor, preciso de help! HAHAHA

Continuação Alice e Gustavo – 4 meses

Assim que a loira acordou sentiu seus olhos arderem por causa da luz forte e sua cabeça latejar. Ela conseguia ver umas sombras, mas não via a fisionomia das pessoas perfeitamente, queria falar, mas não conseguia emitir som, parecia que a boca estava seca demais. Ela viu uma sombra se aproximar e pegar em sua mao. Ela abriu e fechou os olhos várias vezes e viu perfeitamente, era seu moreno, Bruno.

Fat: Eu morri e você veio comigo? – o moreno ri e acaricia seu rosto.

A voz dela estava fraca e baixa.

Bruno: Não, você está vivinha da silva, mas quase me matou de susto, você passou um bom tempo desmaiada.

Fat: O que aconteceu amor?

Bruno: Nós vamos ter outro filho.

De repente tudo começou a embaralhar novamente na cabeça de Fatinha e ela fechou os olhos.

Bruno: Ei, ei, ei, amor, não desmaia é brincadeira – ri e a loira tenta dá um tapa no ombro dele, mas estava sem forças.

Fat: Você quer me matar do coração? Não dou conta não amor – sorri fraco sentindo os olhos pesarem. – Ai que bom que estou no meu quarto, achei que ia acordar do outro lado da vida ou em um hospital.

Bruno: Nós chamamos o médico aqui porque não podíamos levar os bebes juntos para o hospital, então veio outro amigo da doutora Marcela, se chama Roberto, ele é clínico geral – ele olha o médico encostado na porta e pede pra que se aproxime.

Roberto: Boa Noite Maria de Fátima, como você esta se sentindo?

Fat: Como se um trator estivesse esmagando a minha cabeça agora mesmo. – o médico sorri da espontaneidade dela.

Roberto: Então querida, esse trator se chama enxaqueca e você está com isso devido a sua anemia que voltou e devido a estresse, que provavelmente você esta tendo. – a loira confirma com a cabeça. – Não posso te passar nenhum remédio, pois você está amamentando, mas vou passar chás e coisas naturais para que relaxe, e uma dieta para você se alimentar corretamente, deixarei tudo anotado com seu marido.

Fat: Obrigada doutor, mas quando vou me ver livre dessa anemia?

Roberto: Sinceramente? – ela afirma com a cabeça – Nunca – o casal arregala os olhos, não esperavam ouvir essa resposta - Porque ela já existe em você, ela some e aparece conforme você a controla. Tem que se alimentar bem com coisas saudáveis e na hora certa. Agora procure relaxar e dormir enquanto os bebes também dormem.

Fat: Mas eles precisam ser amamentados.

Bruno: Amor, eu já dei mamadeira a eles junto com a Lia, relaxa. – ela respira fundo e fecha os olhos sentindo um beijo de seu morenos ser depositado ali.

Bruno leva o médico até a porta e se despede das pessoas. Vilma estava descontrolada e queria ver sua filha a qualquer custo, se sentia muito culpada, mas Bruno pediu que ela esperasse a loira ligar pra ela. Lavinia também queria ficar, mas Olavo a convenceu. Bruno então subiu, passou no quarto dos filhos, ligou a babá eletrônica que Lia tinha dado hoje, deu um beijo em cada um e deixou um abajur ligado e a porta aberta.

Max como se entendesse que precisavam dele deitou na porta do quarto dos bebes, como se fosse impedir qualquer um que ousasse passar ali.

O moreno voltou para o quarto e tirou o sapato e a blusa, trocou a calça jeans por uma de moletom e deitou ao lado da loira. Assim que sentiu o corpo do moreno próximo ao seu, ela se aconchegou mais a ele, deitando a cabeça em seu peito. Ele ficou acariciando os cabelos dela e acabou dormindo também.

As seis horas da manha o alarme os despertou, o choro dos bebes invadiu o quarto e a loira levantou correndo, esquecendo completamente seu estado de saúde. Claro que se sentiu tonta e se apoio na cômoda que ficava no quarto perto da porta. Bruno levantou rápido quando a viu se apoiar e a segurou.

