O Diário Secreto de Anna Mei escrita por Fane


Capítulo 52
Unicórnios Amarelos, Bailarinas e... Purpurina Rosa


Notas iniciais do capítulo

Capítulo cutinho chegando!!! Acho que vai ter gente que não vai gostar do fim, mas eu amei escrever



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Claro que o Gabriel não me deixou correr atrás das minhas amigas pra fofocar sobre o suposto encontro da ruiva, ele me arrastou pra casa dos doces e me empanturrou de churros, marshmallows, pudins e outras porcarias que eu amo. Por um lado, ir com o Gabriel foi uma boa ideia.

– O parque já vai fechar – Gabriel me acorda dos meus sonhos doces, ele está guardando o celular no bolso dele enquanto eu guardo os docinhos coloridos nos meus.

– Já? – falo com a boca cheia. – Vou ligar pras meninas.

Claro que isso era só uma desculpa, eu ia ligar pra Kat pra falar pra ela que quem eu vi com a Mandy provavelmente podia ser uma pessoa bem suspeita.

– Katlyn Garcia você não vai acreditar! – grito quando ela atende.

“Você também não vai acreditar!” – ela repete.

– Então você viu?

“Vi o quê?”

– A Mandy, ué...

“Que Mandy? Eu tô falando desse guri insolente aqui comigo!”

“Que você chamou de insolente?” – a voz meio grossa do suposto novo Elliot soa.

“Quieto, seu moleque chato!” – ela resmunga e volta sussurrando. “Você ouviu? Ele é tão chato que dá vontade de morder!”

Katlyn e seus pensamentos retardados.

– Você não viu a Mandy, viu? – murmuro, já com mínimas expectativas.

“A Amandha...” – ela para um pouco, ouço uns resmungos do Elliot, mas decido ignorar. – “Não, eu não vi nada porque ALGUÉM ficou resmungando o tempo inteiro, não consigo ouvir meus próprios pensamentos!”

“E por acaso você pensa?” – Elliot diz num tom relaxado e ironicamente irônico.

“Ai que vontade de matar ele!” – ela sussurra – “Mei, me ajuda, onde você está?”

– Eu tô... – começo a procurar um ponto de referência, olhando pra cima e para os lados quando dou de cara com alguém... ou sendo mais específica “de cara nas costas de alguém”. – Ai que droga de gravidade! – resmungo me levantando e apanhando o celular que voou magicamente pra perto de uma barraca de doces... legal, não?

– Tome mais cui...dado! – a voz é reconhecida por mim e eu rapidamente viro o rosto pra pessoa que eu atropelei.

– Você! – grito e o povo em volta me olha como se presenciasse aqueles reencontros românticos de novelas mexicanas, mas na verdade eles só estavam esperando alguma treta começar, sabe como é o povo brasileiro, eles gostam de um bom “huehue” no dia a dia.

– Anninha...?! – ele fala com aquela voz de saco estuprado, dando um meio sorriso. – Quanto tempo – ele me dá a mão pra me ajudara levantar, mas eu me recuso. – Não vai falar nada?

O que eu posso falar? Tem um garoto familiar e ao mesmo tempo diferente na minha frente...

Tipo, cadê o cabelo quase loiro, estilo cuia, horrendo? Cadê as bochechas de buldogue espancado? E as papadas? E a barriga descomunal? Principalmente... cadê a doninha?

– O que aconteceu com você? – dou um pulo pra trás, apesar de tentar manter o rosto sério não consigo evitar o tom de surpresa na voz.

– Poxa, sua chata, se quiser me elogia me elogie logo! – ele fala, carrancudo.

– O que aconteceu com o Bolota? – quase grito.

– Não me chame assim! – ele franze o cenho.

– Está parecendo um garoto – murmuro e ele parece ter ficado mais bravo. – Simplesmente, em que mundo alternativo eu estou?

– Eu também quase não te reconheci, cortou o cabelo? – ele brinca.

– Não, ele encolheu... isso costuma acontecer – resmungo e ele revira os olhos. – Cadê-Tudo-Aquilo? – aponto pra barriga dele e faço uns movimentos estranhos.

