As Cicatrizes Mentem escrita por Sereia Literária


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Então, primeiramente eu queria me desculpar pelos erros que eu percebi que havia cometido enquanto lia os capítulos anteriores da minha fic, mas, voltando ao presente, espero que gostem!



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(Alex)

Ele continua vindo em minha direção, mas ninguém percebe. Ando com passos largos e lentos para trás, cada vez mais apavorada. Isso o diverte. Com a voz falhando, levanto um pouco mais o galho.

–Posso machucar você!...-mas eu sei tanto quanto ele que isso não é verdade. Ele dá um riso baixo e debochado.

–Claro que pode-depois disso, ele vêm voando para trás de mim, segurando o meu braço e me levantando. Ele torce meu braço para trás das minhas costas, sinto uma dor horrível e ouço um ´´clock`` de ossos se partindo. Quando grito de dor ele ri ainda mais. Então me larga no chão só para um pouco depois me erguer pelos cabelos, levando-me até a altura dos seus olhos. Meus pés pendem no ar. Ele ri com desprezo.

–O desespero dos Gardes é tanto que chamam qualquer um pra ajudar... Até mesmo uma ruiva que não serve pra nada...-Ele me dá um tapa e depois um soco que me joga para uma árvore próxima. Acho que vou desmaiar. Levo a mão à cabeça, e descubro que está sangrando. Ele vem andando até mim com o punhal (o mesmo que mataria Seis) erguido.

–Como eu disse... Ridícula-completa ele, e desce a lâmina na direção do meu peito, mas um gancho fortíssimo que vem da direita acerta o seu maxilar antes, e ele cai muito longe.

–Alex...-Nove se abaixa do meu lado. Seu olhar é preocupado enquanto ele esquadrinha meu rosto e toca a lateral da minha bochecha. Uma risada incrédula enche o ar.

–Não acredito... Você se importa, com ela?–o estranho mog vêm em nossa direção, com um misto de desprezo e ódio. Nove se levanta e se põe entre nós.

–Não toque nela.

–Você se importa com ela...-ele sorri de maneira maldosa e me encara. Depois volta o olhar para Nove.

–Então, Nove, eu prometo que vou tirá-la de você.

Arregalo os olhos de medo. Essa foi uma promessa daquele tipo que a pessoa não está brincando. A promessa, de que ele vai nos perseguir e vai me matar. Isso me gelou por dentro... Ou foi por fora? Parece que a temperatura caiu uns trinta graus do nada!... É então que Marina surge atrás de Cinco.

–Você, seu traidor...-ela cospe essas palavras de maneira fria e cruel-Não vai tirar a vida de mais ninguém importante para nós. Ninguém.

É então que uma parede de gelo se ergue ao redor dele.

(Cinco)

´´Ah Marina... Se você soubesse o quanto eu a amo...`` penso, enquanto o frio se torna paralisante. A única coisa que eu consigo fazer é pegar a esfera de aço e levantar vôo, quebrando tudo ao meu redor.

(Seis)

Cinco já está muito longe para alcançarmos agora, mas podia-se notar que ele mandou que todas as tropas batessem em retirada... Não haveria mais luta por hoje.

(Marina)

Depois de me acalmar a temperatura começa a subir. Me aproximo de Alex. Ela parece um pouco assustada, mas sorri ao me ver. Retribuo o sorriso e me agacho ao seu lado.

–Deixe-me ver seus machucados...

–Acho que ele quebrou o meu braço-diz ela, levando a mão esquerda ao braço direito. Toco o braço. Quebrado é pouco! Ele danificou a corrente sanguínea e todos os músculos e tendões que deveriam passar nessa região... Essa cura seria dolorosa.

–Vai doer um pouco... Mas vai melhorar-digo. Pelo o menos isso iria acalmá-la.

Ela faz que sim e começo o trabalho de cura.

