Zona B escrita por Bry Inside the Box


Capítulo 5
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Quarta! Bem, nesse capítulo nós teremos surpresas que eu estava ansiosa pra cara*** pra colocar e... Eu espero que vocês gostem.



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Após algumas semanas de treinamento intensivo, era mais ou menos sete da manhã quando Will voltou ao abrigo trazendo trajes para Charmin e James. Trajes que os rebeldes usavam para suas missões. Acordou cada um com um copo de água na cara e jogando um saco de roupas em cima das camas. Esperou que os dois mostrassem sinal de que estavam acordados e apontou para os sacos.

– Essas são as roupas de vocês. Quando tivermos algo para fazer, as usarão para tudo.

Charmin e James trocaram um olhar assustado, enxugaram os rostos e em seguida, abriram os sacos. Roupas pretas e cinzas de todos os tipos estavam nos sacos. O saco de Charmin era uma mistura de saias, shorts, calças legging, blusas um tanto decotadas, algumas jaquetas, meias arrastão e uma capa com gorro. James, no entanto, possuía roupas simples como calças, blusas e uma capa também.

– Por que eu tenho que usar saia? – Perguntou incrédula, erguendo uma das várias que estavam no saco. – Olhe isso. Chega na metade da minha coxa!

– Durante toda a semana de treinamento, você correu na ponta dos pés e por isso tropeçava na calça, que era larga e o único modelo bom para nós. – Explicou Will, aproximando-se. – Sem falar que você vai ficar linda de saia, gatinha.

Com essa última frase, James estourou. Saiu da cama e pegou Will pelo colarinho da camisa. Mesmo anos mais novo, possuía mais força que Will, pelo desgaste que o ex-soldado teve no exército e nas batalhas. Charmin soltou a saia com o susto e Josh, Marc e Kyle, que estavam discutindo sobre algum futuro furto, voltaram os olhos para a cena.

– Você pensa que eu trouxe Charmin pra cá pra esse tipo de piada, Will? – Rangeu os dentes com os olhos queimando de raiva. – Eu não ligo que a chame de gatinha, mas ficar abusando da garota? Eu não tolero.

– Calma aí. Eu nunca comprei as roupas para a garota pensando nesse lado. – Respondeu calmamente, soltando a mão de James a cada palavra. – Eu só não quero que a garota seja pega pelos soldados por tropeçar na porcaria da barra da calça! Há mais algumas outras roupas ali, só estou dizendo que essas ajudarão mais no desempenho dela e que tem bom cabimento.

Relutante, James soltou o colarinho de Will e virou-se para Charmin. A garota estava espantada com a atitude de James e assim que ele percebeu isso, baixou o olhar e a voz ao falar com ela.

– Tem problema para você usar essas roupas, Char?

– Não, tem umas meias e leggings aqui, eu posso tampar a perna com elas. Além disso, as saias são bonitas e eu gosto de preto. – Sorriu para o garoto envergonhado pela atitude. – Mas Will, pra que as capas?

– Para não identificarem as marcações nos ombros e os rostos. Vocês são um dos poucos na Zona B que possuem caracteres diferentes, como a heterocromia da Charmin ou os cabelos claros e chamativos de James. Vocês são bonitos e únicos, e por mais que seja egoísta falar, isso nos afeta.

– Nunca pensei que ser loiro poderia ser prejudicial. – Debochou James, sentando-se novamente e pegando algumas roupas. – Bem, essas roupas são muito legais.

Repentinamente Will bateu na testa, parecendo lembrar de algo óbvio.

– Ah, estava esquecendo. Mandei fazer armas para vocês usarem. – Sorriu, vendo os olhos dos novatos brilharem. – Durante essas semanas, Josh e eu avaliamos o desempenho de vocês nos treinamentos.

Pegou outro saco que segurava e abriu o mesmo para Charmin e James. Dentro dele havia adagas de vários tamanhos e grossuras, um arco e vários tipos de flechas e alguns dardos que pareciam estar envenenados.

– James é muito bom em combate corpo a corpo, tanto que essa foi a razão para ensiná-lo muitos tipos de luta. Mas também é ótimo com arco e flecha, então... – Entregou o arco para James e em seguida, uma bolsa com flechas. – Digamos que o Natal chegou mais cedo.

– Bem cedo mesmo, ainda estamos em julho, mas isso é incrível! – Falou rapidamente e desengonçado. – Valeu.

Era um arco simples, de madeira polida recoberta com uma camada de tinta preta. Porém para um B, que no máximo brincava de estilingue, aquilo era fantástico. As flechas eram de madeira e na ponta, o metal era retorcido. O tipo de flecha que era melhor deixar dentro do corpo, se tirasse o estrago seria maior que o feito.

