More Than Super Heroes escrita por Captain


Capítulo 2
Assistência pessoal?


Notas iniciais do capítulo

Gostaria de agradecer a todos que leram, confesso que fiquei muito feliz em saber que os agradei e isso apenas me deixou mais animado para da continuidade a historia. Me desculpe pela demora, mas prometo que logo terão dois capítulos por semana. Obrigado leitores ^^

Esse capítulo é narrado pela Nat :3

Boa leitura...^^



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Andava pelos corredores da S.H.I.E.L.D, indo em direção a sala do Fury. Ele havia pedido para que eu comparecesse às 6 da manhã, provavelmente seria uma missão importante, se não ele não me chamaria esse horário, mesmo que fosse pra discutir sobre o relatório da minha última missão.

Fiquei curiosa ao pensar nas possibilidades, porque depois que lutei com alienígenas, nenhuma missão parecia ser tão séria. Ainda mais quando se luta ao lado de um deus, um bilionário que tem como hobby vestir uma armadura e sair voando, um cara dos anos 40 que luta usando um escudo e veste uma bandeira e um cientista que ao ficar com raiva se transforma em uma criatura grande, verde e esmagadora. Só em pensar no Hulk aquelas sensações voltam, nunca pensei que tal criatura fosse tão assustadora. De normal, só eu e o Clint, pensando melhor, acho que não. Se existe uma coisa que aquela equipe não tinha, era gente normal.

Nesse momento não pude deixar escapar um sorriso do meu rosto, lutar ao lado daqueles caras foi divertido.

Entro no elevador e falo meu destino por comando de voz.  A transparência do elevador me dava uma bela visão do lado externo de Triskelion, tendo a capital dos Estados Unidos de fundo.

Fazia quase dois meses que eu não via os rapazes, com exceção de Barton, já que constantemente me encontrava com ele. Provavelmente ele estaria em missão, Barton é quase tão ocupado quanto eu.

Sou tirada de meus pensamentos quando a porta do elevador se abre, indicando que eu tinha chegado ao meu destino. Imediatamente ando até a sala do Fury, e ao abrir a porta eu o vejo. Estava com sua típica posição; as mãos repousando em suas costas, enquanto olhava para a cidade através das grandes janelas.

— Agente Romanoff. — ele me olha e me cumprimenta com um leve acena de sua cabeça.

— Diretor Fury. — retribui o cumprimento.

— Por favor, sente-se. — ele estende a mão para a cadeira que ficava em frente a sua mesa, indicando que eu sentasse.

Eu obedeço, sendo acompanhada por Fury, que se senta de frente para mim. Ele pegava alguns papeis e os olha - possivelmente seria o relatório da minha última missão.

Foi uma demora de mais ou menos de 30 segundos, pra mim tudo aquilo soava meio estranho, eu tenho certeza que fiz a missão perfeitamente, sem falhas. Não acho que seria alguma advertência.

— Tenho que parabeniza-la pela missão, graças a você detemos esses bioterroristas e ainda conseguimos informações sobre fornecedores e alguns compradores. — Fury quebra o silencio, guardando as folhas do relatório.

Não creio que ele tenha me chamado aqui apenas para me parabenizar, não é de seu feitio, tinha algo a mais nisso.

— Obrigada, mas acredito que você não me chamou aqui, às seis da manhã, só para me parabenizar por mais uma missão concluída. — o encaro interrogativa.

Tinha algo a mais nisso, e eu consigo notar pelo sorriso de admiração que ele deixa escapar. Nick era um cara difícil de entender, mas aquilo tudo até que estava bem na cara.

— Você está certa. — ele repousou os cotovelos sobre a mesa, tinha um pequeno sorriso de admiração nos lábios.

Já o meu foi vitorioso.

— Alguma missão especial, senhor? — pergunto, deixando bem claro o meu interesse.