(Alex)

Um frio começa a percorrer o meu braço, e isso é bom. Mas então começo a sentir os ossos se movendo. A dor é excruciante. Começo a arfar... Acho que vou desmaiar. Seguro os gritos, mas não consigo ficar sem gemer. Uns segundos depois, tudo passa. Olho o braço, que tem a pele rosada como sempre, saudável, como se nunca houvesse sido quebrado ou sofrido qualquer tipo de dano. Movimento o braço, admirada. Nem mesmo uma fisgada de dor.

–Uau! Isso é incrível!–digo, e ela faz que sim de maneira humilde-Funciona com tudo?

–Sim.

Meu queixo cai.

–Imagine quantas pessoas você poderia curar! Você curaria os enfermos mais doentes, e eles seriam felizes, olha, isso é fantástico e...

–Tem que ser mantido em segredo. Se descobrirem...

É então que paro pra pensar. Se descobrissem, a prenderiam, fariam experiências para tentar retirar o que dá esse poder dela... Seria mantida como escrava...

–É...-digo finalmente.

–Talvez no futuro seja diferente-completa ela, com um sorriso bondoso, mas eu via que ela duvidava disso tanto quanto eu.

Depois disso, ela curou a minha cabeça e os cortes mais fundos do meu corpo.

–Ei... Eu vi o que você fez por Seis... Foi muito corajosa.

Fico vermelha.

–Obrigada.

–Não, eu que agradeço-completa Marina com um sorriso antes de se levantar.

–Aí pessoal, ainda temos que sair daqui rápido-diz Sam, reaparecendo, todo sujo com cinzas negras.

–Ah, meus pais tinham uma casa que era aqui por perto-Digo, ficando de pé-Podemos ficar lá até acharmos um lugar melhor!

Todos os presentes se entreolham por um segundo, e então John faz que sim.

–Ela é bem grande, mas discreta. Fica em uma área mais rural da cidade, praticamente no campo-completo.

–Perfeita Alex-diz John, com um sorriso de agradecimento. Fico muito feliz em ser útil.

Dirigimo-nos para os carros que ainda, segundo eles, deveriam funcionar. Por sorte, apenas um foi danificado de maneira terminal, isso nos deixava com dois carros e uma van.

–É melhor usarmos apenas a van-diz Malcolm. Todos concordamos. Uma simples van era mais fácil de passar despercebida do que uma van e dois SUV´s. Então Adam vai no motorista, com Malcolm ao seu lado. Na parte de trás, todos nos acomodamos. Oito se senta encostado na lateral de metal, e Marina vai ao lado dele. Ele sussurra alguma coisa que a faz sorrir, e então ele a puxa para o seu colo, fazendo seu rosto se acomodar em seu peito forte - de maneira muito romântica, devo admitir.

Mesmo depois do trabalho de cura impressionante ao qual fui submetida, ainda me sentia cansada e exaurida. Para piorar, o medo da morte, daquele homem aterrorizante, me deixavam de uma maneira ao mesmo tempo nervosa e ativa, cheia de adrenalina. Cerca de meia hora depois de pegarmos a estrada, o sono me vence, mas eu logo acordo, pois eu sonhei com a luta, e percebo que, ao invés de eu ter dormido apenas alguns minutos, eu havia dormido por horas, e o céu estava escurecendo.

–Alex-chama Malcolm. Vou até ele, ainda meio zonza e tomando cuidado para não pisotear os pés e pernas de ninguém.

–Ah, eu conheço este lugar! Estamos a cerca de meia hora da minha casa.

–Continuo reto?

–Sim.

Sem tirar os olhos do volante, Adam assente.

Como as lembranças da batalha me amedrontavam e certamente não me deixariam dormir, perguntei a Malcolm se ele não gostaria de se deitar enquanto eu guiava Adam pela estrada. Ele aceitou sem rodeios e saiu. Sentei-me em seu assento. Após alguns minutos, perguntei:

–Você nunca se cansa?

