Lynn me acordou oito horas pra irmos á escola, tinha esqueci do completamente de que ainda estudava, tomei banho e vesti uma das roupas de minha bolsa, uma calça jeans preta e uma blusa branca que descia até minhas coxas.

Pegamos o ônibus da escola na parada e chegamos em pouco tempo.

Ela foi para um grupo de amigos que estava em pé conversando e eu segui em frente. Quais era as matérias de hoje? Ciências e... História! Argh, que ótimo, duas disciplinas que eu não sou boa.

Andei um pouco de cabeça abaixada para evitar olhos e esbarro em alguma coisa sólida, grande, percebo que não é “ alguma coisa “ e sim “alguém”, mas como alguém pode ser tão grande e forte?

Olhei para cima e me arrepiei com a imagem, era um menino, parecia mais um homem, ele me fitava curioso, tinha cabelos curtos e pele morena, músculos que de longe se percebia.

Abaixei a cabeça de novo e disse timidamente.

– Desculpe.

– Tudo bem. Olá, meu nome é Tobias Eaton e eu sou novo aqui, poderia me dizer onde é a sala de ciências?

Mesma sala que eu? Não acredito, fechei os olhos e apertei, levantei a cabeça e assenti.

Caminhamos até a sala e me lembrei de que não havia me apresentado á ele.

– Ah, desculpe, eu sou Tris.

– Tris, é diminuição para que nome? – perguntou ele curioso.

– Beatrice. – disse.

– É lindo. – ele sorriu. Seu sorriso era lindo, grande e bem atraente.

– Obrigado. – chegamos á sala de ciências bem na hora que o sinal toca.

– Beatrice, poderia ser minha parceira na aula? –perguntou educadamente – Não conheço ninguém além de você. – completou.

Não seria problema, eu não tinha parceiro mesmo.

– Tris – corrigi - Hmm.. Tá.

Ele riu um pouco.

Caminhamos até a mesa e ele sentou primeiro enquanto eu me acomodava no meu lugar. Pelo canto do olho eu o via olhando de relance pra mim, fiquei incomodada, mas ignorei.

O toque do almoço soou e todos saíram da sala, fomos os últimos para evitar empurrões. Todos saíram e fomos ao refeitório, fui para a fila da cantina e ele estava três pessoas atrás de mim. Peguei uma pizza, hambúrguer e um pedaço de bolo.

Saí e fui sentar em uma mesa vazia. Sentei , e comecei a comer o pedaço de pizza, Tobias veio em minha direção, não se sente aqui, não se sente aqui pensei, iria chamar muita atenção se ele sentasse e eu estava acostumada a ser invisível.

Ele se aproxima e pergunta.

– Posso me sentar aqui?

A que ótimo.

– Claro.

– Obrigada.

Continuo comendo a pizza e vejo que no prato dele tinha mais fruta. Ele olhou pra minha e disse.

– Tinha bolo? – perguntou.

– Urrum, estava perto das pizzas.

– Hum – respondeu desapontado.

– Pode ficar com o meu se quiser, não vou aguentar comer tudo isso.

– Obrigada. – disse pegando o bolo da bandeja.

Acenei com a cabeça e comi o hambúrguer.

– Você sempre se senta sozinha? – perguntou ele.

– Sim. – respondi.

– Por que?

– Por que não tenho muitos amigos aqui. – admiti.

– Hm. Que pena. – disse ele.

– É.

Porque ele tava me perguntando aquilo? Não havia nenhuma importância. De repente curiosidade toma meu peito.

– Quantos anos Tobias? – perguntei envergonhada.

– Dezoito – diz ele sem se incomodar.

– Ah.

– E você Tris? – pergunta ele.

– Dezessete – respondi.

– Ah.

– Você é tão diferente das outras meninas Tris. – disse ele analisando minha expressão.

– Como assim? – digo confusa.

– Você parece diferente das outras meninas, elas parecem mais descoladas, mesquinhas e tal.

E são. Pensei.

– Hm. – só consegui falar isso.

Ele riu da minha expressão. Olhei para seus olhos, e não havia percebido, mas a cor era azul escuro, como o mar, dava impressão de confiança.

Senti que podia confiar nele, de verdade, pude ver em seu rosto, que ele seria tudo o que eu precisaria ter, pra me fazer feliz.

Eu sorri, e ele sorriu pra mim, aquele sorriso lindo e encantador. Foi por esse sorriso que me apaixonei.

