Because Of You escrita por Beatriz Prior


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Bom, aqui tá o capítulo 3, que eu disse que ia postar hoje ^^
obs: Não postei mais cedo, pois minha internet havia caído.



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Quando chegamos á festa, o barulho se dava pra ouvir de longe. Fiquei um pouco mal quando cheguei lá, não estava aqui para me divertir, estava aqui para fumar.

Fiquei mal pelos meus pais, fiquei fora a tarde toda, talvez eles nem estivessem se importando, pelo menos meu pai não. E minha mãe? O que poderia fazer por ela? Nada, talvez. Tudo isso é por causa do pai, ele deve desculpas.

Estava pesada quando entrei na casa de Peter, eu podia estar com problemas, depressão, mas esse era mesmo o melhor jeito para esquecê-los? “Não importa”, disse a mim mesma. E realmente não importava.

Vi tudo escuro em sua casa, depois as luzes começaram a piscar e vi mais gente dançando que bebendo. No canto esquerdo havia uma mesa com cadeiras, e bebidas em cima delas. Não vi drogas, talvez eu estivesse errada sobre como Peter faz suas festas.

Peter chamou Lynn para o andar de cima, ela pediu que eu fosse junta.

– Mas o quê vai ter lá? – perguntei sem entender, e a festa é aqui em baixo... Ou eu estava enganada.

– Você verá a solução para seus problemas! – disse empolgada.

***

Chegamos lá em cima e vi várias pessoas se drogando e se prostituindo. Não era o lugar que eu queria estar agora, mas não podia ser covarde.

Lynn soltou minha mão e foi para perto de Peter que estava a esperando na porta de um quarto. Não acredito que eles vão... Afastei essa ideia da cabeça e segui em frente deixando-a pra trás.

Estava um cheiro muito forte aqui, como se respirava? Vi pessoas se drogando e fui pra perto delas.

– Qual você quer? – perguntou uma menina com cabelo á altura do queixo, morena.

Ela se virou e suspirei aliviada por conhecer ela, mas ela não me conhecia. Christina, ela é chefe das líderes de torcida, como não a conhecer?

Não entendi sua pergunta, ela queria saber qual droga eu queria?

– Como assim? – eu disse.

– Qual droga você quer? – perguntou impaciente.

Eu não sabia, não conhecia drogas, então falei o que na minha mente, parecia racional.

– Uma que me faça esquecer os problemas. – disse olhando para sua expressão.

– Todas te fazem esquecer os problemas, mas por pouco tempo.

– Não me importo.

Ela virou e pegou um saquinho de droga que não consegui distinguir.

– Pegue, essa é a Doce, vai te dar alucinações estranhas, mas no dia seguinte você vai estar sã.

Pequei a droga e cheirei, tinha um odor forte e me fez balbuciar, me sentei ao lado de Christina que ria com minha reação.

***

Quando me acordei, estava na casa de Lynn, ela não estava no quarto, me levantei da cama e fui ao banheiro, lavar minha boca.

Lavei boca, rosto, até que não aguentei e fui tomar banho. Não me lembro de ter voltado pra casa de Lynn, eu não me lembro do que aconteceu antes que eu cheirasse a droga.

Onde estaria Lynn agora? Sai do chuveiro e vesti a camisola que havia dormido antes, ela estava sentada na cama com uma bandeja de comida.

Havia ovos, bacon, café, leite e tinha cereal, não estava com fome.

– Hmm.. acho que não quero comer. – disse a Lynn.

– Mas você precisa, você só comeu uma vez ontem e usou – agora estava sussurrando – drogas.

– Mas não estou com fome. – disse fazendo beicinho.

Por fora eu me sentia bem, mas por dentro, eu estava destruída.

– Acho que vou pra casa.. – disse quase me arrependendo de pronunciá-las.

– Sério? – disse ela arregalando os olhos.

– Sim, trocar de roupa e talvez eu volte, tudo bem?

– Claro.

Voltei pra casa e na sala estava minha mãe ao telefone, ela dava informações minhas, data de nascimento, me descrevia pra alguém. Policia. Quando me viu na porta soltou um alívio e desligou o telefone.

– Onde você estava Beatrice? – Disse ela preocupada.

– E-eu, estava na casa de Lynn. - Gaguejei, não esperava encontrar minha mãe, seria bem mais difícil dizer que ia trocar de roupa e depois sair novamente. – Passei a noite lá e.. – criei coragem. – Vou voltar, só vou levar umas roupas e me trocar.

Ela me encarou por uns segundos pensando, e finalmente disse.

– Tudo bem, vai ser melhor do que ouvir seu pai gritar de novo.

Afirmei com a cabeça e subi para meu quarto, coloquei 3 pares de roupa em uma bolsa e calcinhas.

Ouvi passos entrando no meu quarto, passos pesados, Andrew. Suspirei fundo pra ouvir a bronca e virei.

– Muito bem, - disse ele. – Seja uma rebelde, saia de casa.

Fiquei fria novamente, não importava o que ele fizesse comigo.

– Com prazer. – eu disse enquanto virava para colocar o resto da roupa na bolsa.

– Não vou lhe aceitar aqui de novo, então espero que encontre uma outra casa pra morar.

Não era isso que esperava, eu ainda tinha 17 anos, podia ficar na casa de Lynn, mas sua mãe iria deixar pra sempre?

– Tá. – disse por fim, e saí pela porta da frente.