Eu estava bem curiosa, pois para Fury fazer tudo aquilo devia realmente ser algo importante.

— Sim. Espero que não seja problema, já que ontem à noite mesmo você acabou de concluir uma missão.

— Não será problema, senhor. — a confiança na minha voz era forte.

Podia ser trabalhoso, mal acabar uma missão e já correr para outra, mas o que posso fazer, eu gosto daquilo, e com certeza seria melhor do que ficar no meu apartamento sem fazer nada. De forma simples eu poderia dizer que missões era meu hobby.

— Não se preocupe a missão não será trabalhosa. – Ele tira os cotovelos da mesa, descansando as costas contra a cadeira.

— Então, não vai ser tão divertida.

— Talvez não... Ou talvez sim — Fury arrasta uma pasta para minha direção.

Eu a pego e leio.

Aquela pasta era para recrutamento. E tudo começava a fazer menos sentido ainda.

— Fury essa pasta é...

— Sim. — ele me interrompeu, fazendo-me o olhar curiosa. — É uma pasta de recrutamento para um novo membro.

Minha atenção voltava para pasta. Nela dizia tudo sobre o básico para qualquer novo agente, porém ainda era estranho todas essas informações estarem comprimidas em uma pasta simples.

— E quem seria? — desvio meus olhos da pasta e o encaro, estava curiosa.

— Olhe por você mesma. — Fury me entrega outra pasta.

Coloco a pasta que eu estava lendo sobre a mesa e pego a que Fury me dava. Aquela pasta era bem antiga por sinal, ao abri-la eu noto uma foto em meio alguns papeis.

Era a foto de um garoto bem magro, vestido com uma roupa antiga do exército Americano. Não acredito, aquele era...

— O Capitão América? — pergunto surpresa, ao mesmo tempo em que mostro a foto para Fury.

— Exato, o Capitão Rogers chegou ontem a Washington, e como um novo membro da S.H.I.E.L.D ele terá que ter uma assistência pessoal.

Eu escutei bem? Assistência pessoal? Quem o Fury acha que eu sou?

— Assistência pessoal? — estava definitivamente incomodada com aquela ideia, guardo a foto do Capitão de qualquer jeito dentro da pasta, pondo-a sobre a mesa. Fury me encara normalmente, nem um pouco incomodado com a forma que agi. — Só pode tá brincando.

Eu sou uma espiã, uma assassina mortal, isso tudo era ridículo, havia milhões de pessoas para ajudar o Capitão América em uma “Assistência Pessoal”.

— Eu preciso que você o ensine a mexer com tecnologia básica, um celular, um Notebook. Quero que o mantenha atualizado em alguns aspectos e o entregue essas pastas para que ele possa entender como as coisas funcionam por aqui, e também vou lhe dar alguns presentinhos para levar ao Capitão.

Fury nesse momento coloca uma grande maleta na mesa.

— Aqui tem um celular da S.H.I.E.L.D, um notebook e um aparelho de DVD portátil, isso o ajudará a se atualizar. Eu separei alguns filmes legais pra ele ver, e tudo gravado em um pequeno pen drive, creio que os filmes além de entretê-lo o ajudara no processo de adaptação ao século 21, também separei alguns bons documentários.

— Olha Fury, eu não quero ser rude, mas essa missão é meio ridícula pra mim. Por que não manda outro agente? — nesse momento encaro seu único olho.

Eu sempre fazia as missões do Fury, sem reclamar, porém, não poderia me rebaixar aquele nível. Matar e adquirir informações; era isso que eu fazia, e não ser babá de um cara de 90 e poucos anos.

Não tinha nada contra o Capitão, pelo contrário, eu o admirava desde que lutei ao seu lado em Nova York. Mas aquilo pra mim não dava.

— Eu não mandarei qualquer um pra ajudar o menino de ouro da América, e além do mais, pelos relatórios da batalha de Nova York vocês dois lutaram juntos. Eu acho que ele se sentiria bem mais confortável ao seu lado do que com outra pessoa.