– Eu comecei a malhar faz quase três meses – ele diz, orgulhoso.

– Cadê a doninha? Deixou em casa pra não atrapalhar no encontro? – murmuro, fazendo biquinho, eu adoro irritar ele... tipo, desde sempre.

– Ele morreu – ele diz, triste. – faz uns tempos.

– Ah... – digo. – Bem feito pra você e pra sua doninha velha! – resmungo.

– Quê? – ele me olha sério.

– O jeito é você esquecer essa saudade velha – digo, modificando a frase. – É uma frase muito famosa de um pensador muito... pensante.

– Quem...? – ele levanta a sobrancelha e cruza os braços... Apesar de estar diferente, Pedro Bolota ainda tem seios.

– O nome dele? – olho pra barraquinha de doces. – É Marsh... Marshall... hmm... Pujudim. Marshall Pujudim, ele é... é se um país distante e pouco conhecido... tipo, um país famoso pelo Arroz Doce maravilhoso, eu nunca provei, mas dizem que é a cara da riqueza... – vou dizendo, até entrar realmente em pânico e sair correndo.

Ok, eu corri, não esperei a Mandy chegar, eu tenho que esclarecer várias coisas com ela amanhã, na escola.

Depois da corrida fenomenal eu encontrei o carinha que vende os ingressos na entrada do parque de diversões dando mole pro Gabriel, ok, o cara não era tão feio, mas com a beleza que o Gabriel tem ele pode conseguir algo melhor. E, fala sério, pra quê ficar rebolando a bunda pro lado? Todo mundo sabe que você tem bunda, custa deixar ela quieta? E pra que essas enroladas no cabelo? Querido, você quase não tem cabelo! Vamos parar com isso? Para que já tá ficando feio.

– Ei, elas já chegaram? – pego no braço dele e quase sambo na cara do carinha pela expressão de derrota que ele fez.

– Não, parece que vão ficar até o parque fechar de vez, você já quer ir? – ele diz, bagunçando meu cabelo.

Pela cara do tal cara... ai, que confuso. Ele não gostou.

– Vocês são namorados? – o moço pergunta.

– Não diga coisas impossíveis, moço – começo a rir e o Gabriel ainda dá um tchauzinho pro cara.

Mereço, os meus shipps vão dar certo uma hora ou outra, é só acreditar... Isso ficou meio: “Ui, que mara!”

Quinta-Feira/14 de Agosto

– O que faz aqui? – digo com a boca suja de manteiga quando vejo ninguém menos que o Dennis com sua face recém-construída na frente da minha casa.

– Está me excluindo da sua vida? Pensa que eu não ligo? Eu ligo sim, desde que você jogou minha caixinha de suco no chão eu passei a dar valor nas coisas antes que chegue alguém e jogue tudo no chão! – ele para de falar, fica ofegante e faz uma tromba daquelas.

– Que drama todo foi esse, jovem? – digo, fechando o portão e fazendo uma careta tipicamente estranha.

Ele fez uma careta mais estranha anda e puxa minha mão quando me aproximo.

– Me explica que drama todo é esse? As pancadas te fizeram perder o pouco de juízo que tinha? – falo, ele continua sério, puxando minha mão.

– Pare com isso – ele para numa calçada e segura meus ombros.

– Parar...? – semicerro os olhos.

– Pare de dar mais atenção pros outro do que pra mim – ele abre os olhos e faz uma carinha de cachorro abandonado. Dennis implorando algo? Puxa, ou eu tô poderosa e lacradora ou a coisa tá ficando poderosamente estranha. – Eu tentei te ligar ontem trezentas vezes e você não atendia, sabe o que é isso?

– Desespero...? – murmuro e ele se afasta, rindo sem querer. – Olha, desculpa, eu estava ajudando meus amigos e... – paro quando ele me estende uma caixinha de veludo rosa. – O que é isso?

– Enquanto você me ignorava eu saí e comprei isso – abro a caixa e tem um unicórnio alado com uns três bombons de chocolate, com um bilhetinho escrito “Seja minha purpurina”.

