Misguided Ghosts-Thalico escrita por Tia Ally Valdez


Capítulo 26
A Fênix Quer Uma Troca...


Notas iniciais do capítulo

Oiê, meus amigossss!
Estou com mais um cap! postei como comemoração porque ganhei um celular novo!!!!!!! EEEEEEH!
Para quem quer saber o motivo da briga no outro cap, aí tem o início de uma explicação. O que o Leo viu no escudo eu não vou dizer (muahahahahahah! *Cof* *Cof*).
P.O.V do Gostoso pra Dedéu...
Enjoy.



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Leo’s P.O.V

O que deu em mim eu não sabia...

Sei lá... Um tipo de ódio, talvez.

Mas eu sabia que não queria ter atacado Nico... Sabia, porque seria suicídio atacar o filho do deus dos mortos (e do suco, mas se eu falar na cara dele, morro). Porque, tipo, eu morreria na hora. O Nico é como o Motoqueiro Fantasma... “Olhe nos meus olhos!” “Puf! Morri!”...

Claro que eu estava preocupado com a Thalia... Mas estava também preocupado com os outros... Porque sair no escuro não dá certo...

Ou dá?

Cara, que idiota! O Nico é um dragão negro! Ele podia se disfarçar no escuro e ir à frente! Como sou burro!

– NICO! - Chamei.

Em menos de um minuto, Nico apareceu na porta da SCEW (Simpatizei com o nome...). Não sabia se seu olhar dizia se estava cansado ou frustrado.

– O que você quer?

– Cara! Por que você não vai à frente?

– Ir à frente? Como assim?

– Você como dragão se disfarça no meio da noite escura! Pode ir até a base do vulcão com a Thalia!

Seus olhos brilharam em expectativa.

– Ok... Agora a conversa ficou interessante. Mas como vou manter contato?

– Por aqui. - Apontei para minha cabeça. - Mantenha contato mental com todos nós!

Ele assentiu e se retirou. Ouvi a porta de sua cabine abrir e fechar logo depois...

Cinco minutos depois Nico estava em sua forma de dragão no deque. Eu estava ajustando sua sela. Thalia estava no colo de Jason, que carregava uma mochila na qual, pelo barulho, só havia garrafas de néctar.

– Pode colocar ela na sela... - Falei. Nico abaixou-se até estar quase deitado. Jason ajustou as tiras em Thalia e subiu logo atrás.

– Vou também... - Disse... - Afinal, se Nico tiver que enfrentar alguma coisa, alguém tem que cuidar de Thalia...

Assenti. Nico esticou as longas asas e decolou em alta velocidade em direção ao vulcão... Eu voltei para a sala de controles...

Estava apenas encarando o GPS quando uma voz atrás de mim fez com que eu me sobressaltasse.

– Você não vai dormir? - Era a voz de Calipso...

Olhei para trás. Ela estava encostada na porta...

– E você?

– Não estou com sono... - Ela veio até onde eu estava e sentou-se no meu colo. Depois deitou a cabeça em meu ombro.

– Nem eu... - Envolvi sua cintura... Ficamos em silêncio.

– Nico foi à frente, não? - Ela quebrou o silêncio.

– Foi... Reconhecer o perímetro é importante, não?

Ela riu.

– É sim... - Calipso olhou nos meus olhos e me beijou segundos depois. Não é preciso dizer que foi quente. MUITO quente. Minhas mãos vaguearam até o seu moletom, que eu tirei com facilidade...

Ela puxou o zíper da minha jaqueta e também tirou.

– Você quer mesmo fazer isso em uma sala de controles? - Perguntei entre beijos.

– A porta da minha cabine está aberta... - Sussurrou.

– Temos que ir lá fechar, então...

Calipso sorriu e voltou a me beijar.

(...)

– Leo! - Uma voz abafada chamou do lado de fora da cabine. - Leo!

– Não têm doces nem travessuras, crianças! - Gritei. - Me deixem dormir!

– VALDEZ! - Era a voz de Percy. - ABRA A PORTA OU EU ARROMBO!