– E para a gatinha, as adagas e os dardos. Você disparava isso que nem uma louca e não errava nenhuma sequer. Também foi muito boa com o combate nas facas e me deu vários cortes na perna funcional. – Estendeu as adagas e os dardos para a garota, que pegou e passou a examinar uma por uma. – Então por conseguir ferir meu adorável corpo, uns presentinhos.

As adagas eram de um tamanho da palma da mão desde metade do braço. Prateadas e com lâmina fina, algumas possuíam serras nas pontas. Qualquer um que brincasse com isso, machucaria feio. Os dardos eram pequenos e acompanhavam uma espécie de zarabatana. Alguns possuíam soníferos, outros imobilizadores e uma minoria ali, veneno. Reparou numa que possuía vários enfeites no cabelo, provavelmente desenhados à mão quando o material ainda estava quente. Sorriu e levantou a cabeça, assentindo para Will.

– Cuidado com os dardos, gatinha. Use só quando não tiver mais saída.

– Obrigada.

– Sem problemas. Agora se arrumem, vão lá para fora. Experimentem os equipamentos. Essa semana nós precisaremos falar com uns caras da parte norte da B e eles não são muito simpáticos.

***

Três horas da manhã e todos do abrigo já estavam prontos para ir à parte norte. Todos usando a capa, escondendo os rostos e as armas penduradas na cintura e nas pernas. O pensamento de Charmin sobre a saia ser curta foi confirmado e com isso, a obrigação de colocar a meia. A capa cobria quase toda a parte traseira do corpo, deixando aparecer somente as solas das botas. James usava um colete, assim como os outros garotos e uma bota para ajudar na corrida.

Na cintura, todos usavam um cinto para carregar as armas e nas costas, James apoiava o arco. Estavam caminhando pela floresta, fazendo o caminho inverso para chegar à zona norte e assim, não serem pegos pelos guardas noturnos do rei.

– Puta que pariu vocês, tá muito frio! – Praguejou Charmin, enquanto esfregava as mãos e colocava-as perto da boca para suspirar. – Não dá pra sair com um tempo mais acolhedor?

– Não se você não quiser ser presa pelos guardas, gatinha. – Respondeu Will, que estava na frente de todos, guiando. – E eu não sabia dessa boquinha suja sua. James, você deixa isso?

– Eu não deixo nada, mas tenta ensinar modos para a Charmin e acabará com algumas mãos marcadas na pele.

– Não é assim, seu babaca. Eu só não gosto que me restrinjam. – Justificou a garota, que agora estava ao lado de James. – E você acha que eu não ouvia seus xingamentos? Tão safado que eu até espantava. Imagine se sua adorável mãe ouvisse sobre isso.

E com isso todos os garotos riram. Até mesmo os gêmeos que caminhavam mais distantes. Piadinhas sobre James circularam pela boca de todos ali e inclusive Charmin, que dava tapinhas em seu ombro, tentando animar o garoto que praguejava.

– Esse era um lado do James que eu não conhecia. Obrigado, Charmin. – Falou Josh, parando de rir um momento e posicionando-se ao lado da garota. – Quando chegarmos ao abrigo dê mais detalhes dessa conversa.

– Eu vou te contar daquela vez que ele chegou de madrugada em casa e a mãe dele...

– Não vai contar nada, sua pirralha. – Interferiu James, tampando a boca de Charmin e passando um braço em sua cintura, fazendo a garota andar. – Nós vamos lá roubar as coisas e quando voltarmos, todo mundo irá dormir.

Com a voz abafada, Charmin grunhiu para James uma espécie de sim mal educado.

– E eu acho, Charmin, que alguém vai ter que dormir de olho aberto hoje. – Sorriu o loiro, apressando os passos da menina até alcançar os gêmeos, que estavam na frente.

Começaram a conversar com Marc e Kyle, que discutiam sobre o que teria nos códigos. Enquanto Kyle fazia um discurso sobre todas as ótimas possibilidades para Charmin que estava definitivamente interessada em aprender sobre a tecnologia que usavam, James conversava com Marc sobre a estratégia que usariam.

– Estamos chegando, pessoal. – Anunciou Will, virando para trás sorrindo.

O lugar era uma espécie de cabana velha e abandonada, com as janelas sem vidro tampadas por tábuas de madeira. O símbolo da bandeira estava pichado na parede com mais ou menos dois metros e uma risca presta o tampava. Não havia luz ou barulho que denunciasse a presença de alguém e quando Kyle sugeriu voltar outro dia, Will interrompeu o gêmeo.

– Tem gente aqui. Só não querem que percebamos que estão. – Esperou para que todos ficassem à sua frente apontou para cada um sua função. – Gatinha, você vai ficar de guarda aqui fora junto com Josh. Talvez vão aparecer uns caras tentando nos tirar lá de dentro e vocês impedirão isso.