– Mas o que é isso...? – começo a rir e quando olho pro Dennis ele está com uma roupa de bailarina rosa dançando com vários patos em volta dele. Socorro!

Dou um pulo descomunal e percebo que o tempo todo eu estava dormindo na aula de cálculo. Me sinto aliviada por ter sido um sonho, mas me sinto apavorada por ter que ficar com aquela imagem na minha cabeça.

– Gabriel... – seguro o braço dele, olhando de esguelha pro Tyler que agora vive me fuzilando com o olhar. – Pode me explicar o significado de um sonho? – digo, apavorada e tremendo, já é a segunda vez que sonho com Dennis vestido com algo rosa e sendo fruto de purpurinagens e coisas dignas apenas do Gabriel! SÓ do Gabriel.

– Olha, eu não sou nenhum tipo de macumbeiro queimador de piscinas fantasmas – quê? – Mas eu posso ajudar, eu li um livro que interpretava sonhos, eu posso tentar lembrar, me conta.

Daí eu tento contar sem muitos detalhes a minha história, o resultado foi um Gabriel com uma careta estranhamente horrenda.

– O que “Seja minha purpurina” significa? – pergunto com a cara enfiada no livro de matemática (não, eu não estava estudando).

– Talvez seja algo como... bom, referente ao unicórnio amarelo na tal caixinha rosa – ele põe a mão no queixo.

– Eu não quero olhar na cara dele, vou imaginar aquele tutu rosa pro resto da minha vida – choramingo, com a cabeça abaixada.

– Amm... Meizinha – Gabriel me cutuca, quando eu olho ele aponta pra porta, lá tem um Dennis com o rosto quase cem por cento em ordem, se não fosse a careta assassina que estampava o seu lindo rosto asiático. Lindo? Eu quis dizer ridículo.

Levanto da cadeira e tendo ir andando sem olhar pra cara dele, na verdade eu vou encarando sem nem disfarçar a maçaneta da porta, ela parece muito mais máscula que o Dennis de tutu.

– Está me evitando? – ele diz, quando me aproximo desviando o olhar. – Qual é, foi você quem derramou meu suco, eu que tenho que ficar bravo.

– Eu... – coro, lembrando da caixinha rosa. – “Seja minha purpurina” – murmuro. – O que isso significa? – coro. – Será que é tipo um “Case comigo?” em via:dagem? Não pode ser!

– Pare de resmungar – ele puxa meu queixo e eu consigo ver seu rosto, a frase “Case comigo” voa pela minha mente, assim como a “Seja minha purpurina”.

– O que “Seja minha purpurina” significa pra você? – digo.

– Quê? – ele solta meu rosto, surpreso e se aproxima sussurrando – Gabriel disse isso pra você ontem?

– Não! – cruzo os braços, mas espera... por que o Gabriel diria isso pra mim? – Por que? – digo, desconfiada.

– Nada – ele coça a cabeça, se afastando. – Eu te liguei ontem a noite, por que não atendeu? – ele faz bico. Me lembro totalmente do meu sonho.

– Meu celular... descarregou – murmuro, provavelmente mentindo. – Por que me ligou? E como seu rosto não está mais inchado? – passo a mão na bochecha dele. – Puxa, isso é mais macio que bunda de recém-nascido!

– Você consegue fazer isso se usar os produtos certos – Ellie aparece sorrindo satisfeita.

Bom, parece que Dennis tem tendências... agora basta saber se isso é bom ou ruim. Espere, eu ainda preciso encarar a Mandy e perguntar pra ele que doença mental ela tem pra sair com o Bolota! Tudo bem que ele ficou razoavelmente bonito e largou aquele rato de laboratório, ficou até mais decente e mais educado de se conversar, mas ele ainda é um bolota!

Isso fica pra depois, o sinal acabou de tocar.

–... e então se você usar o creme facial “Face10” e esfoliar sua pele uma vez por mês sua pele fica divina, como a minha! – mesmo com o sinal tocando, a madame Ellie lacradora de peles espinhentas continua com o tutorial.