Levantei num pulo. E Calipso também. Ao olhá-la, lembrei-me do que aconteceu de madrugada... Corei com isso e ela também.

– Já estamos indo!

Levantei com pressa e tomei um banho rápido. Coloquei uma roupa e saí. Encontrando Calipso já vestida para descer...

– Já?

– Três mil anos em uma ilha, Valdez... Você aprende a se vestir rápido com o tempo... Ou um estalar de dedos. - Ela piscou. - Vamos.

(...)

– Não podemos parar para descansar? - Reclamei. Meus pés estavam doendo. Annabeth estava suada. Calipso já começava a diminuir o ritmo. Katie andava se apoiando em Travis. Eu e os outros garotos já havíamos retirado nossas camisetas. O que, em parte pode ter sido um erro, já que muitas plantas possuíam espinhos.

Resumindo: Estávamos acabados...

Quando saímos, era por volta de 06h00min... Agora já deveriam ser quase 10h00min... Não tínhamos água e o sol estava nos queimando vivos. (N/L: Triste ironia. Me queimando... Hahahah!).

– Leo, nós não podemos parar.

Bufei e continuei andando (lê-se: me arrastando) em direção ao vulcão...

– Vendo de longe, parecia que o vulcão estava perto... Mas NÃO! - Reclamei. - Primeiro temos que atravessar a Floresta Amazônica! Que droga!

– Pare de reclamar, Valdez!

Onde vocês estão? Era a terceira vez que Nico estava nos perguntando.

Chegando. Respondi.

Você disse que estavam chegando há meia hora, Leo! Se apressem! Estou na base do vulcão...

Continuamos caminhando. Eu já não aguentava mais. Estava morrendo de sede e calor. Se pudesse, ficaria pelado. Os cantis de todos estavam vazios.

– Já chega! - Berrei. Tirei um martelo do cinto e bati no chão, abrindo um buraco.

– Leo! - Censurou Calipso. - Não podemos parar agora! Deixe de piti!

– Percy... - Chamei. - Invoque a água do subsolo. A água que corre debaixo da terra e encha o buraco.

Percy assentiu na hora e usou seus poderes para invocar água. Em poucos segundos, o buraco já estava cheio.

– Beba primeiro. - Falei para Percy. - Afinal, deve estar mais esgotado que nós...

Depois que Percy praticamente mergulhou a cara no buraco, enchemos os cantis e prosseguimos... Já estávamos chegando quando ouvi um galho se partir. Parei de súbito.

– O que foi agora, Valdez? - Questionou Travis.

– Shh... - Alguma coisa se aproxima...

Entrei na mata na direção de onde veio o som. Os outros me seguiram com armas em mãos...

Vi um esconderijo improvisado com folhas no meio da floresta.

– Esperem aqui... Eu vou. - Falei.

– Leo... - Reclamou Calipso.

Eu lhe dei um beijo.

– Eu volto... Prometo.

Entrei. Era uma pequena caverna improvisada. Olhei em volta e vi que havia alguém deitado em um canto. Caminhei devagar com a espada nas mãos até lá... Mas, antes que eu pudesse ver, algo se jogou sobre mim. Era grande e forte. E eu me senti sufocado.

A criatura estava rosnando. Ergui a espada e olhei para cima.

– Nico?

O enorme dragão tirou a pata do meu peito.

Leo... Eu podia ter te matado! Não entre do nada em um esconderijo! Que droga! Se eu acabasse arrancando sua cabeça, como explicaria para os outros?

Engoli em seco.

– Foi mal... Os outros já estão nos esperando.

Ele bufou e voltou á sua forma original. Também havia retirado a camiseta, mas estava mais inteiro do que eu, que estava todo arranhado pelos espinhos das plantas...

– Da próxima vez avise!

Ele caminhou até a pessoa deitada, que era Thalia.

