Troblemaker. escrita por Anjinha Herondale Uchiha


Capítulo 4
Capítulo 3.


Notas iniciais do capítulo

Heey, Bolinhos de batata! Como vão?

Sim, eu estou escrevendo de novo para essa fic.
Não, não me matem. É que eu PRECISO escrever esse capítulo. Depois eu escrevo para O beijo do Anjo.

Só queria agradecer por tantas pessoas estarem acompanhando e favoritando, mesmo a fic tendo apenas 3 capítulos. Já tenho quase 50 reviews, que não dá para responder pq é MUITO review em MUITAS fics e eu tenho que escolher entre escrever capítulos ou responder review.
Por isso, não pensem que eu sou o tipo de autora esnobe que não gosta de responde reviews. Eu amo responder review, fico mais feliz do que pinto no lixo quando me mandam aqueles reviews enormes, sabe? Que você passa vários minutos lendo...
Eu tendo responder até, mas não dá. Me perdoem, um dia eu ainda respondo tudo.

Bom, até agora eu tenho 10 estudantes, ainda faltam 5. Então, esse é o ultimo capítulo que eu estou deixando em aberto. Se eu não tiver as próximas 6 estudantes, eu vou inventar eu mesma.

As alunas do 2º Ano são:

Charlott Prospity. 16 anos.

Victória Zang. 16 anos.

Sthefany Pereira. 15 anos.

Giovanna Soglia Braz. 16 anos.

Lauren Milán. 16 anos.

Beatriz Kratky. 17 anos.

isabela ( O review só tinha Isabela, então eu acho que tenho liberdade de escolher um sobrenome) = Isabela Downtown - 17 anos.

Mariana Applered - 17 anos.

Jaqueline Schmitt. 16 anos.

Laura Vitória Alves Cardoso. 17 anos.

Bom, foi isso. Depois eu vou integrá-las no enredo. Bjiiinhuhs




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Troublemaker

– Entre Irmãos.

POV Autora.

Jace estava dedilhando sua guitarra vermelha (Sua primeira guitarra), enquanto pensava na ruivinha que dormia serenamente a poucos metros de seu quarto. Já beiravam as três da manhã e ele escrevia algumas frases em seu caderno de composição - inspirado para escrever.

I feel something so right
Doing the wrong thing
I feel something so wrong
Doing the right thing
I couldn't lie, couldn't lie, couldn't lie
Everything that kills me makes me feel alive – Cantarolou enquanto tentava acompanhar o trecho na guitarra. Procurando e testando os acordes até encontrar o certo.

E então, uma batida apressada na porta o interrompeu. Alec adentrou o quarto mesmo sem a resposta de Jace. Sabia que o mesmo estaria acordado, Jace estava sempre acordado.

Jace fechou o caderno e se ajeitou mais pro lado da cama, deixando espaço para Alec sentar-se e o mesmo o fez.

– O que te traz ao tão fabuloso e poderoso Jace, irmão?

Alec suspirou e sorriu abobalhado. Jace pôde perceber certa felicidade em seu irmão, seu parabatai. E pensou "Será que Alec pode ver que eu também estou feliz?". Mas, se Alec percebeu, não comentou.

– Jace... - Alec soltou, ainda com aquele mesmo sorriso bobo. - Eu acho que estou apaixonado.

Jace arregalou os olhos, surpreso. Então ele também conheceu uma garota?

– Então você não está apaixonado, Alec. - Afirmou, desacreditado, mas estava feliz pelo seu irmão.

– E por que acha isso? - Alec perguntou, com confusão e irritação no olhar.

– Porque, quando se está apaixonado é para valer. Pelo menos eu acho que é para valer, nunca me apaixonei. Mas, quando você se apaixona, dizem que é uma coisa sem volta. Você sabe que está na mesma hora, não tem achismo.

Alec pensou no assunto e concordou.

– É, você tem razão...

– E quando é que eu não tenho razão? - Desdenhou, dedilhando a guitarra.

– Quando diz que patos são criaturas canibais e estão planejando dominar o mundo. - Respondeu e riu.

Jace pegou seu travesseiro e bateu na cara dele.

– E então, irmão. Qual é o nome da sortuda da noite? - Alec perguntou, com uma careta engraçada de quem não aprovava o seu estilo de vida "Pego e não me apego".

– Hmm... Não teve nenhuma sortuda. Hoje foi... diferente, ela era diferente.

– Uh-Oh. O rei do galinheiro está apaixonado? - Alec brincou, dando um soco nem-tão-leve-assim no braço de seu irmão mais novo.

– Ah, não, não. Eu não estou apaixonado e também pretendo nunca estar. - Respondeu. - Acho que, quando se está apaixonado, é game over.

Alec coçou a nuca e franziu o nariz, formando uma careta fofinha que deixou a autora com vontade de mordê-lo.