Bruno: Você tem que fazer repouso amor, eu vou cuidar de vocês, deita que eu trago eles aqui. – ela contestou, protestou, bateu o pé, mas acabou voltando pra cama quando sentiu que estava quase caindo.

O moreno trouxe os bebes e eles pararam de chorar assim que viram a mãe. Ela os acomodou nos seios e começou a cantar pra eles. O moreno desceu e foi buscar o chá e o café da manhã da loira. Ele preparou tudo e depois de uns quarenta minutos subiu. Ao chegar no quarto encontrou os bebes agitados dando gritinhos e risos pra mãe.

Bruno: Que festa hein – os bebes ouvem a voz dele e começam a emitir mais sons.

Ele se aproxima sorrindo e a loira sorri ainda mais com o café da manha que ele estava trazendo na bandeja. Eles tomaram café na cama enquanto os bebes brincavam com os mordedores. E passaram o dia assim com os bebes na cama vendo desenho e brincando com eles. Max ficava no pé da cama dormindo e as vezes descia para correr pela casa toda e voltava.

O sábado e domingo deles foi mais ou menos igual, a loira foi obrigada a ficar de repouso pelo moreno e quem fez tudo foi ele. Menos dar banho nos bebes, que a loira ainda precisava ajudar. O moreno e a loira conseguiram se revezar para estudar e fazer os trabalhos e estava tudo na perfeita harmonia, menos a casa, que por ter ficado nas mãos do moreno estava mais de pernas pro ar ainda e a relação de Fatinha com a mãe que não estava nada bem. Vilma ligou o fim de semana para ela, mas ela se limitou a dizer como estava sua saúde, nem mais nem menos.

A segunda chegou e quem bateu de manhã para ficar com os bebes foi Lia, em vez de Vilma, pois a menina não tinha aula nas segundas e se ofereceu. Quando deu 11:00 a loira chegou e encontrou a amiga com os bebes deitados em sua cama, ela tentando faze-los rir, enquanto eles só choravam.

Fat: Ô meus amores, que essa maluca está fazendo com vocês? – vai para o banheiro lavar as mãos.

Lia: Ai graças a Deus, o que eles estão fazendo comigo né? – ela se levanta enquanto a loira sai do banheiro enxugando as mãos e abaixa a blusa – Amiga não é porque estamos nesse grau de amizade que você pode sair me mostrando os peitos ok? – ri enquanto a loira revira os olhos colocando os bebes pra mamar.

Fat: Idiota – ri – Vai pegar a mamadeira deles que agora que estou com anemia vou precisar dar complemento pra eles. A médica disse que era só por uns dias, mas já que minha querida companheira resolveu marcar presença vou ter que dar quase sempre – sorri forçado.

Lia: Já chama até a doença de querida companheira? Carente! – ri – Vou lá fazer as mamadeiras, é do mesmo jeito do Bruno né? Mesma medida, 60 ml? - a loira confirma com a cabeça.

Depois de meia hora, Lia sobe e os bebes terminam de mamar depois de uma hora e vão pra mamadeira demorando mais meia hora. Lia ajuda a amiga e colocam eles pra arrotar.

Fat: Ai vamos almoçar? To morrendo de fome – elas colocam os bebes no moises e descem as escadas.

Assim que a loira entra na cozinha toma um susto, estava tudo uma bagunça. Panos de prato sujos pra tudo que é lado, louça suja pra tudo que é lado, coisas de geladeira fora da geladeira, panela suja em cima do fogão, tudo uma bagunça. Quando ela abriu a geladeira viu que não parava por ai e ao analisar sua casa em si, viu que tudo estava uma sujeira, dava nojo.

Fat: Acho que você escolheu vir em um ótimo dia – sorri pra amiga que arregala os olhos entendendo o porque da frase da loira.

Lia: Nem vem, não vou fazer faxina, detesto isso – revira os olhos.

Fat: Então só fica no quarto cuidando deles que já me ajuda. Preciso limpar tudo, por mim e pelo moreno, ele me ajudou muito esse fim de semana, você não tem noção.

