Girls Just Wanna Have Fun escrita por Tahii


Capítulo 18
O amor acontece de formas inusitadas


Notas iniciais do capítulo

Oi, oi, oi, gente! Tudo bem com vocês?
É, eu sei, realmente dei mancada dessa vez. Praticamente um ano sem atualizar a fanfic foi realmente horrível. Admito a minha, de fato, irresponsabilidade. Peço perdão por essa imensa demora e agradeço, de coração, todos que ainda estão acompanhando e que não desistiram da história.

O que tenho a dizer é que, bem, nesse um ano que não escrevi Girls Just Wanna Have Fun, eu percebi que a minha escrita tem várias vertentes e que, pra variar, drama é muito mais a minha praia. Eu adoro essa história, e por isso "matei" e "revivi" ela tantas vezes. Ela tornou-se muito difícil de ser escrita e desenvolvida, acho que vocês devem me entender bem. De qualquer modo, não fiquei completamente na inércia! Recentemente, betei a história inteira para consertar alguns erros e incoerências. Ainda não está perfeita, porém muito melhor do que estava. A fanfic está de cara nova e tudo ♥

Espero que gostem desse singelo capítulo =*



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CAPÍTULO XVII

O amor acontece de formas inusitadas

 

Dominique Delacour

Respirar, piscar, andar. Esquerda, direita, esquerda, direita. Parar. Respirar, piscar, respirar, andar. Esquerda, direita, esquerda, direita, piscar, respirar, continuar.

Dominique viu-se em uma situação tão extrema que precisou raciocinar para realizar os processos vitais e não tombar para o lado ao tropeçar em seus próprios pés. Enquanto Roxanne foi feliz e saltitante até Lorcan, o seu caminho até o capitão parecia cada vez mais longo e perigoso. Havia muitas armadilhas, incluindo buracos e passos em falso, que poderiam estragar o que deveria ser o andar até o paraíso.

Ela estava nervosa, claro. Não se lembrava de ter ficado tão gelada daquele jeito desde a sua festa de aniversário de treze anos, e olhar para frente e ver James Potter encarando-lhe era ainda mais amedrontador — mesmo sendo em um sentido muito bom. Para piorar, não havia sinal de mais ninguém além dos dois. Nem Fred, nem Lorcan, nem ninguém.

— E aí? — James abriu um sorrisinho falso para, talvez, não deixar a situação mais constrangedora. Abriu a porta de seu carro para Dominique, que respondeu um breve e baixo “oi”, ficando quase da cor dos cabelos de Rose.

Quando James ligou o motor, instantaneamente moveu a mão para abaixar o volume extremamente alto do som e colocou um óculos escuro para que os raios solares não o cegasse — e também para ficar um pouquinho mais bonitinho.

— Então. — disse olhando rápido para Dominique. — O que foi aquele papel?

— Digamos que eu, a Rose e a Rox compramos uma briga… Sem querer. — riu ajeitando-se no banco. — Nós descobrimos umas coisas e resolvemos ficar do lado da Karen e etc, toda essa história que você já sabe. Por isso, imaginamos que é algo por parte da Britney com esses planos estranhos de vingança e blá, blá, blá.

— É a cara da Rose querer meter o nariz onde não é chamada, mas… Foi por um bom motivo pelo o que eu entendi da treta toda. — respondeu compreensivo. — Você quer ir tomar sorvete ou quer uma coisa mais gostosa e tal, tipo um lanche de bacon?

— O que você preferir. — James a olhou brincalhão. — É sério.

— Tomara que depois não saia uma notícia urgente dizendo que eu fiz você perder a sua boa forma ou quebrar a dieta. — ele parou o carro ao ver o sinal vermelho e aproveitou para encarar Dominique por alguns instantes. — Sabe, eu não me importei muito com o que estava escrito naquele papel. — mentiu descaradamente. — É absurdo pensar que os meus amigos sairiam com a minha… — cerrou um pouco os olhos para pensar na expressão certa que definiria o que Dominique era. Ela o olhou um pouco nervosa, esperançosa, confusa, esperançosa e nervosa. — Com você.

