Um amor Virtual escrita por breeh


Capítulo 6
Cap 6


Notas iniciais do capítulo

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Bom, acabei mentindo e nem sei por que fiz isso, entro no quarto e abro suas mensagens.

Vejo uma foto do dia em que ele falou que ia e vestir igual a mim, resultado de ver isso, ri e chorei ao mesmo tempo.

Ele ficou engraçado... Não consigo imaginar como ele brincou comigo fazendo isso, talvez eu esteja iludida de mais para perceber algo.

Penso no que faria se não fosse eu, certamente iria beber ate cair, e sair pegando todo mundo.

Pego o livro que ele me deu, aperto em meu colo e deito.

Ligo a TV, mas nada me anima, penso em Bianca desaparecida.

Onde ela deve estar agora?

Toc! Toc!

Ouço os batidos da porta, vou ver no olho mágico. Oh! Um policial.

Abro a porta.

– Senhorita - ele para e confere em um papel meu nome – Mary Alice, estou a informar um delito grave.

– Eu fiz algo errado senhor? Entre.

– Ouvimos a gravação que você deixou para sua colega de quarto, ela foi encontrada morta- diz o policial com a expressão seria- Qual foi a ultima vez que você viu Bianca?

Ele me fez perguntas assustadoras, entrei em colapso, fiquei nervosa, mas consegui responder.

Pelo que me disse, o corpo dela foi encontrado atrás de um barzinho que toca rock antigo, o namorado dela não faz ideia do que tinha conhecido, pois também estava dopado.

(...)

N/A – Narrado pelo autor

Não vou te deixar curioso leitor... Nesses dias que se passaram Mary evitou Kyle o Maximo possível, apagou TODAS as mensagens dele do seu celular.

E por incrível que pareça dormir sozinha não era um grande incômodo Rachel às vezes ia dormir la quando Megan inventava de fazer as festas do pijama.

Aconteceu que o colégio não permitia um aluno em um quarto, é quando convidam Melody para entrar na escola também.

Cris tem a mesma idade de Mary, amam as mesmas coisas e vão se tornar melhores amigas.

(...)

Acordo cansada, hoje é final de semana e eu não vou fazer nada.

As vezes morar sozinha é tão deprimente, Rachel vai para a casa de seus pais então não tenho com quem passar meu tempo.

Levanto-me, talvez se eu for para lanchonete me distraiu um pouco.

Vou para o guarda-roupa e visto um short de pano vermelho, e uma blusa branca, solto meus cabelos e não uso meus óculos.

Dou uma longa caminhada no campus, e chego à lanchonete.

Não tem muitas pessoas trabalhando hoje, mas vejo Jefferson ( o garoto da aula que tem asma), se eu falar com ele tiro um pouco do tédio.

– Oi Jeff – Ele se assusta e me olha.

– O..i- diz ele ruborizando.

– Tem algo para eu comer? Estou com fome- falo passando a mão na barriga.

– Já vai chegar a minha hora de comer, quer se juntar a mim?

– Sim, claro.

Espero sentada ele acabar o serviço e depois de 10 minutos ele se senta ao meu lado, trazendo dois hamburgueses deliciosos.

– Os dois são para você- Diz ele me dando- Garotas como você, costumam comer muito.

Eu rio.

– Sim eu como por duas, obrigada.

Não é muito legal comer na frente de meninos, ainda mais se ele estiver olhando para você e fazendo uma cara de “como pode uma pessoa comer tanto”, e toda hora que você se suja a pessoa te olha estranho. Mas mesmo assim eu como ate encher a barriga.

– Vai fazer algo depois disso?- ele me pergunta.

– Não tenho nada em mente, e você?

– Vem jogar beisebol comigo, eu sempre treino final de semana. - disse ele olhando para o chão e ficando vermelho.

– Eu não sei jogar...

– Eu ensino.

– Ok

Caminhamos juntos, conversamos de varias coisas ao mesmo tempo e ele me deu um uniforme feminino para jogar beisebol, eu aceitei.

Foi ao vestuário e vi que não estava sozinha.

Uma garota loira, baixa e dos olhos azuis estava la amarrando seu tênis.

– Ola- digo, pois nunca a vi antes.

– Oi- diz ela- sou nova aqui, meu nome é Melody, e o seu?

– Mary Alice, desculpe a pergunta mas alunos novos podem ter acesso ao clube de tênis nos fins de semana?

Uma mulher grita o seu nome.

– Sim- diz ela- nos vemos depois Mary, quem sabe não vou te ver jogando beisebol.

Balanço a cabeça.

Jefferson chega, esbarrando com Melody, os dois se olham e ela pede desculpa.

– Vamos jogar?

Eu balanço a cabeça em aprovação.


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