Fractais escrita por Prih


Capítulo 25
Vésperas de Natal


Notas iniciais do capítulo

Ora! Ora! Olha só como isso está empoeirado, deixa eu dar uma soprada e espanada nisso aqui!
Lindo Leitores eu sinto muitíssimo o que eu fiz com vocês, não foi minha intenção ficar tanto tempo sem postar, mas é que um monte de coisas aconteceu eu acabei enrolando na escrita. Me perdoem, tentarei não repetir isso. Mas vcs querem saber o que aconteceu comigo? Bem, primeiro um bloqueio criativo e depois... Consegui um emprego e fiz um monte de estágios!! Sim!! Talvez alguns aqui não saibam, mas eu sou estudante de Psicologia e tive uns estágios deliciosos que eu fiz. Mas o que eu mais gostei foi o estágio que eu fiz com Autolesionadores. Amei mesmo cada minuto que passei com os jovens!!
Então sem mais delongas deliciem com mais um cap.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/512121/chapter/25

A Fada acariciava a bochechinha verde de sua mini cópia. A fadinha foi a delatora da localização de Elsa e Jack. Graças a ligação mental que Toothiana tem com todas as suas fadinhas foi fácil encontrar os fujões. Tooth, mesmo ainda na cama, por ordens expressas do coelho orelhudo, que ela obedecia, não por precisar, porém não queria ouvir a infinita lamuria do Pooka. Pookas são extremamente irritantes quando querem.

Ao menos algo a fada ainda podia fazer de sua cama era o monitoramento dos dentes por todos os lugares do mundo. Usando uma magia de localização pode sentir dois dentes que acabavam de ser colocado abaixo dos travesseiros.  Foram postos debaixo dos travesseiros em duas regiões distintas do Brasil, dois estavam na região norte de Balneário Gaivota, Santa Catarina; outro dente estava em Itabuna, Bahia*. Antes que pudesse ordenar sua fadinha a recolher os dentes um baque surdo seguido de vários estrondos pode ser escutado dentro de seu quarto-hospital-improvisado na fábrica de brinquedos, mesmo a porta de madeira maciça não pode abafar o som.

A fada levantou-se de súbito, suas asas responderam imediatamente as ordens de voo. Já fazia tempo que suas asas estavam grandes e fortes o suficiente para suspender o peso no ar. Abriu a porta para encara com espanto a oficina ser atacada por centenas de cavalos negros. A fada cerrou os punhos e partiu para batalha junto com sua fadinha.

Breu conseguiu uma façanha que a anos planejava, invadir a fábrica de brinquedo de North e instalar o caos. A sinistra figura negra não gargalhava, como era de costume, estava completamente concentrado. Os pesadelos cavalgavam pelo grande salão do guardião, enfrentando os peludos Yetis.

 A batalha era um misto de explosões, golpes de espadas e raios congelantes. Elsa se pós frete sua irmã e o seu futuro cunhado. Nada nem ninguém feriria sua irmã, seu coração batia firme bombeando o sangue as pontas de seus dedos gélidos, ela não tremia. Não havia medo em seus olhos, somente uma forte determinação que ardia e sua face. Alguns cavalos se trotaram para perto de Anna e antes que qualquer um desse conta, A rainha já os tinha pulverizado. Os cavalos sequer desviaram, estava fácil acerta-los. Muito fácil. Não pareceriam se esforçar em atacar decentemente como fizeram na batalha no castelo. Eles cavalgavam em todas as direções, trombavam entre eles mesmo. A rainha reparava com estranheza o que acontecia, aparentemente ela era a única que havia notada a mudança nos cavalos. Um da indagação surgiu em sua mente “Por que eles não estavam lutando da mesma maneira? ”.

— Elsa cuidado! – Jack Berrou ao ver uma manada de pesadelos preste a ataca-la pela costa.

A rainha não teve tempo de se proteger, estava prestes ser atingida, por sorte Jack conseguiu ser mais rápido e salva-la no último instante. Ele a segurou em seus braços e ambos voaram alto, quase próximo do teto. Um grito ficou preso na garganta ao notar a altura que se encontraram em tão pouco tempo. A rainha tentou se agarrar desesperadamente no moletom, quase fazendo os dois caírem de uma altura considerável. Jack era um mestre planador e conseguiu se manter a suspenso no ar, segurando firmemente Elsa.

— Não vou te deixar cair. – Disse o mais calmamente que conseguiu.