— Você não poderia ir ajuda-lo pessoalmente? — precisava me livrar daquela missão de qualquer jeito.

Fury me encara um pouco impaciente; notei isso quando ele novamente colocou os cotovelos sobre a mesa.

— Bom, como sabe eu sou o Diretor da S.H.I.E.L.D, eu não posso sair assim para casos como esses, ainda mais quando tenho um terrorista lunático e indetectável aterrorizando meio mundo.

— Mandarim? — eu pergunto como quem não quer nada.

Já tinha ouvido falar daquele cara, ele era bem perigoso, estava deixando a S.H.I.E.L.D desesperada.

Agora não é hora de pensar nisso, e sim resolver a missão mais esquisita que eu havia recebido.

— Diretor Fury, não teria como chamar o Clint? Ele também lutou ao lado do Capitão.

— O agente Barton está ocupado em outra missão.

— Pelo visto não tenho saída, né? — o olhei derrotada.

— Não mesmo. — ele já sorria vitorioso. — Ah, eu irei precisar que você avalie o Capitão Rogers, preciso do máximo de informações que puder sobre ele.

Apenas assentia.

Eu realmente não queria fazer aquilo, mas já que não tinha alternativa.

— Muito bem. Ah, e eu preciso que você vá para lá hoje mesmo.

Ah, então foi por isso que ele me mandou vim aqui tão cedo.

— A agente 13 esta disfarçada de vizinha do capitão. É um bom jeito de vigia-lo — Fury me estende um pequeno papel. — Aqui está o endereço dele. — Pego o papel e o guardo no bolso da minha jaqueta.

Eu sorrio com aquilo, não o conhecia muito bem, mas sabia que ele não ficaria muito feliz em saber que estava sendo vigiado. Eu já havia feito umas missões com a agente 13, e uma vez até treinamos juntas, ela é muito boa, não tão boa quanto eu, mas dá para o gasto.

— Está certo. — me levanto, trazendo comigo a maleta e a pasta.

— Não precisa ficar preocupada, será só por hoje. Você o entregará as pastas para ele ler e preencher, depois o ensine a mexer nos seus novos presentes, apenas o básico. Terminando tudo o traga para S.H.I.E.L.D e acerte os últimos detalhes do recrutamento com a Sonia, se tiver tempo apresente um pouco a base. Depois disso, não precisara mais ser babá do capitão, satisfeita? — seu tom sarcástico não passa despercebido por mim.

— Sim, diretor Fury. — devolvo um sorriso com o mesmo tom de sarcasmo, e antes que ele pudesse falar qualquer coisa eu saio da sala com as coisas do Capitão.

Essa missão com certeza seria um saco, mas fazer o quê. Eu só teria que entregar essas coisas ao Capitão, ensina-lo a mexer com tecnologia básica, tirar suas dúvidas, o apresentar a Triskelion e... Fim.

Fui diretamente até a garagem, lá se encontrava o meu belo Corvette Stingray. Coloco as pastas e a maleta em cima do banco do passageiro e dou partida até o apartamento do menino de ouro da América.

[...]

Enquanto andava pelas ruas de Washington naquela manhã eu me lembrava da primeira vez que conheci o Capitão, não havia sido no porta-aviões da S.H.I.E.L.D, mas sim quando ele ainda estava preso no gelo. Lembro-me daquele dia como se fosse hoje.

Naquele dia na sede da S.H.I.E.L.D em Nova York os corredores estavam movimentados, pessoas cochichando sobre o Capitão América, o maior herói de guerra Americano tinha sido encontrado. Cientistas corriam de um lado para o outro, agentes curiosos tentavam invadir a ala que “A Lenda” estava. Lembro-me de um doutor que passava por mim chorando e gritando “É Real”.