– Você passou um creme azul aqui e o roxo simplesmente sumiu! – pelo visto o Dennis também.

– Perdi meu intervalo conversando sobre peles, me poupe, prefiro ser cuspida por mil lhamas, tchau, seu estranhos – digo, na maior cara de pau e saio correndo antes que a Ellie jogue algum dos seus cremes fruto de macumba de terreiro de segunda categoria na minha cara.

Quando chego na sala Gabriel está sentando na cadeira ao meu lado visivelmente chateado, enquanto Tyler repete a mesma coisa, só que numa cadeira mais distante. Estás rolando algo tenso aqui, eu sei que está.

– O que aconteceu, carinha de pudim de limão? – faço uma carinha exageradamente fofa e forçada, isso faz com que o Gabriel incline tanto o pescoço pra traz que parece que vai se fundir com a mesa de trás. – Tá bom, ignore isso – passo a mão no cabelo curto, me recompondo.

– Nada, nada, Meizinha, – ele sorri cabisbaixo pegando o caderno de dentro da mochila colorida. Tá rolando algo estranho.

*

Depois de uma aula de Sociologia muito repetitiva, com a professora dizendo um “né” a cada palavra o sinal toca de novo e todo mundo sai da sala como se tivesse uma bomba lá. Até eu me levanto, mas Gabriel nem Tyler se mexem, Gabriel ficou rabiscando algo no caderno e o ruivo ficou ouvindo músicas, os dois com as caras mais carrancudas do universo.

– Eu vou ali... fazer xixi – digo saindo de fininho, os dois me olham como se eu fosse uma espécie de planta carnívora do mal – sabe, eu sou pequena, minha bexiga também, e pela quantidade de água que eu tomei... preciso ir – saio correndo, parando na sala do lado, Mandy está conversando com o Dennis, que parece meio divertido.

“– Eu sei que você sabe que ela sabe!” – ouço ela dizer, mas não entendi nada.

– Oi, Anna – ele acena e ela congela.

– Oi – digo desconfiada. – Oi Mandy, está saindo com o Bolota.

– Eu sabia que ia me perguntar isso – ela revira os olhos, rindo logo depois. – Eu prefiro não explicar isso agora, por favor, talvez depois, mas eu prefiro... comer um danoninho! – ela vira e pega um pote de danoninho e come um pouco.

– Ei – Katlyn aparece nem um pouco feliz. – Isso é meu! – e pega o potinho.

– Eu não estou brava – murmuro depois de lutar pra não soltar aquela risada. – Só quero saber porque ele é a bolota que empacou a minha vida no fundamental. E nem foi só a minha, a da Kat, a deles dois – dou um sorriso apontando pro Matheus e pra Lo, eles estão discutindo um com a cara mais feia que o outro, mas ao menos estão se falando.

– Prometo explicar tudo fora da escola... – ela faz carinha de cachorro atropelado. – Prometo.

– Pra quê esse suspense, mulher? – quase grito. – Só perguntei se estão saindo, o que custa responder “sim” ou “não”? Não precisa complicar, precisa? – olho pro Dennis pra ele concordar, e ele fez um papel de bom moço (e namorado) e concordou.

– Tá bom – ela revira os olhos de novo. – Eu comecei a sair com ele faz um tempinho, tipo, duas semanas, ele frequentava a loja e um dia me chamou pra sair, eu recusei por causa do incidente da lanchonete, achei ele muito rude naquela vez, mas ele foi tão educado quando eu o rejeitei que na segunda vez que ele pediu eu aceitei – ela suspira.

– Por acaso eu disse que queria detalhes? – sussurro pro Dennis e ele faz bico.

– Quero ver você narrando uma historinha assim sobre mim – ele aperta minha bochecha e ri quando eu reviro os olhos.

– Fique sonhando, eu nunca vou suspirar desse jeito, escreva o que eu digo!

– Daí a gente começou a sair e a conversar, depois ele me deixou em casa, e quando um garotinho tentou puxar meu cabelo na esquina ele não deixou! – ela dá outro suspiro.