— É, eu achei aquele papel todo mundo absurdo. Como Scorpius disse, o pessoal da escola pode ser meio burro, mas não tanto.

— Sim. A parte da Rose, da Rox, é até mais fácil de acreditar, mas a minha, a sua… Hm, a nossa parte foi bem forçado. — concluiu voltando a atenção para a rua. — O grande negócio é que eu, realmente, não sei qual a verdadeira relevância daquilo. Quer dizer, nós não estamos saindo, eu acho, mas quando eu falo sobre eu e você, eu falo nós e isso é estranho… Pelo menos pra mim.

— Para mim também. — respondeu contraindo-se no banco, olhando para a frente sem demonstrar que aquilo talvez pudesse ter algum significado para ela. — Você me dá caronas e nos falamos por mensagem às vezes, nada demais. — virou seu rosto para James, tentando ser convincente. — Não significa que estejamos saindo ou coisa do tipo.

O inevitável silêncio estabeleceu-se entre os dois. Dominique sentiu algo diferente dentro dela, porque não era o que queria ter falado, mas falou como se fosse necessário — ou o que James queria ouvir. Respirou fundo antes de sair do carro quando chegaram à lanchonete.

Procuraram uma mesa, sentaram-se ao lado da janela e James preferiu pegar o cardápio à encarar a garota loira em sua frente.

— Aqui tem lanche de frango também. — comentou James para quebrar o gelo. — Mas não aguento mais ver frango. Preciso de algo gostoso e gorduroso para entupir todas as minhas artérias de um prazer sem igual.

— Eu vou ficar com uma empadinha e um suco mesmo. — riu Dominique colocando o seu celular em cima da mesa. — É melhor prevenir do que remediar.

— Isso daí é o maior papo furado. — zombou tirando os óculos. Foi o momento que a Delacour percebeu que se não estivesse sentada, poderia desmaiar olhando para aqueles olhos tão maravilhosos de James. — Temos que aproveitar o momento, mesmo que ele entupa as artérias.

— É, mais ou menos. Se abrirmos mão de algumas coisas hoje, amanhã não precisaremos passar por certas situações, como ir em um cardiologista. — respondeu cruzando as mãos.

A garçonete foi até onde estavam, anotou os pedidos em um bloquinho e, ao pedir licença, deu um sorriso para James, que fingiu não ver. Ele e Dominique se encararam por um longo tempo, um pouco desconfortáveis. Se eles não tinham nem um esboço de relacionamento e não estavam saindo, não havia motivos para eles estarem naquela situação constrangedora.

— Você sabe o que pretende fazer quando acabar o colégio? — perguntou James aleatoriamente enquanto Dominique observava o movimento da rua.

— Vou para a faculdade. — disse um pouco avoada, causando um sorriso nele. Ao perceber, seu rosto esquentou. — O que foi?

— Que faculdade?

— Não sei. Moda, eu acho. — apoiou o rosto sobre a mão. — Se a minha mãe concordar, é claro.

— Por que não concordaria? A sua mãe parece ser muito… Gentil.

— Ela é. — riu sem humor. — Menos quando me deixa de castigo ou grita comigo em francês.

— Ah, claro, deve ser supér normale. — brincou esticando os braços instintivamente em direção à garota. — Você é incrível, até falando disso parece meiga.

Dominique abaixou a cabeça sob o olhar de James, que ao perceber sua atitude, recuou para o encosto e limpou a garganta, um pouco desconcertado. Dominique não estava entendendo de que lado ele estava, se gostava ou não dela, se eles deveriam ser apenas amigos. No momento, escolher um sapato seria mais fácil do que continuar sentada naquela lanchonete.

— Aqui está. — a garçonete deixou os pedidos em frente a cada um e após desejar um bom apetite, saiu de perto.