Em seguida apontou para os gêmeos.

– Vocês dois vem comigo para mexer nos dados do computador. – E por último, para James. – James, você vai subir naquela árvore ali e se preciso, atirar uma flecha em qualquer um que tente sair e passar pela Charmin e pelo Josh.

Todos assentiram, ocupando as devidas posições e puxando as armas.

– Josh, conte vinte minutos. É o tempo suficiente para que os reforços deles cheguem.

Dito isso, Will entrou com Kyle e Marc e por alguns segundos, foi-se possível ouvir os passos dos três ao entrar na casa. James havia subido na árvore antes de despedir-se de Charmin e Josh, desejando boa sorte a cada um. Os dois que sobraram estavam parados ao lado da porta, as armas nas mãos e os olhos abertos.

– A merda desse plano - Falou Charmin primeiro. –, é que eu tenho uma má visão noturna.

– E a pá desse plano, linda, é que eu tenho uma visão noturna por nós dois. – Virou-se para a garota, sorrindo. – Então se algo acontecer com você eu te defenderei e você tentará fazer o mesmo por mim.

– Tá. – Respondeu, rindo um pouco pelo trocadilho de Josh.

Ficaram em silêncio por alguns minutos, olhando de vez em quando um para o outro, certificando-se que ainda estavam ali, protegidos. A lua estava cheia, iluminando o chão e assim, os rostos de Charmin e Josh.

– Então... Você é gay mesmo? – Perguntou, deixando claramente o tom de surpresa na voz. – Eu nunca tive um amigo gay, então seria legal se...

– Eu não sou gay. – Declarou, interrompendo as futuras esperanças da garota. – Eu só disse aquilo pra escapar do exército, é horrível lá dentro. Você vira um escravo.

– Meu irmão entrou para o exército, eu sei como é. Uma vez ele se machucou tão gravemente que ficou internado por alguns meses. – Disse a garota, os olhos mirando a luz da lua. – Eu só estava dizendo que seria legal ter um amigo gay, mas como você não é guardarei essa esperança por enquanto.

– O quê tem de tão legal ter um amigo gay?

– Você pode ter um amigo do sexo oposto, mas que não ficasse olhando pro seus peitos quando você estivesse olhando para os olhos dele. Nem um que tentasse dar em cima de você, mesmo que nem ele mesmo notasse.

– Então James é gay?

– Não! Ele não é gay, eu confirmo isso pelas namoradas dele. – Riu fraco. – E pelos términos dele.

– Você já namorou James?

– Hum, não. – Respondeu inocentemente. – Quando eu era mais nova, tinha uma queda pelo James, mas eu cresci e como acabei morando com o cara e praticamente virando irmã dele, esse sentimento desapareceu.

– E ele se sente da mesma forma?

– Acho que sim. Uma vez ele arrancou um beijo de mim, mas aí meu irmão deu um sacode nele e o cara ficou com tanto medo que me chamava para sair quando Collin trabalhava.

E então teve vontade de chorar novamente, lembrando os poucos momentos que Collin agia como o irmão chato e super-protetor que nunca fora. Todas as vezes que olhava feio para James quanto ele estava com Charmin. Esse era um lado que, mesmo irritante, ela nunca cansaria de presenciar. Ou quando a ajudava com machucados que sempre fazia por causa dos tombos e das brigas e até quando preparava algum jantar ou almoço para ela quando davam sorte com o dinheiro. Tudo isso fazia com que Charmin suspirasse e olhasse para cima, fingindo que Collin não a abandonara.

– Vocês têm sempre uma história engraçada pra contar. – Riu, debochando da garota e elogiando-a. – Minha história é simples e chata.

– Então qual sua história simples e chata?

– Vou resumir. Tudo bem? – Charmin assentiu, prestando atenção nas palavras do garoto. – Dois irmãos órfãos, um tio chato que batia nos garotos e uma tia maravilhosa que morreu de câncer. Um exército, um acidente e uma cachoeira de lágrimas. Um falso gay e o começo de dois rebeldes.

– Qual era o nome da sua tia?

– Amélia.

– Amélia é nome de gente legal. Eu conhecia uma senhora que me trazia flores de vez em quando, o nome dela era Amélia. – Disse, virando-se para o garoto. – E como você pretende criar uma nova história?

– Não sei se posso criar outra, linda. – Confessou, sorrindo fraco. – Eu não tenho muitas coisas para o enredo.

– Você só tem vinte anos, Josh. Tem muita coisa ainda para o enredo. Eu aprendi que nós não podemos apagar uma história, mas podemos escrever uma continuação da qual decidimos o que irá acontecer.

Então ele simplesmente assentiu, sorriu e olhou para cima, assistindo a lua.