Pera, um garoto tentou puxar o cabelo dela? Puxa, esses garotinhos tem uma fixação por ruivas que, eu hein...

– Quando a gente saiu pra ir pro parque foi muito mágico, a gente estava fugindo de vocês, eu nem sabia que íamos pro parque, não contei porque podia ser inconveniente já que o seu foco são aqueles dois ali – ela aponta pros dois.

– Ei, fala na cara! – Loiza grita. – Só porque eu bati na bunda de uma velhinha não significa que eu seja bruta.

Matheus começa a rir desesperadamente.

– Você bateu na bunda de uma velhinha? – Mandy pergunta.

– Ele me desafiou! – ela choraminga e esconde o rosto com as mãos.

–Você deviam ter visto, foi hilário! – Matheus se contorce todo e quase cai. – Eu perguntei se ela tinha coragem de bater na bunda de uma velhinha, ela foi e bateu e ela pensou que um carinha que tava lá tinha feito isso, fez o maior barraco!

– Confesso, essa parte foi mesmo engraçada – Loiza se anima e começa a se contorcer como um bacon fritando na frigideira.

Sério que eles passaram quase quatro horas inteiras só rindo da cara e da bunda caída de uma velhinha? Claro, eu estou até feliz por eles não terem brigado, mas fazer isso é mio que anormal demais! Tá, não posso falar nadas desses dois acéfalos, eu também riria muito se isso me acontecesse, provavelmente daria pra eu me esconder debaixo da saia dela se a tal velhinha desconfiasse... mas o cheiro ruim de bacalhau não seria confortável.

Chega desses pensamentos desnecessário, ou eu posso começar a imaginar uma velhinha dançando hula-hula sem saia com a pelanca da bunda balançando. Só digo que quando eu for idosa, quero ser uma idosa fitness, exalando saradeza (saradeza não é safadeza, fique esperto).

– Se eu ficar nessa sala por mais tempo eu vou matar esse dois – murmuro e saio da sala. – Eu desisto de tentar ajudar – digo, quando percebo Dennis me seguindo.

– Talvez se o Matheus desse um unicórnio pra Loiza... – ele murmura.

– Unicórnio? Você disse... – digo, assustada, mas logo vemos Gabriel e Tyler discutindo sobre alguma coisa importante pros dois e visivelmente sem importância pra todos ao redor.

– Já chega, quer guerra? Terá guerra! – Gabriel aponta pro Tyler como se fosse o exterminador do futuro e vem caminhando na minha direção, segura meus ombros e se aproxima lentamente. Ele vai me beijar? Vai me beijar mesmo? Deus, ele está cada vez mais perto! Sinto o olhar abismado do Dennis sobre nós. Ele para, soprando minha orelha e sussurra. – Me desculpa, Meizinha.

Nisso ele solta meus ombros e vai em direção ao Dennis, puxa os ombros dele e...

A caixinha de suco que uma menina estava bebendo caiu, a maça que outro menino segurava caiu... todos fomos ao chão. Tyler ficou com cara de bosta vendo tudo, assim como eu.

Dennis e Gabriel estão... se beijando? Por favor, que isso também seja um sonho!


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Notas finais do capítulo

Tem alguma coisa bugada aqui e as minhas notas iniciais não estão saindo completas, faz tempo isso já, por isso as notas iniciais estão sendo fraquinhas, mas não é minha culpa, vamos ver se as notas finais compensam!
Gostaram do yaoi? Pra quem não gostou, me perdoa, mas não, não é mais um sonho estranho da Mei, prometo que não vai ter mais isso.
Afinal, esse esfrega-esfrega (por assim dizer kkkkk) ofuscou quase que totalmente a volta do Bolota, não esqueçam dele *3*
O próximo pode demoras, já que minhas aulas voltaram e meu teclado quebrou (escrevi esse cap no pc, por isso ficou meio desgovernado e curto, mas o próximo vai sair melhor e talvez demore muito mais)
Até o próximo



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