Diário de uma Bruxa escrita por Unseen
Notas iniciais do capítulo
Sim, eu sei que eu demorei ewkjfkewf
Mas saibam que eu escrevo esses capítulos no meio da aula u-u
Boa Leitura!
Ela saiu andando sem mais nem menos como se eu não tivesse falado um monte de merda na cara dela. Seu esboço de sorriso permanecia em seu rosto, e era como se ele dissesse: "Eu sou superior, mas você é burro demais pra perceber isso".
Como essa garota me irritava! Sempre falando o que queria, mimada e mesquinha.
"Como se você fosse diferente, Malfoy", ouvi a voz dela ronronar na minha cabeça, acompanhada de seu sorrisinho provocador.
"Essa garota está me enlouquecendo", pensei, balançando a cabeça e indo para o Salão Comunal, onde o jantar de boas-vindas aconteceria
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O dormitório feminino da Sonserina estava lotado, as garotas soltando gritinhos de ansiedade e se pintando como palhaços. Pó de maquiagem entrava no meu olho e o cheiro de perfume me fazia tossir e espirrar.
Eu apenas troquei de roupa e pensei em tirar um cochilo, mas conclui que não era uma boa ideia. (a experiência mais cedo me provara isso)
Resolvi ir para o Salão Comunal mais cedo, antes que morresse sufocada por aquele perfume insuportável ou matasse uma daquelas garotas escandalosas.
Andei pelos corredores, quando alguém veio por trás e tapou meus olhos.
– Adivinha quem é. - a voz familiar disse.
Mesmo sabendo quem era, resolvi jogar sujo.
– Eu tenho cara de vidente?
– Não, mas...
– E eu tenho cara de médium?
–...
– Foi o que eu achei. - ri, tirando suas mãos à força.
Olhei para trás e vi quem era. E eu estava certa.
– Cedrico! - o garoto sorridente da Lufa-Lufa me abraçou forte, e pude sentir seu cheiro: Era como castanhas torradas.
– Você é mesmo uma boba. - ele riu. - Sentiu minha falta nas férias?
– Porque sentiria? - dei um leve empurrãozinho em seu braço, evitando o sorriso que se formava em meus lábios.
– Porque somos amigos, talvez? - Estremeci quando ele disse "amigos" e ele me empurrou de volta, dessa vez com mais força, rindo.
Tentei empurrar de volta, mas do jeito pamonha que eu sou, tropecei (em mim mesma ¬¬) e quase caí; ele me segurou, e nossos rostos ficaram a um centímetro um do outro. Eu corei e nos afastamos, ambos rindo sem graças.
– Diggory. - era outra voz familiar, porém dessa vez era irritantemente familiar. Ela disse o sobrenome do Lufano com desgosto.
– Malfoy. - Cedrico ficou sério e a tensão tomou conta do lugar.
Como eu sou boa em deixar o ambiente mais leve (ironia) dei uma gargalhada sem humor e eles olharam pra mim.
– Ora, ora, parece que a fuinha saiu da toca. - coloquei a mão na cintura, levantando a sobrancelha e lhe lançando meu melhor sorrisinho cínico. (minha clássica cara provocadora.) Ele ficou vermelho de raiva.
A reação que eu queria.
– Que engraçadinha você, Bramen. - ele estreitou os olhos. -Age como se fosse superior. Se é tão engraçada, devia ir trabalhar como comediante com os trouxas, sua princesinha sangue-ruim.
– Repete! – Cedrico pegou a varinha e a apontou para o peito de Draco. (que pegou sua própria varinha.) O ódio queimava nos olhos de ambos, que estavam em posição de duelo.
"É melhor eu parar de provocar antes que eles se matem" , a parte sana da minha mente disse.
"Se bem que eu não me importaria de ver a fuinha apanhar", a parte maliciosa da minha mente respondeu.
"O melhor é eu parar de discutir comigo mesma, antes que fique maluca", conclui.
– Chega, os dois. - mantive a voz calma e firme, como minha mãe.
– Ei, Diggory, a Lufa-Lufa não é a casa da amizade? Muito másculo... [N/A: Pessoal, não se sintam ofendidos, eu amo a Lufa-Lufa, foi o Draco que disse ♥ ]
– Eu falei CHEGA, MALFOY.
– Melhor do que ser uma fuinha imunda.
– Já CHEGA. - peguei minha própria varinha.
Draco, relutante guardou sua própria.
– Vamos. - peguei Cedrico pelo braço, mas eles ainda se olhavam com um ódio mortal.
Saimos andando, e quando estávamos longe suficiente do idiota, Cedrico se manifestou.
– Como você aguenta esse babaca? - perguntou com uma cara aborrecida.
– Nem eu sei. - dei uma risada sem humor. - Se bem que não é muito difícil sentir vontade de estrangular ele as vezes.
– Olha, se ele te incomodar de novo... - paramos quando chegamos ao Salão Comunal.
– Não me incomodou. Ele não pode me afetar. - sorri friamente. - E além do mais, eu sei me cuidar.
Fui para a mesa da Sonserina, e ele da Lufa-Lufa.
O jantar foi como sempre: Cercada por idiotas.
Dumbledore fez aquele discurso tedioso. (era difícil encarar a comida quando não podia come-la) e todos bateram palmas.
Depois de me empanturrar de doces, fui junto com o pessoal da minha casa (de novo, cercada por idiotas) para o dormitório. Enquanto andava pelos corredores, um grupo daquelas francesinhas ridículas passaram e me olharam de cima a baixo, soltando risinhos para o meu cabelo bagunçado e cochichando entre si.
– PERDERAM ALGUMA COISA?! - gritei, sem me importar com as pessoas que me olhavam. - TALVEZ SEUS SENSOS DE PERIGO?!
Elas saíram indignadas, a passos largos e apertados.
– Bando de esqueletos purpurinados... - resmunguei.
Depois de gritar para as garotas com quem dividia o dormitório para pararem de falar sobre o Viktor Krum e irem dormir, cai num sono profundo.
Sem nem desconfiar o que aconteceria comigo no outro dia.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
~suspense~
Gostaram do capítulo? :3
Falando nisso...tiveram 4 visualizações no primeiro capítulo e 4 pessoas estão acompanhando :3
Sim, visualizações e acompanhamentos são legais, mas eu quero REVIEWS PORRA -q
Abraços de arco-íris