Lia: Percebe-se que ele ajudou – ri e olha pra cozinha toda e a loira lhe dá um tapa no ombro – Ow olha seus filhos, me bate que me desequilibro e caio maluca – os bebes dão risadinhas como se entendessem.

Fat: Vamos almoçar logo que tenho muito o que fazer – elas almoçam e Lia acaba aceitando ajudar, ela fica com a parte de limpar o quarto do casal, da Lavinia e dos hóspedes. O dos bebes dava mais trabalho porque não podia ser qualquer produto de limpeza por causa do cheiro, então a loira limparia.

A loira emprestou uma roupa para amiga e trocou sua roupa colocando um short minúsculo de ginástica preto e uma blusa azul clara colada. Elas se separam e começaram a limpar tudo. Só assim ela viu que sua mãe estava certa, que a casa dela estava realmente muito suja e nojenta. Ela começou pela cozinha, lavou toda a louça, guardou os produtos, jogou as coisas da geladeira que não prestavam mais fora e limpou a geladeira por dentro e por fora.

Depois limpou o chão, o fogão, colocou os panos de prato pra lavar e descobriu mais um horror: Bruno tinha lavado algumas roupas pra ajudar e todas ficaram cor de rosa, porque ele misturou tudo. Ela colocou tudo numa sacola e colocou as outras pra lavar e tinha muita coisa, principalmente dos bebes.

Depois ela limpou o chão da área, e foi pra sala, ela limpou cada canto e de cada cômodo que entrava. Às vezes se sentia fraca, então parava e respirava fundo, mas a música que ela havia colocado a ajudava a criar forças e continuar. Ela limpou o quarto dos bebes e deixou apenas a área externa da casa e os banheiros para depois. As horas passavam e nem ela e nem Lia notavam, só se davam conta quando os bebes começavam a chorar e a loira parava pra amamenta-los, ai olhavam o relógio. Quando deu 18:00 o moreno chegou e gritou logo pela sua loira.

Bruno: Cheguei meus amores – ele deixa as coisas em cima da poltrona da sala e repara que a sala esta limpa e cheirosa, tudo de volta no lugar. – Será que a Fatinha contratou uma empregada? – pensou alto e foi andando pra cozinha a procura da loira.

Ele encontrou a loira pendurando roupas no varal e sorriu com a visão, ela estava dançando e cantarolando uma música que tocava no rádio e ele sorri com a cena. Se aproximou e a abraçou por trás.

Fat: Ai que susto – sente ele passar a barba pelo seu pescoço e arrepia – Amor eu estou trabalhando desde cedo e estou toda suada, nojenta.

Bruno: Também estou meu amor, relaxa. – ela se vira pra ele e tenta se desvencilhar pra estender a roupa que estava em suas mãos.

Fat: Amor, eu preciso terminar isso, daqui a pouco os bebes acordam.

Bruno: É que ver você assim, com esse microshort dançando me deixou louco – ela sorri e coloca a roupa que estava em suas mãos de volta na máquina e brinca com a gola da camisa do moreno.

Fat: Você gosta que eu dance assim? – ela dança abraçada a ele e ele fecha os olhos suspirando. Ela começava a sentir a animação dele e sorriu mordendo o lábio dele.

Bruno: Como eu te amo e te desejo a cada dia mais sabia? – pega ela pela cintura e a senta no painel da máquina de lavar a segurando pela cintura. Ela envolve as pernas na cintura dele e suas mãos vão parar na nuca dele. Bruno a beija matando toda saudade que um estava do corpo do outro.

As mãos dele começaram a subir e descer pelas costas dela por baixo da blusa. Alguns minutos depois e a blusa dela foi parar no chão e a dele em seguida.

Fat: Ai que homem gostoso – ela rebola e ele morde o queixo dela. Ele a beija novamente e desce os beijos pelo pescoço e pelo busto. A loira inclina o corpo pra frente e aperta um botão do painel da máquina sem querer fazendo vários barulhos.

Os dois riem, mas ela volta a beijá-lo sem dar tempo de pensarem em outra coisa. E nem tinha como, o desejo dos dois um pelo outro era maior que tudo. Quando o moreno estava abaixando o short dela, uma voz soa na porta.