Alguns minutos depois, os gêmeos saíram e atrás deles, Will, com um sorriso vitorioso estampado na cara. Fez um sinal para que James descesse e assim que o garoto o fez, mostrou um pen-drive para todos ali.

– Vamos pra casa, pessoal. Hoje eu tiro algumas cervejas de dentro do freezer. – Declarou. – Os caras estavam todos dormindo, foi só entrar e pegar.

– O que tem aí, Will? – Perguntou Charmin, guardando uma adaga na bota e tirando o capuz. – Vocês são hackers ou algo assim?

– Isso, gatinha, é o nosso bilhete premiado para a Zona A.

Então começou a andar, guardando o objeto no bolso e colocando-se na frente de todos. Charmin andava afastada de todos, observando a lua ao lado de Josh, que possuía na mente um novo enredo para sua história e um sorriso envolto de longos cabelos escuros de uma garota heterocrômica.

***

Will conversava alegremente com os gêmeos sobre os dados dentro do objeto, formulando hipóteses, esperanças e planos. James andava ao lado de Charmin, reclamando da farpa que conseguira pela árvore que teve de escalar e Josh afiava uma das lâminas de suas facas enquanto brincava com as pedras do caminho.

– Então, sobre o que você e Joshua conversaram? – Perguntou James, mordendo o indicador para tentar tirar a farpa. – Eu vi que vocês se enturmaram bem.

– Nós conversamos sobre pessoas, histórias e mais algumas coisas. – Deu de ombros, encarando o chão. – Então o nome dele é Joshua...

– Que pessoas?

– Gays, você, eu e ele.

– Por que eu estou no meio?

– Ele achou que você era gay.

– Mas que filho duma... Boba. – Corrigiu-se, antes de falar algo. – Eu não posso mais xingar na sua frente que isso vira motivo de palhaçada.

– Mas bobo supera! Vou lá dar umas risadas, fique aí com a sua farpa.

Falou, e então correu para o lado de Josh, conversando sobre o novo xingamento de James. O garoto que até então estava sério, afogava-se em risos junto com Charmin. Por um segundo, James pensou em algo que não pretendia em muito tempo. Mas quem poderia evitar?

Bem, se isso acontecer, que ela não se machuque novamente.

Enquanto mordiscava o dedo, pensou, olhando para o cabelo negro de Charmin que balançava em concordância ao garoto ao seu lado. Sempre assumira a posição de protegê-la, mesmo que algumas coisas feitas fossem más. Mas, agora, não poderia evitar que alguma coisa quebrasse, ela mesma teria de consertar.

***

O grupo estava chegando ao abrigo e dessa vez, Charmin andava na frente, ansiosa para chegar ao alojamento, tirar as roupas constrangedoras, sentir o corpo coberto exterminando o frio e assim, dormir.

Mas esses pensamentos cessaram quando viu um garoto deitado perto do alçapão. Os pulsos e tornozelos sangrando e ele provavelmente estava desmaiado. Correu até ele e agachou-se para ver quem era. Antes que pudesse falar algo, uma voz assustada surgiu atrás de si.

– NÍCOLAS! – Era Will, agachando-se também, examinando o garoto. – Charmin, rápido. Leve ele para dentro, cure os ferimentos e cheque a pulsação! Eu tenho que checar com Marc e Kyle os códigos, então você fica responsável por ele.

A respiração do garoto estava fraca, quase inaudível, mas o coração estava terrivelmente acelerado. Olhou para o rosto de Nícolas e pôde ver o cansaço estampado nele, provavelmente havia percorrido um caminho longo e difícil. Pegou um dos pulsos do rapaz e viu que eles estavam profundamente cortados e sujos e sentiu os dedos dele se mexerem e, por breves segundos, acreditou em Deus e agradeceu por ele ainda estar vivo.

– Tudo bem! – Disparou, em seguida colocando um dos braços do garoto em torno de si e com a ajuda de James, levantando-o.

Josh abriu o alçapão e antes que os quatro entrassem, Charmin perguntou:

– Quem é Nícolas?

Josh olhou-a por breves segundos antes de dar espaço para James entrar, parecia escolher as melhores e mais simples palavras para dizer. Com um aceno, James começou a descer as escadas, levando Charmin consigo e antes disso, ela voltou a visar Josh com um olhar sério.

– É outra pessoa que também precisa reescrever sua história.


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Notas finais do capítulo

Nícolas apareceu! YEAH!
Bem, ele vai ser um personagem importante pra fic e eu só o introduzi agora porque eu precisava mostrar como ele chegou até o alojamento e colocar no primeiro ou segundo capítulo não seria a forma certa.
Eu ainda não ganhei muitos leitores mas gostaria de ver os que eu tenho em ação TuT! Deixem um "oi" pra minha querida pessoa :D!



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