— Mas então, era apenas sobre o papel que você queria conversar? — perguntou Dominique em uma tentativa de puxar algum assunto. Estava começando a acreditar que James era um tremendo covarde.

— Sim. — colocou maionese no seu lanche e suspirou antes de mordê-lo. — Quer dizer, estávamos tendo um lance legal antes desse papel e eu gosto de você, acho você bacana. Não queria que, sei lá, sabe, tudo fosse perdido.

— Estávamos tendo um lance? — sentiu o coração palpitar, mas disfarçou como se fosse uma frase normal em seu cotidiano.

— Ahn, sim. Vou ser sincero com você. — limpou a boca com o guardanapo antes de olhar Dominique com aquele olhar. — Eu te dei carona diversas vezes, conversamos em muitas festas e eu te ajudei a fugir pela janela. Ou seja, está rolando alguma coisa. Por coincidência, ou não, no dia seguinte ao que nós quase nos beijamos saiu esse papel e parece que fomos abalados. Mas não precisamos ser abalados, simples.

— É sério?

— Seríssimo. — ele ajeitou o cabelo antes de sorrir. — Eu gosto de você, não vou jogar fora tudo o que fiz até aqui só por causa de um papel higiênico.

Roxanne Johnson

— Ainda não mandei abrir os olhos, Rox, para de ser curiosa. — ralhou Lorcan enquanto dirigia há mais de vinte minutos.

Já haviam saído do centro de Londres havia um tempo, e estavam bem longe de Hogwarts High School, praticamente do outro lado da cidade. Quando, finalmente, Lorcan parou o carro e permitiu que a garota abrisse os olhos, Roxanne teve a visão mais bonita de sua vida.

Eles estavam no que parecia ser uma parte mais alta da cidade, e conseguiam ver todas as luzes começando a ficar acesas enquanto o sol estava quase perto de se pôr. Roxanne, que não estava passando por um momento de muita estabilidade emocional, viu-se completamente parada, olhando para aquela paisagem e para Lorcan, que a observava. Ela não entendia, exatamente, qual era o intuito de dele, mas não fazia muita questão de saber, apenas queria beijá-lo novamente e, quem sabe, render-se a um sentimento que estava guardadinho em seu coração há muito tempo.

Respirou fundo e, antes que o seu coração saísse pela sua boca, sorriu para Lorcan e abraçou-o dentro do carro.

— Você é um doido, sabia? — perguntou recebendo carinho em seu cabelo.

Você me deixa doido. — ela fechou os olhos e pressionou os seus lábios contra o pescoço dele. Após arfar silenciosamente, Roxanne retomou ao seu lugar e deixou apenas que a sua mão ficasse entrelaçada a dele. — Eu te trouxe aqui porque precisamos conversar.

— Sobre o quê?

— Nós.

— Nós. — ela repetiu, estranhando a sonoridade da palavra no momento.

Lorcan abriu a porta do seu lado e fez sinal para que a garota o seguisse. Sentaram-se na parte da frente do carro e, enquanto Roxanne encontrava respaldo na grande Londres para não olhar o rapaz, Lorcan acariciava sua mão com o polegar.

— Eu gosto de você, muito. — disse sem delongas. — É óbvio que eu estou curtindo esse lance de fingir para conseguir os ingressos para o show, mas ele está chegando. A próxima semana já está praticamente beirando à nossa porta e… Estamos aqui.

— Isso é um problema?

— Depende do ponto de vista. — limpou a garganta. — Do meu, sim. É complicado falar disso porque… Sei lá. Nós somos amigos desde sempre e, de repente… Eu não consigo, não quero e não vou ficar longe de você. E ontem, quando você me perguntou se eu gostava de você eu… Você entendeu.

— Não entendi não. — encarou-o. — Eu sou a sua melhor amiga, não uma bidu.

— Olha, eu não quero que sejamos apenas amigos que se beijam quando estão bêbados ou fingem namorar para conseguirem ir à um show. Se eu gosto de você e você gosta de mim, a lógica é ficarmos juntos, não?