Lynn me acordou oito horas pra irmos á escola, tinha esqueci do completamente de que ainda estudava, tomei banho e vesti uma das roupas de minha bolsa, uma calça jeans preta e uma blusa branca que descia até minhas coxas.

Pegamos o ônibus da escola na parada e chegamos em pouco tempo.

Ela foi para um grupo de amigos que estava em pé conversando e eu segui em frente. Quais era as matérias de hoje? Ciências e... História! Argh, que ótimo, duas disciplinas que eu não sou boa.

Andei um pouco de cabeça abaixada para evitar olhos e esbarro em alguma coisa sólida, grande, percebo que não é “ alguma coisa “ e sim “alguém”, mas como alguém pode ser tão grande e forte?

Olhei para cima e me arrepiei com a imagem, era um menino, parecia mais um homem, ele me fitava curioso, tinha cabelos curtos e pele morena, músculos que de longe se percebia.

Abaixei a cabeça de novo e disse timidamente.

– Desculpe.

– Tudo bem. Olá, meu nome é Tobias Eaton e eu sou novo aqui, poderia me dizer onde é a sala de ciências?

Mesma sala que eu? Não acredito, fechei os olhos e apertei, levantei a cabeça e assenti.

Caminhamos até a sala e me lembrei de que não havia me apresentado á ele.

– Ah, desculpe, eu sou Tris.

– Tris, é diminuição para que nome? – perguntou ele curioso.

– Beatrice. – disse.

– É lindo. – ele sorriu. Seu sorriso era lindo, grande e bem atraente.

– Obrigado. – chegamos á sala de ciências bem na hora que o sinal toca.

– Beatrice, poderia ser minha parceira na aula? –perguntou educadamente – Não conheço ninguém além de você. – completou.

Não seria problema, eu não tinha parceiro mesmo.

– Tris – corrigi - Hmm.. Tá.

Ele riu um pouco.

Caminhamos até a mesa e ele sentou primeiro enquanto eu me acomodava no meu lugar. Pelo canto do olho eu o via olhando de relance pra mim, fiquei incomodada, mas ignorei.

O toque do almoço soou e todos saíram da sala, fomos os últimos para evitar empurrões. Todos saíram e fomos ao refeitório, fui para a fila da cantina e ele estava três pessoas atrás de mim. Peguei uma pizza, hambúrguer e um pedaço de bolo.

Saí e fui sentar em uma mesa vazia. Sentei , e comecei a comer o pedaço de pizza, Tobias veio em minha direção, não se sente aqui, não se sente aqui pensei, iria chamar muita atenção se ele sentasse e eu estava acostumada a ser invisível.

Ele se aproxima e pergunta.

– Posso me sentar aqui?

A que ótimo.

– Claro.

– Obrigada.

Continuo comendo a pizza e vejo que no prato dele tinha mais fruta. Ele olhou pra minha e disse.

– Tinha bolo? – perguntou.

– Urrum, estava perto das pizzas.

– Hum – respondeu desapontado.

– Pode ficar com o meu se quiser, não vou aguentar comer tudo isso.

– Obrigada. – disse pegando o bolo da bandeja.

Acenei com a cabeça e comi o hambúrguer.

– Você sempre se senta sozinha? – perguntou ele.

– Sim. – respondi.

– Por que?

– Por que não tenho muitos amigos aqui. – admiti.

– Hm. Que pena. – disse ele.

– É.

Porque ele tava me perguntando aquilo? Não havia nenhuma importância. De repente curiosidade toma meu peito.

– Quantos anos Tobias? – perguntei envergonhada.

– Dezoito – diz ele sem se incomodar.

– Ah.

– E você Tris? – pergunta ele.

– Dezessete – respondi.

– Ah.

– Você é tão diferente das outras meninas Tris. – disse ele analisando minha expressão.

– Como assim? – digo confusa.

– Você parece diferente das outras meninas, elas parecem mais descoladas, mesquinhas e tal.

E são. Pensei.

– Hm. – só consegui falar isso.

Ele riu da minha expressão. Olhei para seus olhos, e não havia percebido, mas a cor era azul escuro, como o mar, dava impressão de confiança.

Senti que podia confiar nele, de verdade, pude ver em seu rosto, que ele seria tudo o que eu precisaria ter, pra me fazer feliz.

Eu sorri, e ele sorriu pra mim, aquele sorriso lindo e encantador. Foi por esse sorriso que me apaixonei.