Ela estava magra... O veneno na adaga estava enfraquecendo-a. E ela não aguentaria muito mais tempo. Estava mais pálida também. Nico havia rasgado as mangas de sua blusa, já que ela não teve tempo de trocar de roupa antes de descer. Ele também rasgou um pedaço da blusa, que agora estava acima do umbigo dela... Sua calça era um short.

– Nossa... Virou estilista?

– Cala a boca.

– Onde está Jason?

– Foi o café da manhã...

– O QUÊ?!

Ele riu...

– Brincadeira... Está vindo. Vai encontrar os outros do lado de fora...

Suspirando aliviado, saí do esconderijo improvisado e olhei para a encosta do vulcão...

Lá vamos nós...

(...)

Se eu havia dito que andar até o vulcão foi um sufoco, subir a encosta foi um sacrifício! Eu estava arrebentado. Já havia pisado em várias pedras soltas e em um momento, quase caí de onde estava...

Jason também já havia tirado a camiseta. E estava descalço. Ou seja, seus pés estavam TOTALMENTE arrebentados. Tão arrebentados que até Afrodite diria que são um caso perdido na pedicure...

– Cheguei! Uhuuuu! - comemorou Travis ao chegar ao topo... Em seguida, já estava assoviando a trilha sonora de Rocky Balboa...

Eu fui o segundo a chegar... Depois de mim, Annabeth, Percy e Katie. O trapaceiro do Jason chegou primeiro, já que gostava de dar uma de Superman... Então ele não conta.

Nico chegou por último, já que não estava na forma de dragão para não chamar atenção... E também porque estava com Thalia nas costas. Ele havia improvisado uma espécie de cinto que a prendeu a ele. E parava a cada cinco minutos para ver se ela estava bem...

– E agora? - Perguntou. - Como descemos?

– Bom... - Começou Annabeth. - Segundo algumas pesquisas minhas, esse vulcão está ativo. Mas não houve erupções na última semana...

– É... Mas e se estivermos sem sorte? - Questionou Travis.

– Ele não está perto de entrar em erupção por enquanto...

– Como descemos? - Perguntou Katie.

Tirei sete cordas grandes do cinto e entreguei uma a cada um...

Eles amarraram firmemente as cordas em suas cinturas com a ajuda de uns suportes improvisados que eu havia feito.

Prendemos com firmeza as cordas e descemos.

– E se entrar em erupção do nada? - Questionei.

– Então nós morremos. - Annabeth disse com simplicidade.

– Ajudou muito...

Jason estava sem cordas, para variar. Ele descia devagar caso um de nós caísse. A corda de Thalia estava amarrada na de Nico. Ela mal tinha forças para segurar a corda, então Nico resolveu carregá-la nas costas novamente. Nem sei onde o cara arranjava forças para descer de rapel com a namorada nas costas... Acho que o fato de ela estar magra já contribuía para diminuir o peso...

Dei um passo em falso. Escorreguei um centímetro.

– Leo... - Chamou Percy. - Tudo bem?

– Tudo. Eu só... - Minha fala foi cortada quando pisei em uma pedra meio solta. Por um momento pensei que não cairia.

Até que meu pé escorregou. Deslizei por um bom tempo e ralei o joelho ao tentar parar. Quando consegui foi porque fiquei pendurado de vez...

– LEO! - Chamou Annabeth. - Tenta se apoiar novamente!

– Não dá! As paredes estão afastadas!

– A sua corda está presa nas nossas! - Avisou Nico. - Temos que cortar!

– O QUÊ?! EU VOU MORRER, CARA!

– NICO! - Berrou Calipso. - NÃO CORTE A CORDA!

– UM...

– NÃO! NÃO CORTA!

– DOIS...

– NÃO! - Novamente, Calipso gritou.

– AH, MEUS DEUSES! - Fechei os olhos com força.

– TRÊS!

– NÃO! EU SOU JOVEM DEMAIS PARA MORRER!

Ouvi o som de metal cortando corda e caí. Gritei, mas antes de notar, já estava no chão. Eu só fiquei pendurado a alguns centímetros do solo...