— Quem disse que eu gosto de você? — perguntou grosseiramente. Lorcan até poderia ter sentido um revirar no estômago se já não conhecesse o jeito delicado da garota.

— Você não gosta? — sorriu fazendo-a rolar os olhos. — Ah, você não gosta? — ficou em pé e foi em frente à Roxanne, impedindo sua visão e deixando-a com um olhar nada amigável. Lorcan gostava da variação de humor dela, principalmente quando se tratava de sentimentos que ela insistia em reprimir. Não havia nada de errado em deixar-se levar por uma paixão, mas Roxanne não curtia muito ficar fraca e, de certo modo, indefesa por causa de alguém.

Lorcan pegou o rosto de Roxanne com suas duas mãos e encostou os seus lábios aos dela, permitindo que ela se preenchesse com o sentimento mais puro que poderia sentir: o amor. A história deles era de longa data, cheia de altos e baixos e um companheirismo quase fora do normal. Eles tinham sorte, faltava apenas darem uma chance para que tudo pudesse tornar-se real.

Em meio a um sorriso causado pela entrega total da garota, Lorcan abraçou-a mais forte e encostou-se completamente nela, passando a mão pelas suas costas e nuca, fazendo-a sentir-se desejada por ele, o que estava querendo desde o dia da festa.

— Não quero ficar com você. — murmurou beijando-o.

— Não é o que parece.

— É sério. — ela afastou o seu rosto do dele. — Por que não podemos começar como um casal normal?

— Como assim?

— Pessoas normais começam a namorar depois de alguns encontros. — suspirou encarando-o. — Poderíamos sair algumas vezes e, quem sabe, tentar algo.

— Se é o que você quer, ok, mas você só vai ficar mais apaixonada por mim, Rox. — sorriu maroto roubando-lhe um beijo. — E, para o seu governo, os relacionamentos mais duradouros começam das formas mais inusitadas possíveis.

Rose Weasley

— Malfoy, não.

— Ah, Weasley, qual é, vai ser divertido.

— Eu já disse que não.

— Você é muito careta.

— Eu? Você que é um estúpido sem cérebro.

— Ia ser muito divertido, muito. Por que você não deixa esse seu lado careta pra lá e aproveita?

— Eu disse que NÃO! — gritou fazendo-o erguer os braços em forma de rendição. — Você é insuportável.

— Mas você não pode negar a minha incrível genialidade. — disse orgulhoso, colocando os pés em cima da escrivaninha da garota. Girou a cadeira e a encarou com um dos seus olhares mais irritantes. — Se não fosse eu, provavelmente você e essa sua caretice estariam, em um futuro não tão distante, em algum vídeo na internet.

— É, se não fosse você e essa sua falta de caráter eu não teria que ter ajudado uma pobre coitada que estava sendo completamente enganada por você e por aquela víbora siliconada. — cruzou os braços, impaciente. — Não vou continuar com o Brian depois disso, Malfoy, posso ser careta, mas não sou tapada.

— Desse jeito a vingança não vai funcionar, sweetheart.

— Eu preciso irritar ele, fazer ele se sentir um lixo de pessoa e um… Um… Uma pessoa muito má. — Scorpius franziu o cenho. — E impotente. Esse é o lance.

— Weasley, não dá para você aparecer do nada e dizer “Quero terminar com você porque descobri todos os seus planos malignos para acabar dominando o mundo”. Vai dar muito na cara.

— Vai dar o que na cara?

— Na cara que, ah, sei lá! — disse ficando de pé. Olhou para ver as horas e viu-se na missão de dirigir-se até a porta do quarto da garota sozinho. — Por mim, nós nos vingaremos dele da maneira mais inusitada possível, porém isso não será possível se continuar agindo como uma pamonha.

— Eu não estou agindo como uma pamonha, imbecil, eu só não quero continuar com ele.