A loira então se atreveu a olhar para baixo, inicialmente temerosa, mas em seguida se surpreendeu com algo. Os cavalos de areia, não estavam atacando Anna ou Cristoffer. Sua pergunta mental foi finalmente respondida. Ele não estava atacando, estavam provocando uma grande bagunça, uma distração. Todos estavam no grande salão do guardião. Os Yestis lutando ferozmente, North empunhando as espadas conseguia destruir incontáveis cavalos, O coelhão usando o bumerangue derrotava vários de uma só vez, mesmo a fada estava na batalha, dezenas de duendes serpenteando entre os as pernas dos monstros, Mesmo a Toothiana estava lá lutando corajosamente.

—Jack, olhe para baixo. Você está vendo o mesmo que eu?

— O-o que seria? –  Ele não conseguia se concentrar muito, a mão Elsa pousava gentilmente em sua nuca, gerava um certo desconforto ao guardião.

Eles não estão atacando nada em especifico. Parecem aleatórios. – Apertando a sobrancelha ela tentou raciocinar algo. – Eles não deviam estar atrás de minha irmã?

— É verdade. – Elsa estava certa, eles não tinham um alvo fixo, e novamente Breu sumira. Ele decidiu descer com ela.

—  Espera! – a rainha pareceu perceber algo muito obvio, se sentiu envergonhada por não ter percebido isso antes. – Onde está Pitch Black?

— Eu não sei. – Jack jogou um olhar de preocupação para a loira em seus braço.

— Oh Deus! Os brinquedos!

As palavras foram o suficiente para despertar em Jack outro tipo de preocupação. Ele desceu apressadamente, deixou Elsa no piso do salão, e desceu voando para o piso inferior onde os brinquedos estavam guardados.  Com a respiração descompassada o guardião ficou completamente atônito ao ver cada um dos brinquedos destruídos, pilhas e pilhas de enfeites rasgado e acima da montanha destruída o ser obscuro com um enorme sorriso, estampando seu rosto funesto.

— Está atrasado. – A risada tenebrosa saiu do peito de breu e sobrecarregou todo o ambiente.

A raiva queimou o garoto, ele apontou sua arma em direção mandou sua magia congela-lo, mas nada aconteceu. Jack piscou confuso, apontou novamente seu cajado e forçou sua magia, mas a única coisa que conseguiu foi uma gargalhada de zombaria que veio de Pitch.

— Então começou?

—Começou?! O que Começou? O que você fez comigo? – O jovem atropelava suas palavras irritado ao ver uma estranha alegria em seu rival, como se alguém tivesse contado uma piada que somente ele entendeu.

— Eu?! – Fingiu estar injuriado. – Eu não fiz nada, pergunte ao seu amigo guardiões. Eles saberão dizer o que está acontecendo. – Desapareceu em meio as sombras, deixando escorar seu riso repugnante.

— Frost! – North correu em direção ao garoto que permanecia parado encarando o nada. – Você está bem?

Jack não respondeu, estava anestesiado com a avalanche de problemas que o atingiu repentinamente. Todos os guardiões, por fim, desceram ao piso inferior da fábrica, que para a tristeza de todos, presenciaram o pior pecado que poderia ocorrer no natal. Todos os brinquedos destruídos.

— Oh não! – Lamuriou North cheio de tristeza, abaixou e pegou uma boneca destruída quase deixando uma lagrima cair seu rosto.

Os Yetis ficaram em choque, queriam entender como aquele desastre poderia ter acontecido em tão pouco tempo. Um a um, todos os guardiões foram tomados por desespero e ódio, mas não o medo, nenhum dos guardiões se deixaria tomar por medo. Para um pesadelo drenar o medo dos guardiões seria saborosíssimo, mas esse não era o seu objetivo, o verdadeiro objetivo de Pitch foi muito além de uma destruição total.

Sentado sobre uma rocha branca de um antigo meteorito na lua. Breu encarava os brilhos repelidos pelas pesadas correntes que aprisionavam sua comparsa. A serpente possuía uma tensão no olhar que foi percebido pela criatura noturna, ela puxou o ar para os seus pulmões e perguntou:

— E o plano?

— Fiz exatamente o que me pediu, criei o caos e fim o presente está lá.

— Maravilha! Alguém muito especial vai receber um presente de natal. – A víbora inclinou seu rosto em direção ao seu espelho que refletia o rosto cheio de preocupação de uma garota ruiva e de trança. – Adorável Anna estou ansiosa para te encontrar.     


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

* Referencia da minhas leitoras e meus leitores.... em um sorteio escolhi duas pessoas e decidi colocar a sua regia... sabe a que esta no Spiriti...
Desculpa gente, não tenho nenhuma curiosidade hoje, somente uma boa noticia, que eu acho que todos já sabem, Frozem terá uma continuação em um longa metragem, por volta de 2018 ... é só isso

Sinto muito demorar postar ><;
Por favor não deixem de comentar !!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Fractais" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.