Lia: Bonito né? Eu me matando de trabalhar lá em cima e você aqui de safadeza? – fala com a cara emburrada e de braços cruzados batendo o pé no chão.

Bruno e Fatinha se separam pelo susto, mas depois que veem que é Lia começam a rir.

Bruno: Oi Lia, não sabia que estava aí – sorri sem graça indo cumprimenta-la.

Lia: Não encosta em mim não, o cheiro do sexo está te acompanhando, vá se lavar primeiro. – o moreno ri e se afasta dela. Adorava o jeito maluco e espontâneo de Lia.

Fat: Lia boca grande, espero que você não fale isso quando os bebes estiverem maiores.

Lia: Imagina se apareço aqui com eles? Traumatizando crianças desde cedo, esses são vocês casal Brutinha. – faz careta e vai pra sala gritando – estou indo tomar banho, se recomponham e vão cuidar dos seus filhos. E to com fome!

Fat e Bruno se olham rindo e o moreno a beija novamente, só que suavemente dessa vez. Lia volta pra área pra deixar a vassoura que havia esquecido e grita ao vê-los se beijando.

Lia: Ô casal ousadia, dá pra acelerar isso aí que to com fome? Obrigada – ela sai da área sem nem dar tempo deles responderem. Eles se separam e a loira vai terminar de estender as roupas e arrumar as coisas, enquanto Bruno arruma a mesa pra eles comerem e faz o pedido por telefone.

A loira vai tomar banho e depois vai pro quarto ver os filhos. Lia está brincando com os bebes e a loira se junta a ela. Depois do banho Bruno faz o mesmo. Enquanto eles esperavam a comida, os bebes dormiram e eles desceram para ver televisão. O interfone tocou e Lia correu para atender pensando ser a comida, mas era Dinho.

Fat: Ah quem é vivo sempre aparece – sorri – Seus afilhados agradecem

Dinho: Tá rimando agora é? – ri e a loira revira os olhos. Ele vai cumprimentar a todos.

Lia: E eu achando que era minha comida – revira os olhos

Dinho: Também te amo Lia – ela faz careta pra ele.

Fat: Sinto uma tensão sexual no ar – ri e se ajeita próximo a Bruno no sofá.

Lia: Só se estiver vindo daí né, você não sabe onde peguei os dois hoje? – encara Dinho segurando o riso.

Dinho: Lia? Você pegou os dois? Bruno se deu bem hein – ri e todos o acompanham, menos Lia que lhe dá um tapa.

Eles ficam conversando e Dinho janta com eles quando o pedido é entregue. Eles ficam conversando durante um bom tempo e depois ele sobe para ver os bebes que tinham acordado. Dinho ajudou a amiga a trocar a fralda, a colocar os bebes pra arrotar enquanto Lia observava tudo da porta.

Fat: Tá babando no meu amigo?

Lia: Ahn? Que? – a loira aponta com a cabeça o amigo observando os bebes dormirem. – Claro que não. Só que ele tem jeito pra isso de ser pai né e estava com saudades da implicância dele – sorri

Fat: IIIH #liasaudosa #lianostálgica – ri e ela faz uma careta.

Após mais alguns minutos de conversa eles descem e se despedem. A loira sobe as escadas primeiro e o moreno fecha a casa, dá comida pro Max e sobe. Fatinha já estava deitada quando o moreno entrou no quarto com uma surpresa.

Fat: Não acredito nisso amor, por que isso agora? – sorri que nem boba

Bruno se aproxima e entrega o buque de flores que escondeu a noite inteira esperando o momento certo.

Bruno: Porque eu te amo cada dia mais, e quero mostrar isso sempre. – ela pega o buque e cheira as flores vermelhas sorrindo. Depois ela o puxa pela camisa e lhe dá um beijo.

Mais alguns instantes e as flores foram parar na cabeceira e Bruno sobre a loira beijando cada parte de seu corpo. Aquela noite prometia, por mais que estivessem cansados, seus corpos sempre desejariam se completar e formarem m só. A noite foi de muito amor para os dois.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, eu curti escrever esse capítulo *--* Comentem, me digam o que acharam, feedback sempre é bom *-* Beijoooos lindas



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