— Ótimo, Weasley, fico feliz por você bater o meu recorde de tempo mais curto de namoro, mas, por favor, use essa sua cabeça de tomate para alguma coisa, tenho certeza que deve ter algum neurônio aí que ainda está vivo e quer se exercitar.

— Eu odeio você. — grunhiu acompanhando-o até a porta da casa. — E odeio quando você faz essas coisas ridículas.

— Coisas ridículas? Que coisas ridículas?

— Você está tentando tomar uma atitude que eu tenho que tomar. — ele a encarou incrédulo. — Meu relacionamento, minhas regras.

— Weasley, será que você não entendeu que você é incapaz de dar um passo sozinha sem piorar a situação? Graças a esse seu nariz enxerido e torto, você se meteu em um lance que não era para o seu bico e agora está sem saída e está sendo besta de negar a minha ajuda. — Rose moveu a mão para o nariz. Ele não era torto. — Quer terminar com o Brian e entregar tudo de mão beijada? Vai lá, mas não se espante em virar motivo de chacota. Ah, não, espera. Você já é.

Rose Weasley parou por alguns instantes e fez questão de encará-lo da forma mais mortal e impiedosa possível. Quem usava a palavra “chacota” em uma discussão?

— Querida? — uma voz da cozinha despertou a sua concentração em dilacerar os órgãos do indivíduo em sua frente. Hermione apareceu na sala, fazendo com que Scorpius sorrisse amarelo e olhasse para Rose. — Quem é o seu amigo?

— Ele não é meu amigo. — rolou os olhos.

— Scorpius Malfoy, muito prazer, senhora Weasley. — cumprimentou educadamente. — Bom, já que está decidido o que você não vai fazer, Rose, eu vou indo.

— Tá. — disse estridentes, sentindo o braço da mãe em suas costas.

Quando ele saiu, após despedir-se de Hermione, Rose poupou seu tempo ao, simplesmente, revirar os olhos para a mãe e subir às escadas para evitar qualquer comentário constrangedor. Pegou o seu celular e deitou-se em sua cama.

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Angels

Domi, Rox, Rose

16 novas mensagens

Domi

Saí com o James e devo dizer que foi MUITO BOM! (18:01)

Achei tão fofo, ele disse que não quer jogar fora (18:01)

Tudo o que aconteceu (18:01)

Que estávamos tendo um lance e que (18:01)

Ele gosta de mim (18:02)

Ai que lindo (18:02)

Mas não nos beijamos e nem nada (18:02)

E ele entendeu que tenho que estudar essa semana (18:02)

E tal (18:02)

Ele disse que vai no show do Paramore (18:02)

Preciso ir muito bem nessa semana de prova, DEUS! (18:02)

Domingo vocês virão estudar comigo (18:02)

Né? (18:02)

Ai gente, tô nervosa (18:02)

E linda (18:02)

E apaixonada (18:02)

Rose

Que bom, Domi ♥ (19:12)

Tenho uma boa e uma má notícia (19:12)

A boa notícia é que o nosso plano para o show (19:12)

tem tudo para dar certo (19:12)

A má notícia é que precisamos de um segundo plano (19:12)

para acabar com todos os resquícios de Brian Wood (19:12)


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Notas finais do capítulo

Tudo parece estar indo tão bem, não? Seria uma pena que algo horrivelmente horrível acontecesse no próximo cap para estragar todo esse clima romântico desses personagens, hun? kkkkkkkkkk

Espero que tenham gostado desse cap, mesmo depois de tanto tempo. Conto com o apoio de vocês e com as opiniões. Prometo postar o próximo capítulo semana que vem ♥ Deixem um comentário para me deixarem feliz, hehe ♥

Não sei se já comentei por aqui, mas postei uma fanfic Jaynique muito amorzinho: Little Princess. E outra mais amorzinho ainda: Freaking Out ♥

Um beijão,
Tahii ♥

twitter @tahiiscorps | ask http://ask.fm/Scorpsm | taahii.tumblr.com



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