–Tive um treinamento intensivo, posso ficar acordado por dias sem me cansar. Além do mais, meu biotipo tem uma resistência diferente ao de vocês Humanos.

–Eu poderia... Dirigir, se você quiser...

–Não, obrigado.

Faço que sim com a cabeça, então baixo o volume da voz.

–Queria agradecer por me salvar no restaurante... Acho que se você não tivesse me puxado para trás daquele freezer eu estaria morta.

Ele me lança um olhar rápido e um pequeno sorriso.

–De nada.

–Você não se parece com...

–Não sou Lorieno.

–Ah sim...

–Sou mog.

Sinto meu sangue gelar.

–Mas não se preocupe-ele se apressa em dizer-Mudei de lado há muito tempo...

–Que bom-deixo escapar, mas logo me arrependo.

–É-responde ele, com um sorriso meio tristonho.

Após alguns segundos de um silêncio constrangedor, vejo um motivo para mudar de assunto.

–Ali é a casa!

(Adam)

Ela aponta para uma estradinha de terra, e pede para que eu siga. Uns instantes depois, vejo uma grande casa e um grande pátio com muitas árvores. Ela é larga, e tem cerca de três andares. Meu queixo cai.

–Você não disse que era pequena?-pergunto, levando a mãos aos olhos, bloqueando o sol.

–Eu disse que era discreta... Nunca disse que era pequena.- diz ela, meio sem jeito.

Apesar do tamanho, ela era realmente discreta em suas cores e estilo, que pareciam se misturar com a paisagem. Havia janelas de vidros nos dois andares, mas no segundo, estava localizada, bem no centro, a maior delas, fechada por uma grossa cortina, assim como todas as outras. Uma varanda se estendia por toda a casa, como uma moldura, coberta por um pergolado cheio de trepadeiras. Havia redes e mesas de chá ou café. O lugar parecia extremamente agradável e acolhedor, bem diferente dos lugares em que estava acostumado a viver durante todos os meus anos. Estaciono do lado esquerdo da casa, bem abaixo do pergolado, onde dois carros – que até agora eu não havia notado - também sem encontram.

–Eu só tenho a chave da porta dos fundos. Leve os outros para lá-disse ela.

(Alex)

Enquanto Adam vai chamar os outros, desço do carro devagar. A última vez em que estivera aqui foi a mais de quatro anos... Tantas recordações, lembranças... Tudo em um lugar. Aqui, onde um dia, eu e Jamie, meu irmãozinho, brincávamos de bola, de pega-pega... Toco as flores do pergolado. Eu as havia plantado com a minha mãe, mas após tanto tempo sem cuidados e água, estavam quase mortas. Uma lágrima rebelde conseguiu escorrer pela minha bochecha. Respirei fundo e a limpei. Agora, me dirigia lentamente até os fundos, tocando brevemente cada móvel, parede e janela, cada um com tantas lembranças diferentes... Mas uma coisa que elas tinham em comum, era a dor que me causavam.

(Marina)

Deixamos Alex ficar um pouco sozinha. Sabíamos que devia ser difícil para ela. Então, fui explorar a parte externa da casa. Tudo arrumado, apesar de empoeirado. A mobília combinava perfeitamente com o designe e cor da casa, parecendo ter sido desenhado especialmente para aquele ambiente. Os jardins e a grama alta, davam a leve impressão de o local ter sido abandonado ´´E foi mesmo``, pensei. Era até melhor deixarmos assim para evitar qualquer suspeita de nossa chegada. As árvores, contudo, eram magníficas em seu tamanho. Todas estavam verdejantes, lindas e cheias. O perfume de terra molhada indicava que uma leve chuva havia caído há pouco tempo. Andando um pouco mais, descobri uma fonte sem água, inativa, mas ainda assim muito bonita. É então que dois braços envolvem a minha cintura e me puxam para perto. Por pouco percebi que se tratava de Oito, e deixei escapar um suspiro de alívio.