– Hã, eu nunca vi por esse lado. Game Over? Não acho que seja assim.

Jace deu de ombros.

– Mas aí, fale o nome da garota que te deixou com o estômago cheio de borboletas. - Fez piada.

Alec deu outro soco no braço de Jace, só que mais forte.

Ai. O que deu nessas pessoas de hoje em dia? Todas querem me bater!

– É porque você é bem irritante. Fale você logo aí, quem era a garota?

– Okay, mas só se você fizer o mesmo.

– Ok.

– No três hein. Três.

– Dois.

–Um.

E então, ambos falaram ao mesmo tempo.

A irmã do Sebastian.

A irmã do Sebastian.

********************************************************

POV Clary.

Acordei muito confortavelmente. Mesmo o quarto sendo horrível, a cama era bem confortável. Eu havia pego um pijama de minha mãe, algo bem confortável.

Me sentei e me espreguicei, sentindo um frio nada aconchegante. Notei, então, a Janela aberta. E do outro lado da paisagem, uma figura loira. Ele encarava o quintal com uma expressão impassível. Ele trajava roupas mais sérias, um Blazer negro com um logo dourado e uma gravata sem nó, ainda esticada por sobre os ombros.

Eu deveria estar descabelada e totalmente horrível, então fui para o banheiro tomar banho, já que teria que sair com minha mãe para comprar mais roupas.

***********

Eu peguei a única muda de roupas que eu havia posto na mochila. Uma camisa da USA Athletics do Brooklyn Hurricanes; jeans escuros e uns sapatos de salto da minha mãe já que meus tênis estavam na casa de Isabelle. Peguei minha bolsa do Supernatural, não a mochila mas uma bolsa de um ombro só. Dei um jeito no cabelo e... Prontinho!

Desci para tomar café, encontrando toda a família feliz (SQN). Sebastian estava vestido com uma roupa igual à de Jonathan-Jace, só que sua gravata estava arrumadinha e direitinha envolta de seu pescoço. Ele olhou para mim, meio duvidoso, e sorriu. Sebastian sabia que não havia motivo para ficar preocupado ou chateado, não havia acontecido nada.

Lilith estava emburrada em seu lugar, tomando seu suco diet e comendo aquelas saladas que não alimenta nem uma formiga. Sua Chihuahua, Kenny, estava no seu colo, rosnando e latindo.

Uma asa de frango tinha mais carne que aquela bicha dos infernos.

Me sentei e comi um Waffles junto de um suco de laranja realmente delicioso.

– Clarissa... - Valentim começou. - Quando você voltar das compras, eu te levarei à sua nova escola para que você veja tudo que tem que ver. Você começa a estudar amanhã, tem que pegar seu uniforme.

– U-Uniforme? - Praticamente cuspi a palavra. Nos Estados Unidos não usávamos uniforme. E nem na Itália, quando eu morei lá com Valentim. Muito menos na França. Por que logo em Londres?

– Sim, Clarissa, uniforme. Aqui o uniforme representa disciplina, ordem e controle. A sua nova escola é totalmente organizada e dividida com uma precisão. O Saint Xavier College é uma das melhores instituições do país, com o índice de 97% de aprovação em Ótimas faculdades, principalmente Oxford e Cambridge. Pergunte só ao seu irmão.

Sebs piscou para mim e sorriu.

– Uh-Oh. - Não pude conter o tom de desdém, mas Valentim nem pareceu escutar. Continuou falando cheio de pompa. Eu mereço...

Depois de comer e escovar os dentes, Valentim me deu um cartão de crédito platinado (daqueles que parecem nunca ter fim, sabe? N/a: Não, não sei.) e deixou minha mãe e eu na Oxford Street. Passamos umas três ou quatro horas comprando roupas, mas ali não havia nada do meu estilo mesmo. Apenas coisas do estilo de Isabelle ou do estilo da minha mãe. Pois é... Eu encontrei as menos extravagantes e chamativas e as comprei. Por fim, eu já tinha um novo armário. E ainda pude comprar alguns tênis All Stars que eu amei muito.

Quando cheguei em casa Valentim me esperava. Nós almoçamos e eu peguei meu óculos, troquei de roupa e fiz um penteado mais elaborado em meus cabelos antes de ir com ele até a tal Instituição de tanto prestígio.