Eu apenas estava ali para um entrega de dados, e para uma simples decodificação de um equipamento que eu havia pegado em uma missão. Só de passagem, porém, graças à chegada repentina desse cadáver congelado minhas coisas meio que estavam atrasadas. Para uma organização seria até que tudo ali estava parecendo uma feira, apenas por causa da chegada de um simples homem.

Andei entre aquela multidão em busca do Coulson, e eu já sabia onde ele estaria, pois de todos que estavam ali, Coulson com certeza era o maior fã do Capitão América. E ele não perderia a oportunidade de estar ao lado de seu ídolo.

Quando eu era da KGB eu ouvia historias desse cara, um velho Alemão de lá sempre costumava dizer:

“Dizem que a bomba atômica foi a pior coisa que os Estados Unidos já fizeram para a guerra, mas estão enganados, o homem de escudo que veste a bandeira do país deles foi a pior delas. O soldado perfeito.”

Finalmente achei Coulson, e foi bem como imaginei, ele estava parado em frente à sala onde o tal Capitão estava. Coulson conversava com um agente, que antes mesmo de eu chegar já saia.

— Agente Romanoff. — Coulson falava alegremente, tinha um sorriso de orelha a orelha.

— Coulson. — me aproximo dele, confesso que estava com uma vontade de rir em olhar aquela cara dele.

— Não te vejo desde a missão com o Stark.

— Ah, Coulson, não me lembre disso, o Stark é de dá nos nervos. — aquela missão com o Stark foi uma das piores da minha vida. A Pepper deve o amar muito para aguentar ele.

Ele apenas sorria, mantendo sempre a atenção ativa na porta da sala onde estaria o tal “Soldado Perfeito”.

— Então é aí que está o cara que você tanto falava. O culpado por isso aqui está uma feira e minhas coisas estarem demorando tanto. — cruzo os braços e o olho com um sorriso de lado.

— Desculpe por isso, é que não é todo dia que achamos uma lenda dessas no gelo. — ele sorri, ainda encarando a porta que continha o soldado. — Ele provavelmente deve estar morto, porem os cientistas estão o descongelando, querem tentar pegar algumas amostras de sangue. — percebo que ele olhava de um lado a outro do corredor, parecia querer aprontar algo. — Anda, vem comigo, quero que você o veja. — Coulson entra na sala e eu o sigo.

Desde que o conheço ele me fala sobre o Capitão América, e de certa forma eu sei muita coisa dele, graças ao Coulson. É um saco o escutar falando sobre ele, porem é engraçado o modo que ele reage, e é mais engraçado agora que ele o está vendo.

Eu vejo Coulson se aproximar do tal corpo, ele tremia de nervosismo, sorrindo de alegria para o tal homem congelado. Ele me chama, estava animado.

— Olha, esse é o cara de que eu tanto falava, é incrível né?

Ao me aproximar eu noto a irritação dos cientistas que controlavam a máquina que derretia o gelo. Eles com certeza queriam expulsar Coulson dali, mas o agente provavelmente abusaria de seu poder. Noto três cientistas ao redor do corpo, eles usavam estacas quentes, o que ajuda no processo.

Quando o vi não acreditei que ele tinha ficado 70 anos congelados, certo que já haviam encontrado outros cadáveres congelados e muito bem conservados, mas ele estava em perfeito estado. Eu podia até dizer que ele estava vivo. Era um homem muito forte para alguém de sua época, possuía cabelos loiros e vestia um traje das cores da bandeira Americana. Confesso que depois das histórias que ouvi dele esperava algo mais ameaçador. O olhando ele podia ter um corpo bem forte, mas não demonstrava perigo, demonstrava... eu não sei, não conseguia decifra-lo.

Talvez por estar morto.

— É incrível né? — estranhamente Coulson segurava uma cartinha do Capitão América, próxima ao corpo do mesmo. — Ia ser incrível poder ganhar um autografo. — ele rir de suas próprias palavras. — É tão incrível!