Quando chegamos á festa, o barulho se dava pra ouvir de longe. Fiquei um pouco mal quando cheguei lá, não estava aqui para me divertir, estava aqui para fumar.

Fiquei mal pelos meus pais, fiquei fora a tarde toda, talvez eles nem estivessem se importando, pelo menos meu pai não. E minha mãe? O que poderia fazer por ela? Nada, talvez. Tudo isso é por causa do pai, ele deve desculpas.

Estava pesada quando entrei na casa de Peter, eu podia estar com problemas, depressão, mas esse era mesmo o melhor jeito para esquecê-los? “Não importa”, disse a mim mesma. E realmente não importava.

Vi tudo escuro em sua casa, depois as luzes começaram a piscar e vi mais gente dançando que bebendo. No canto esquerdo havia uma mesa com cadeiras, e bebidas em cima delas. Não vi drogas, talvez eu estivesse errada sobre como Peter faz suas festas.

Peter chamou Lynn para o andar de cima, ela pediu que eu fosse junta.

– Mas o quê vai ter lá? – perguntei sem entender, e a festa é aqui em baixo... Ou eu estava enganada.

– Você verá a solução para seus problemas! – disse empolgada.

***

Chegamos lá em cima e vi várias pessoas se drogando e se prostituindo. Não era o lugar que eu queria estar agora, mas não podia ser covarde.

Lynn soltou minha mão e foi para perto de Peter que estava a esperando na porta de um quarto. Não acredito que eles vão... Afastei essa ideia da cabeça e segui em frente deixando-a pra trás.

Estava um cheiro muito forte aqui, como se respirava? Vi pessoas se drogando e fui pra perto delas.

– Qual você quer? – perguntou uma menina com cabelo á altura do queixo, morena.

Ela se virou e suspirei aliviada por conhecer ela, mas ela não me conhecia. Christina, ela é chefe das líderes de torcida, como não a conhecer?

Não entendi sua pergunta, ela queria saber qual droga eu queria?

– Como assim? – eu disse.

– Qual droga você quer? – perguntou impaciente.

Eu não sabia, não conhecia drogas, então falei o que na minha mente, parecia racional.

– Uma que me faça esquecer os problemas. – disse olhando para sua expressão.

– Todas te fazem esquecer os problemas, mas por pouco tempo.

– Não me importo.

Ela virou e pegou um saquinho de droga que não consegui distinguir.

– Pegue, essa é a Doce, vai te dar alucinações estranhas, mas no dia seguinte você vai estar sã.

Pequei a droga e cheirei, tinha um odor forte e me fez balbuciar, me sentei ao lado de Christina que ria com minha reação.

***

Quando me acordei, estava na casa de Lynn, ela não estava no quarto, me levantei da cama e fui ao banheiro, lavar minha boca.

Lavei boca, rosto, até que não aguentei e fui tomar banho. Não me lembro de ter voltado pra casa de Lynn, eu não me lembro do que aconteceu antes que eu cheirasse a droga.

Onde estaria Lynn agora? Sai do chuveiro e vesti a camisola que havia dormido antes, ela estava sentada na cama com uma bandeja de comida.

Havia ovos, bacon, café, leite e tinha cereal, não estava com fome.

– Hmm.. acho que não quero comer. – disse a Lynn.

– Mas você precisa, você só comeu uma vez ontem e usou – agora estava sussurrando – drogas.

– Mas não estou com fome. – disse fazendo beicinho.

Por fora eu me sentia bem, mas por dentro, eu estava destruída.

– Acho que vou pra casa.. – disse quase me arrependendo de pronunciá-las.

– Sério? – disse ela arregalando os olhos.

– Sim, trocar de roupa e talvez eu volte, tudo bem?

– Claro.

Voltei pra casa e na sala estava minha mãe ao telefone, ela dava informações minhas, data de nascimento, me descrevia pra alguém. Policia. Quando me viu na porta soltou um alívio e desligou o telefone.

– Onde você estava Beatrice? – Disse ela preocupada.

– E-eu, estava na casa de Lynn. - Gaguejei, não esperava encontrar minha mãe, seria bem mais difícil dizer que ia trocar de roupa e depois sair novamente. – Passei a noite lá e.. – criei coragem. – Vou voltar, só vou levar umas roupas e me trocar.

Ela me encarou por uns segundos pensando, e finalmente disse.

– Tudo bem, vai ser melhor do que ouvir seu pai gritar de novo.

Afirmei com a cabeça e subi para meu quarto, coloquei 3 pares de roupa em uma bolsa e calcinhas.

Ouvi passos entrando no meu quarto, passos pesados, Andrew. Suspirei fundo pra ouvir a bronca e virei.

– Muito bem, - disse ele. – Seja uma rebelde, saia de casa.

Fiquei fria novamente, não importava o que ele fizesse comigo.

– Com prazer. – eu disse enquanto virava para colocar o resto da roupa na bolsa.

– Não vou lhe aceitar aqui de novo, então espero que encontre uma outra casa pra morar.

Não era isso que esperava, eu ainda tinha 17 anos, podia ficar na casa de Lynn, mas sua mãe iria deixar pra sempre?

– Tá. – disse por fim, e saí pela porta da frente.


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Notas finais do capítulo

e aí gostaram? ^^
capítulo quatro amanhã *u*
se minha internet cooperar claro :
bjinhos :*



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