Só digo uma coisa, Inglaterra: Não é o seu país que tem a melhor faculdade! (#ChupaUK)

O Colégio era como um pequeno Castelo das épocas feudais. Um grande portão de madeira nos convidava a entrar, cercado paredes de tijolos já gastos em um tom vinho. O que eu não daria para desenhar aquele prédio? Absolutamente nada. Algumas janelas em estilo medieval permitiam a passagem de luz para dentro daquele prédio fabuloso. Se por fora ele era rústico, por dentro ele era o extremo contrário disso. Era moderno e com tábuas de madeira nova e escura no chão. Não tinha armários distribuídos pelos corredores e uma desordem total (Como os colégios americanos), era tudo limpo, organizado e pacífico. Foi só ao virar o corredor principal que eu vi uma sala sem porta onde os armários ficavam organizados. Apenas duas meninas estavam ali, com saias xadrez em tons de vermelho e aquele mesmo tipo de Blazer que Sebastian e o Gatinho usavam. Valentim me guiou pelo alto de uma escadaria, as paredes continuavam no tom de creme desde a entrada, e, no segundo andar, um pequeno corredor ligava aquele prédio a um outro, do mesmo estilo que o primeiro. Só que, nesse, as paredes eram pintadas em um tom de castanho e alguns garotos estavam pelos corredores - rindo e fazendo piadas. Nós viramos outro corredor naquele 2º andar e descemos até o primeiro andar daquele segundo prédio. Com sua pose imponente, Valentim adentrou a sala no fim do grande corredor em que havia uma placa pendurada na porta com os seguintes dizeres: Diretora Sabrine Melsehon.

– Oh, Sr. Mongestern! - Uma mulher baixinha, com um vestido grafite que descia até alguns palmos acima do joelho e cabelos pretos o saldou, com admiração e assombro.

– Hellen. - Ele cumprimentou, breve. - Quero falar com Sabrine.

– Uh, é claro, Sr. Mongestern. Aguarde um minuto, por favor. - E adentrou uma porta que ficava ao lado da mesa em que a mesma estava sentada minutos antes.

Ao meu redor, vários quadros da família real estavam espalhados. Fala sério...

Hellen voltou em menos de um minuto, um sorriso brilhava em sua face.

– A Sra. Sabrine vai recebê-los. - Disse, estendendo o braço para que adentrássemos àquela sala. E foi isso que fizemos.

A Diretora Sabrine era uma moça já perto de seus cinquenta, magra e com uma faze conservada. Seu sorriso era gentil e ela possuía cabelos castanhos presos em um coque bem feito atrás de sua cabeça. Seus olhos eram de um tom de chocolate e suas bochechas eram rubras e finas.

Ela se levantou para receber-nos.

– Senhor Valentim. - Ela disse, com um sorriso que aparentava ser verdadeiro.

Valentim assentiu.

– Sra. Melsehon, essa é a minha filha, Clarissa. - E sibilou para mim, que mostrei um sorriso amarelo na tentativa de não enchê-la de expectativas sobre mim. Era melhor decepcionar as pessoas inicialmente, assim elas não acumulavam expectativas diante à mim.

– É um prazer conhecê-la, Senhorita. - Declarou.

– Também seria um prazer me conhecer, Senhora.

Valentim olhou para mim e suspirou. Já a Sra. Sabrine riu.

– Senhor Mongestern, o Sr. poderia aguarda lá fora? É costume da St. Xavier College ter uma conversa particular com seus alunos antes deles ingressarem.

– Como queira, Sra. - Ele disse e se retirou.

– Sente-se, Clarissa. - Ela meneou sua cabeça em direção à uma das duas cadeiras que ficavam de frente para a mesa dela, sentando-se na sua. Eu o fiz. Ela tirou um envelope de uma das gavetas e de dentro dele pegou uma folha. - Estou vendo aqui que você tem um currículo escolar impecável. A senhorita parece ser bem esforçada.

– Não sou. - Respondi, no meu melhor tom de desinteresse. - Eu só presto atenção nas aulas e as respostas chegam com facilidade.

Ela sorriu de uma maneira contida.

– Sua turma vai ser a 4A, do 2º ano.

– E-Eu... Vou poder estudar na sala do meu irmão? - Perguntei. Sebastian havia sido reprovado no primeiro ano porque brigou na escola e foi expulso. Daí, com o tempo para as psicólogas e tals, ele não conseguiu entrar em outra escola.

– Oh, não querida. Aqui na St. Xavier as turmas são dividas por gênero. O primeiro prédio é apenas feminino e o segundo é masculino.

Ah.

Mas vocês poderão se ver durante as aulas vagas e o intervalo principal.

Suspirei e assenti.

– Obrigado por me informar.

– Não há de quê. - Respondeu.

– Hã, Valen... Meu pai – Eu não tinha permissão para chamá-lo de Valentim longe da minha mãe. - me disse que aqui o uso de uniformes é exigido. Até mesmo em ocasiões especiais?

– Uh... Sim. Aqui nós temos dois tipos de uniforme. Venha comigo, eu te mostrarei e te entregarei os uniformes que seu pai comprou, temos que medi-los.