–Me assustou!-digo, me virando e dando um soco leve em seu braço.

Ele me lança um sorriso torto, daqueles que derreteria qualquer menina.

–Desculpe...-diz ele, e enlaça novamente a minha cintura – dessa vez pela frente me puxando para mais perto. Ele olha em volta-Gostei desse lugar.

–Eu também-repondo, e ele me dá um beijo na testa. Enlaço o seu pescoço e o olho nos olhos. Sorrio, e ele sorri de volta. Quando vamos nos beijar, um grito nos chama.

–Vamos pombinhos!-grita Seis. Fico vermelha e isso diverte Oito, que solta um de seus braços e nos vira, de modo que ele fica com o braço na minha cintura e eu no seu pescoço.

–Terminamos isso mais tarde-cochicha ele, pertinho do meu ouvido, chegando a fazer cócegas. Rio.

–Com certeza.-respondo, entrando na brincadeira.

(Seis)

Ao entrar na casa, levamos um susto. Tudo é lindo, refinado e combina. Cada peça, quadro, foto, parece pertencer a uma casa de exposição, dessas que os vendedores usam para vender.

Na sala de entrada, um sofá grande, duas poltronas e uma mesa de centro de vidro, quadros e criados mudos, expondo retratos e enfeites sofisticados. Andando um pouco mais, uma cozinha, com armários embutidos nas paredes, um fogão enorme e duas geladeiras. Mesas de centro e outros apetrechos de cozinha organizados a perfeição. Logo depois, uma grande sala de jantar, com uma mesa enorme e de vidro, que deve ter uns dezoito lugares. Acima, um candelabro médio pende elegante e sofisticado. Todo o redor da parte interna tinha paredes de vidro blindado, e, sobre elas, as grossas cortinas que vislumbrávamos do lado de fora. ´´Uau, esse lugar, essa casa... Poderia ser servido um banquete aqui``, pensei.

–Seis-ouço Sam chamar da sala de entrada.

–Estou chegando-respondo.

Quando chego lá, todos estão de pé, e Alex está descendo as escadas. Por mais que ela tente esconder, podia-se claramente notar que havia derramado rios de lágrimas, pois seu rosto, além de inchado, estava vermelho, e ela fungava toda a hora. Mesmo assim, ela forçou um sorriso de boas vindas.

–Bem vindos a... Minha casa-diz ela-Quero que se sintam a vontade, e eu queria mostrar o segundo andar para vocês. Acho que temos quartos suficientes para cada um... Então... Hã, podem me seguir...

Ela se vira e volta a subir as escadas, e todos seguimos. Ao chegar ao segundo andar, a casa se divide em dois corredores, bem onde está a imensa janela de vidro. Olho para cima, onde, magnificamente, está um enorme candelabro de cristal e Alex acende a luz dele, que brilha como mil estrelas. É fascinante. Após esperar que observemos (boquiabertos) o lindo candelabro, ela seque pela esquerda, sempre acendendo as luzes. Os corredores largos e refinados expõem quadros, retratos de família e criados mudos com mais objetos. Ela então para em frente a uma porta.

–Acho que esse pode ser o quarto do Malcolm. Sinta-se em casa- ela sorri e continua.

(Marina)

Parando de quarto em quarto, aos poucos, todos temos um lugar para dormir.

–Nos armários do banheiro encontrarão toalhas e tudo o que precisam para um banho. São todos suítes, e quero que, a qualquer problema, me procurem. O meu quarto é o último do corredor direito-diz ela, apontando para o outro corredor.

–Posso preparar a janta depois de tomar banho.

–Acho que não tem nada na data da validade lá embaixo-diz ela, coçando a cabeça, meio envergonhada- Mas se sinta a vontade para tentar-completa ela.

Sorrio e faço que sim.