Abri os olhos. A queda não havia nem machucado. Os outros já estavam alcançando o chão.

Me levantei, envergonhado. Todos já estavam no chão...

– V-você sabia, não é Nico? - Falei com a voz trêmula. - Sabia que eu estava perto do chão... Não é?

Nico me olhou e pôs a mão em meu ombro.

– Claro que eu sabia, Leo...

Eu não senti verdade nas palavras dele...

– Nico... Você sabia?

– Em frente, pessoal! - Ele chamou.

– Nico!

– Vamos logo, Leo!

Engoli em seco e continuei em frente. Calipso se jogou em cima de mim...

– Que susto você me deu!

– Eu sei...

Fomos em frente... Caminhando pelos túneis com cuidado... Nico nos guiava de vez em quando. Parecia se sentir confortável debaixo da terra. Parecia até mesmo revigorado! Como se possuísse energia infinita.

Erramos os túneis algumas vezes. Em uma delas, Nico escorregou e quase caiu num rio de lava que corria lá embaixo. No momento em que escorregou, lançou Thalia para Jason usando um único braço.

Ou seja, ele quis dizer com o olhar "antes eu do que ela!".

O resto do caminho foi mais tranquilo. Para nos animar, Travis havia escorregado em um túnel onde parecia haver lodo e caiu de cara. Katie foi a única que não riu. Juro para vocês que até o Nico deu risada.

– Já chegamos? - Questionei com a barriga doendo de tanto rir.

– Acho que sim...

Ao sair do corredor, entramos em uma abertura que mais parecia ser uma sala. Enorme.

No fundo da sala, uma enorme forma avermelhada se encontrava...

– Fênix... - Chamei.

A forma vermelha se ergueu. Era uma fênix enorme mesmo... Tinha aproximadamente metade do tamanho de Nico como dragão... Tinha plumas com cores que variavam entre vermelho na maior parte do corpo, preto nas pontas das penas das asas e dourado na cauda. Era um pássaro lindo.

– Leo Valdez... - A ave soltou um pio que mais me parecia uma canção. E isso me relaxou profundamente. - Aproxime-se...

Me aproximei devagar. A fênix me envolveu com as asas em uma espécie de abraço. O que me aqueceu e confortou. Quando se afastou, olhei para mim mesmo... Eu estava sem meus ferimentos. Minhas roupas estavam restauradas.

– Nossa... Obrigado.

O pássaro baixou a cabeça em resposta.

– O que poderei fazer por você?

Lembrei-me instintivamente do motivo pelo qual eu estava lá. Não só pela pedra... Era exatamente o que eu pediria, mas não o fiz... Nico me olhou como se soubesse que eu pediria a pedra. Seus olhos mostravam desespero. Ele sacudiu devagar a cabeça.

– É... Minha amiga. - Falei. Que se dane a porcaria da pedra! Não ia deixar que Thalia morresse... - Ela está envenenada.

A fênix olhou por trás de meu ombro e viu Thalia. Ela já não conseguia andar. Estava no colo de Nico. E ele estava de joelhos, segurando-a...

– É muito corajosa... A garota. Qualquer outro já teria morrido. Isso prova que ela é forte. Está tentando lutar... - A ave me olhou. - Mas preciso de algo em troca...

Engoli em seco. Tinha que ter uma coisa dessas!

– O que seria?

– Uma alma.

Nico arregalou os olhos. Eu entrei em desespero.

– M-mas... Em que sentido? Em que sentido você quer a alma? - Perguntei.

– Só posso falar quando for decidido. - Ela aproximou o bico do meu rosto. - E é você que vai escolher a alma...

Olhei para os outros. Nico estava com cara de me escolhe logo! Annabeth, Percy e Jason tinham a mesma expressão.

– Leo... - Disse Percy. - Eu posso. Eu vou.

– Deixe disso, cabeça de algas! Thalia cuidou de mim quando eu tinha sete anos! Eu vou!

– Nada disso! Ela é minha irmã! Eu vou!