Lynn me acordou oito horas pra irmos á escola, tinha esqueci do completamente de que ainda estudava, tomei banho e vesti uma das roupas de minha bolsa, uma calça jeans preta e uma blusa branca que descia até minhas coxas.

Pegamos o ônibus da escola na parada e chegamos em pouco tempo.

Ela foi para um grupo de amigos que estava em pé conversando e eu segui em frente. Quais era as matérias de hoje? Ciências e... História! Argh, que ótimo, duas disciplinas que eu não sou boa.

Andei um pouco de cabeça abaixada para evitar olhos e esbarro em alguma coisa sólida, grande, percebo que não é “ alguma coisa “ e sim “alguém”, mas como alguém pode ser tão grande e forte?

Olhei para cima e me arrepiei com a imagem, era um menino, parecia mais um homem, ele me fitava curioso, tinha cabelos curtos e pele morena, músculos que de longe se percebia.

Abaixei a cabeça de novo e disse timidamente.

– Desculpe.

– Tudo bem. Olá, meu nome é Tobias Eaton e eu sou novo aqui, poderia me dizer onde é a sala de ciências?

Mesma sala que eu? Não acredito, fechei os olhos e apertei, levantei a cabeça e assenti.

Caminhamos até a sala e me lembrei de que não havia me apresentado á ele.

– Ah, desculpe, eu sou Tris.

– Tris, é diminuição para que nome? – perguntou ele curioso.

– Beatrice. – disse.

– É lindo. – ele sorriu. Seu sorriso era lindo, grande e bem atraente.

– Obrigado. – chegamos á sala de ciências bem na hora que o sinal toca.

– Beatrice, poderia ser minha parceira na aula? –perguntou educadamente – Não conheço ninguém além de você. – completou.

Não seria problema, eu não tinha parceiro mesmo.

– Tris – corrigi - Hmm.. Tá.

Ele riu um pouco.

Caminhamos até a mesa e ele sentou primeiro enquanto eu me acomodava no meu lugar. Pelo canto do olho eu o via olhando de relance pra mim, fiquei incomodada, mas ignorei.

O toque do almoço soou e todos saíram da sala, fomos os últimos para evitar empurrões. Todos saíram e fomos ao refeitório, fui para a fila da cantina e ele estava três pessoas atrás de mim. Peguei uma pizza, hambúrguer e um pedaço de bolo.

Saí e fui sentar em uma mesa vazia. Sentei , e comecei a comer o pedaço de pizza, Tobias veio em minha direção, não se sente aqui, não se sente aqui pensei, iria chamar muita atenção se ele sentasse e eu estava acostumada a ser invisível.

Ele se aproxima e pergunta.

– Posso me sentar aqui?

A que ótimo.

– Claro.

– Obrigada.

Continuo comendo a pizza e vejo que no prato dele tinha mais fruta. Ele olhou pra minha e disse.

– Tinha bolo? – perguntou.

– Urrum, estava perto das pizzas.

– Hum – respondeu desapontado.

– Pode ficar com o meu se quiser, não vou aguentar comer tudo isso.

– Obrigada. – disse pegando o bolo da bandeja.

Acenei com a cabeça e comi o hambúrguer.

– Você sempre se senta sozinha? – perguntou ele.

– Sim. – respondi.

– Por que?

– Por que não tenho muitos amigos aqui. – admiti.

– Hm. Que pena. – disse ele.

– É.

Porque ele tava me perguntando aquilo? Não havia nenhuma importância. De repente curiosidade toma meu peito.

– Quantos anos Tobias? – perguntei envergonhada.

– Dezoito – diz ele sem se incomodar.

– Ah.

– E você Tris? – pergunta ele.

– Dezessete – respondi.

– Ah.

– Você é tão diferente das outras meninas Tris. – disse ele analisando minha expressão.

– Como assim? – digo confusa.

– Você parece diferente das outras meninas, elas parecem mais descoladas, mesquinhas e tal.

E são. Pensei.

– Hm. – só consegui falar isso.

Ele riu da minha expressão. Olhei para seus olhos, e não havia percebido, mas a cor era azul escuro, como o mar, dava impressão de confiança.

Senti que podia confiar nele, de verdade, pude ver em seu rosto, que ele seria tudo o que eu precisaria ter, pra me fazer feliz.

Eu sorri, e ele sorriu pra mim, naquele momento esqueci de todos os problemas e percebi que eu poderia confiar nele até o fim da minha vida. Foi por esse sorriso que me apaixonei.