(Alex)

Sorrio mais uma vez antes de me retirar. Entro no meu quarto sem olhar para nada, indo direto pra o banheiro. Não queria ver nada daquilo, sabia que me fariam chorar. Mas, ao contrário do que eu esperava, o banheiro não é muito melhor nesse sentido. Ligo o chuveiro e deixo a água quente se derramar sobre mim, torcendo para que o seu barulho abafe o som do meu choro. Fico assim por pelo o menos uma hora.

(Marina)

Depois de tomar um belo banho e de ter o cheiro de rosas, vou até o quarto. Lindo, com uma televisão e uma cama de solteiro –que poderia abrigar um casal de tão grande- e mais alguns móveis. A luz é branca, e, quando a acendo, percebo que Alex deixou roupas para nós em cima da cama. Roupa íntima e uma calça jeans que fica soltinha e confortável e uma blusa lilás de mangas, pois começa a esfriar. Logo que me visto, desço para a cozinha.

Realmente, mesmo depois de procurar em todos os armários, não achei nenhum alimento dentro do prazo de validade. Desisto do jantar ´´Amanhã. Já está tarde``, penso. É quando Oito se teleporta para a cozinha, vestido uma calça que ficava larga nele e uma blusa de mangas compridas vermelha.

–O que teremos de jantar?-pergunta ele, dando-me um beijo na bochecha. Cruzo os braços sobre o peito e me encosto no fogão.

–Nada... Tudo saiu do prazo de validade há pelo o menos dois anos.

Ele faz que sim.

–Então, vamos dormir.

–Ah sim, estou quebrada!...-digo, já saindo da cozinha, mas ele me segura delicadamente pelo cotovelo.

–Acho que tem uma coisa que prometi hoje mais cedo-começa ele, lançando-me um sorrido irresistível. Sorrio e baixo o olhar.

–É...

Ele segura o meu rosto com uma das mãos, e com a outra me puxa para mais perto pela cintura ao mesmo tempo que passo os braços pelo seu pescoço e as mãos pelos seus cachos negros. O beijo dos sonhos de qualquer garota surge entre nós. Cheio de carinho, amor e promessas que se cumprirão. Puxo o seu pescoço para mais perto e ele suas mãos seguram a minha bochecha quando ele nos separa de maneira amorosa e calma. Estou atordoada e tenho que me segurar para não cair no chão. Ele segura as minhas mãos na altura de seu coração.

–Marina... Meu coração é seu.

Meus olhos se enchem de lágrimas de convicção. Ele falava sério.

–E o meu é seu-digo, e nos beijamos mais uma vez, de forma romântica e calma, certos de que isso era verdade e sabendo que nada nem ninguém nos separaria, assim como a morte não o conseguira fazer.

(Cinco)

Quando cheguei em minha casa ainda estava surpreso. Nove se importava com a humana... Sorri. Seria incrível poder mata-la na sua frente... Fazer com que sofra, impotente as maldades as quais eu a submeteria... Não queria dividir esse prazer com os mogs. Isso seria uma vitória minha. Eu os acharia e ele iria sofrer... Iria aproveitar e tomar Marina como minha. Se ela não se submetesse a mim, ela morreria. Se eu não poderia tê-la, ninguém mais, nem mesmo Oito. O que ninguém sabia, nem mesmo o Grande Líder, era que de fato eu sabia onde encontra-los. Eu havia colocado um rastreador na van e nos SUV´s. Minha vontade de atacar agora era imensa, mas a vingança é uma coisa que se come fria. Quanto mais tempo Nove e a garota estivessem juntos, mais se importaria com ela, e talvez isso passasse a ser amor, e perdê-la seria ainda pior. Durante esse tempo, eles ficariam ainda mais próximos, e a sua morte por minhas mãos seria ainda mais dolorosa do que agora. Sorrio como um grande predador, que encurrala suas presas, esperando o momento certo de atacar.


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