– Não... Eu vou! Eu a amo e cuidei dela desde que nos encontramos naquela droga de lago congelado! Eu vou porque jurei que a protegeria até o fim da minha vida! Eu vou!

Os quatro já estavas discutindo seus motivos. Até que eu pigarreei alto. Eles me olharam com expectativa.

– Quem de nós você escolheu - Perguntou Nico.

– Nenhum. - Falei.

– Então ela morre! - Disse Nico. - É isso que você quer?

– Você não me deixou terminar... - Falei. Olhei para a fênix. - Eu me ofereço...

Todos os outros arquejaram. Calipso estava em desespero.

– Leo! Não!

– Já me decidi. - Eu estava mais do que confiante. - Eu escolho a mim mesmo.

A fênix me olhou.

– Colocou as almas dos outros acima da sua, filho de Hefesto?

Apenas assenti. Seja lá o que fosse acontecer, eu já estava com medo... Talvez a fênix fosse dar uma de Motoqueiro Fantasma e queimasse minha alma (não sei como...). Mas eu nunca matei ninguém! (Sem contar monstros...). Engoli em seco devagar...

A fênix cantou novamente e bateu as asas... Labaredas dançavam em torno de mim. Um redemoinho de chamas se ergueu ao meu redor no momento em que Calipso tentou me alcançar. E segundos, eu estava com calor... Como se minha imunidade ao fogo tivesse falhado. O ar faltou subitamente. Caí de joelhos e fechei os olhos com força. Senti que estava no ar.

A fênix ainda cantava... Isso me acalmou profundamente... Por dentro. Ela bateu as asas e uma coluna de chamas douradas foi de encontro ao meu peito.

No princípio, senti dor. Não consegui gritar porque ainda estava sem ar... A dor diminuiu aos poucos e foi substituída pelo conforto.

É... Acho que já estou morrendo.

O calor diminuiu. A fênix parou de cantar aos poucos. Senti que estava no chão novamente... De bruços.

– Leo? - Era a voz de Calipso.

Abri os olhos devagar. Eu não estava morto (graças aos deuses!), mas minha cabeça doía e meus ouvidos zumbiam...

Não estava diferente. Não havia acontecido nada comigo. Nem uma transformação ou mudança aparente...

Mas dentro de mim sentia um calor confortável. Eu estava mais do que confortável por dentro. Era como se houvesse acabado de levantar de uma cama no paraíso.

– O que aconteceu? - Perguntei... - O que aconteceu comigo? O veneno vai passar pra mim? Eu vou ser arrastado para o Hades?

Um riso melodioso se espalhou pela sala. A fênix estava rindo.

– Eu lhe dei um presente... Com todos os seus amigos ao seu redor, você escolheu a si mesmo. Para arcar com as consequências...

– Se eu tivesse escolhido qualquer outro? Que não fosse eu?

– Então sua alma queimaria e você morreria. - A Ave olhou para Nico. - Cumprirei minha parte... Antes que seja tarde demais...

Ela voou até Nico e, delicadamente, pegou Thalia de seus braços e voou até o topo da sala, onde havia um grande túnel.

– Em exatos cinco minutos, eu voltarei e a trarei saudável... - Disse a fênix. Nico assentiu. Pude ver que ele se segurava para não chorar...

– Espere... - Chamei. - O que eu ganhei e onde está a pedra?

A fênix apenas piou e voou, levando Thalia consigo para aquele túnel, nos deixando para trás com caras de abobados...

– E agora? - Questionou Travis.

Annabeth suspirou.

– Agora esperamos.


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Notas finais do capítulo

E aí? Curiosos? Nervosos? Ansiosos? Rastreando meu endereço? Preparando armadilhas mortais para mim?
Para quem pediu, tenho a feliz notícia de que VOU POSTAR SIM OUTRA FIC!!!
O que acharam do momento Caleo "safadenhos"? Sonharam com os meninos tirando as camisetas?
Quando começar a postar a outra fic, aviso vocês. As ones ainda estão em produção. Então aguardem!
Kisses, meus lindos!