— Acho melhor vocês irem, não é muito bom fica perto dessa máquina sem uma roupa apropriada — alertou um dos cientistas que operava todo o processo de descongelamento.

— Já vamos. — Coulson não perdia o sorriso por nada, era inegável sua admiração por aquele homem. Ele foi seu herói.

Eu olhava e não consegui evitar de soltar um pequeno sorriso, a felicidade de Coulson me contagiava. Levei meu olhar para o Soldado e toquei levemente sua mão descongelada, era fria, mas não parecia morta. Meus dedos se entrelaçam entre os seus, acariciando a pequena e fina camada de gelo sobre sua mão, até que posso sentir completamente a superfície de sua pele.

Sou tirada de meus pensamentos ao escutar algo apitar e um dos cientistas ir correndo até o corpo do Capitão.

— Vocês, se afastem! — ele dizia olhando a máquina ligada ao corpo do soldado e alternando para um monitor que apitava incessantemente, demonstrando certa alteração.

Eu e Coulson nos afastamos e deixamos o cientista trabalhar.

— Algum problema? — Coulson pergunta preocupado.

— Oh, meu deus, esse cara ainda está vivo — O cientista fala com um tom assustado, olhando sem acreditar para o monitor.

Eu imediatamente olhei e vi o seu coração batendo como o de um cavalo. Isso era algo impressionante.

— Desculpe-me, agente Coulson, vocês precisam sair daqui imediatamente. — ele nos arrasta para fora, gritando com seus ajudantes. — Eu preciso da assistência do Doutor Alan, Greg, vá chamar o doutor Alan imediatamente. — Coulson ainda insistia em ficar parado no vão da porta, olhando o soldado, apesar dos empurros para que saísse.

 Acabou por ceder e veio até mim, seu sorriso só havia aumentado.

— Ele está vivo. — alisava a cabeça, ainda estava difícil para a ficha cair. — Preciso falar para o diretor Fury. Agente Romanoff, Fale com o Max. Do laboratório 9. Ele vai lhe ajudar.

— Tudo bem. — Cruzo os braços, concordando. Me diverti com aquela situação.

Coulson assentia e sai apressado, e enquanto eu o via ir embora não pude evitar sorrir. Olhei para a sala onde aquele Soldado coberto de gelo estava, fiquei ali parada por um tempo, a encarando, imaginando se realmente aquele tal soldado sairia vivo de lá.

Ao acordar de minhas lembranças reparo que havia chegado em frente ao apartamento do Capitão. Coulson faria de tudo pra ficar no meu lugar. Acho que ajudando o Capitão seria uma maneira legal de honrar o Coulson, fora que Steve não era um cara ruim, ele era bem fechado, mas foi bom lutar ao seu lado. Seria legal poder o ver de novo.

Na hora de pegar a maleta e as pastas, noto que alguns papeis haviam caído devido algumas freadas bruscas que eu havia dado. Tratei logo de juntar tudo e organizar nas pastas de volta.

Após acabar eu me apressei em subir até sua nova moradia. As poucas escadas facilitaram para que eu chegasse logo, não era muito alto, apesar de ele morar no último. Coloco a maleta no chão e bato duas vezes, escutei os passos de Steve se aproximar até finalmente ele abrir a porta e me olhar surpreso.

Steve provavelmente tinha acabado de sair do banho, estava somente de short. Nunca tinha reparado na forma perfeita de seus músculos. Mas sendo uma ótima agente que era não o deixei perceber minha admiração. E muito menos liguei para o seu constrangimento.

— Bom dia, Capitão Rogers. Vim entregar seu presente de boas-vindas.

 


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Notas finais do capítulo

Obrigado por lerem. ^^
O próximo capitulo saíra em breve e prometo posta-lo o mais rápido possível para vocês. Todo tipo de crítica é bem vinda, vou adorar saber a opinião de vocês e o que estão achando da fic.