Assenti e me levantei, vendo ela fazer o mesmo e me guiar para fora da sala. Meu pai estava sentado em um sofá, com as pernas cruzadas enquanto mexia em seu celular.

– Hellen, por favor, traga os uniformes que mandei separar. - Pediu.

– Sim, senhora. - Hellen respondeu, saindo apressada de sua mesa para ir buscar rapidamente os uniformes. Quando a mesma voltou, estava segurando dois pacotes. Ela os entregou para a Sra. Sabrine.

– Bom, Clarissa... - A diretora começou, tirando um embrulho transparente com roupas dobradas de um dos pacotes. Ela desembrulhou e ergueu uma saia xadrez que aparentava ser do meu tamanho. Depois tirou um Blazer preto com o bordado branco feminino com o brasão da escola que estava perfeitamente dobrado e o esticou, logo após uma camisa social branca com o brasão da escola e uma gravata do mesmo tecido da saia. Depois tirou uma bota preta de cano alto - deveria bater quase no joelho - forrada de um tecido meio camurça meio outra coisa. - Esse é o uniforme diário, você é obrigada a usá-lo se deseja permanecer na escola.

Mas eu não desejo...

E então, Sabrine desembrulhou o outro pacote, tirando de lá uma saia xadrez preta e branca, outra camisa social branca com o brasão da escola, uma gravata do mesmo tecido da saia e um blazer branco com o bordado preto e o brasão da St. Xavier College. Também tirou outra bota forrada daquele mesmo tecido, só que com um salto alto embutido em sua sola.

– E esse é o uniforme especial, que você deverá usar em eventos extracurriculares, passeios colegiais, dias do Uniforme e visitas da Dona desta instituição. Não é permitida a entrada do aluno com este uniforme sem ser nos dias em que requirimos o mesmo. Nós entregamos as datas especias marcadas em um calendário anual com a entrega das apostilas. Você pode pegá-las na secretaria, basta mostrar a autorização que Hellen irá entregá-la. Hoje é o primeiro dia de aula, portanto, faremos uma confraternização sexta-feira em vista das Boas-Vindas aos alunos novos. Nós exigimos presença, isso conta na demanda da sua presença anual. Também exigimos a sua presença diária na instituição. Não é permitido cabular aulas, ingerir ou fazer uso de drogas, bebidas alcoólicas, medicamentos sem aprovação médica e outros tipos de substâncias ilegais. Também somos exigentes em relação às presenças de gênero em prédios não permitidos. É proibida entrada de meninas no prédio masculino sem a autorização da direção ou coordenação. É claro que você também poderá pedir a algum inspetor ou inspetora para vir falar comigo sempre que houver algum problema. E isso serve também em relação aos garotos. É proibida a entrada e/ou ocultação do sexo contrário em seus respectivos prédios. A punição é a Detenção. Também é proibido o contato físico excessivo entre sexos opostos e mesmo sexo, sendo estritamente proibido oscular (isto é, beijar) e outras atividades desse mesmo gênero fora dos intervalos. Nós não permitimos desrespeito aos colegas de classe, aos funcionários e aos professores desta instituição, a penitência por isso é a detenção e, dependendo da gravidade, a suspensão e a expulsão escolar. A média da escola é 7.0, notas abaixo destas darão alarme à coordenação que lhe indicará de imediato ao reforço escolar que nós oferecemos. Você encontrará estas e as demais regras no contrato que você terá de assinar na secretaria. - Disse. - Já está liberada, Srt. Clarissa. Espero que não nos vejamos tão brevemente, pois tenho certeza e fé de que você será uma aluna exemplar.

– Obrigada pela fé, Senhora Melsehon. - Afirmei, sentindo uma simpatia por aquela moça. Ela pensava tão bem de mim, eu não podia ser grossa com ela. - Eu já estou liberada?

– Já, você já pode ir até a secretaria. - Respondeu. - Lá elas te darão o uniforme do tamanho que você pedir e suas apostilas.

Valentim se levantou e veio até nós com uma expressão agradecida.

– Obrigado, Sra. Sabrine. - Eu agradeço novamente, mostrando um sorriso verdadeiro.

– Não há de quê. - Disse.

Valentim agradeceu e caminhou para fora da sala. Eu me virei e pretendia segui-lo, mas Sabrine me chamou novamente.

– Ah, Clarissa?

Me virei novamente e a vi sorrindo.

– Sim?

Ela ergueu a mão e deu um soco no ar como que torcendo para algo.

Vai, Brooklyn Hurricanes!


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Notas finais do capítulo

Tradução: Eu sinto algo tão certo
Fazendo a coisa errada
Eu sinto algo tão errado
Fazendo a coisa certa
Eu não poderia mentir, não poderia mentir, não poderia mentir
Tudo que me mata faz eu me sentir vivo

E então? Mereço Reviews?