More Than Super Heroes escrita por Captain


Capítulo 3
A aula


Notas iniciais do capítulo

Desculpem pela demora, mas aqui esta o capitulo 3 bonitinho para vocês ^^
Ele esta em Narrador Observador e como foi uma das minhas primeiras escritas assim talvez não tenha ficado muito bom, mas graças a Be que corrigiu o capitulo e o deixou com um tom bem melhor a leitura ficara bem mais agradável de se ler. Sem ela pra corrigir os capítulos com toda certeza os capítulos não ficariam tão bons assim.

Boa leitura ^^



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/509902/chapter/3

 

— Bom dia, Capitão Rogers. Vim entregar seu presente de boas-vindas. — Natasha falou formalmente, para um Steve totalmente constrangido.

— Senhorita Romanoff... Você...

— Sim — ela o interrompeu. — Sou a agente que Fury mandou, para te dá uma “assistência pessoal”.

— Assistência pessoal? — Steve franziu o cenho.

— Longa história. — ela deu de ombros.

— Não achei que o agente vinha tão cedo, sorte que já voltei para casa — ele sorri de maneira amigável, mas Nat não fez muita questão em retribuir, apenas forçou um pequeno e rápido sorriso. — Por favor, entre... — Steve saiu do vão da porta, indicando que ela entrasse.

Ele fecha a porta e a olha, ainda estava envergonhado pela falta da veste superior.

— Eu vou vestir uma camisa e arrumar meu cabelo. — ele gesticulava com as mãos, completamente sem jeito. — Fique à vontade, tem bolo e café na cozinha. — indicou rapidamente onde se encontrava cada coisa, saindo em seguida para seu quarto.

Ela achava divertido ver o Capitão América nervoso por estar sem blusa em frente a uma mulher. Imaginava se ele nunca tinha ficado assim com alguém, talvez em alguma outra situação, mais intima. Sorriu com aquilo, mas logo se recompôs, não queria perder a postura.

Steve não demorou muito, aparecia com seus cabelos penteados e uma blusa básica de cor azul. Vendo que ela não tinha saído do lugar ele se encaminha em sua direção.

Mesmo tendo lutado juntos, ambos não se socializaram fora do campo de batalha, mantendo apenas uma relação mais formal. Eles se admiravam, mas como Capitão América e agente Romanoff, e isso dentro dos uniformes. Tentar começar uma conversa não era fácil.

— Perdoe-me a falta de educação, é que sai tão apressado que acabei me esquecendo de vestir uma blusa.

— Tudo bem. – a ruiva assentia, compreensiva. — Não precisa se incomodar tanto com essas coisas, Capitão Rogers.

Steve ficava mais tranquilo, um tanto aliviado. Não se incomodava em ficar sem camisa, frente a terceiros, mas tinha certo constrangimento quando se tratava de uma mulher, que pouco conhecia. Não queria passar uma ideia errada.

— Vamos para a cozinha. — convidou, já bem mais animado, apesar de seu tom firme. — Está com fome? Eu fiz bolo de cenoura.

— Não, eu não costumo comer pela manhã.

Natasha reparou que a cozinha era bem arrumada. A mesa tinha um bolo, aparentemente delicioso, e ao lado havia uma jarra de café com duas xicaras. Pelo visto o soldado não queria fazer feio na frente do seu assistente pessoal.

Steve se sentou, e ela o acompanhou.

— E que tal um café? — ele pergunta, já enchendo uma das xícaras.

— Está bem. — achou melhor não fazer desfeita, já que o motivo de estar ali era para o Capitão se sentir mais confortável.

Ele entregou a xicara cheia para ela e depois encheu uma para si.

— Fury me mandou entregar isso. — a ruiva estendeu as duas pastas, sendo pegues por ele de antemão. — Qualquer dúvida fale comigo. — Nat bebericou um pouco de seu café, constatando que ele sabia o que fazia. Era bem melhor que o da S.H.I.E.L.D.

Steve assentiu e dirigiu sua atenção as pastas. Folheando-as, percebeu que tudo ali tinha a ver com seu tempo no exército, desde o começo com suas operações, até quando foi congelado. Aquilo para o loiro se parecia mais com um currículo. Natasha passou a olhar o capitão enquanto tomava seu café, observando e estudando cada ato dele, que ainda tinha sua atenção às pastas.

— Essa pasta tem tudo sobre meu tempo no exército. — ele fala, sem olhar para a espiã.

— Pelo visto, ela não tem nada de relevante sobre sua entrada a S.H.I.E.L.D. — ela alerta, ganhando a atenção do loiro.

— Sim. — ele coloca a primeira pasta sobre a mesa, dando um rápido gole no seu café. Não estava mais tão quente.

Natasha levou seu olhar para o bolo, e teve sua curiosidade atiçada, não se segurando em fazer uma pergunta.

— Por que fez um bolo tão grande, sendo que só você mora aqui?

Ele solta uma pequena risada ao ouvir a pergunta.

— Eu fiz só pra me distrair, tinha visto um programa ensinando a fazer, aí resolvi tentar. Ajuda á passar o tempo. Pena que é um desperdício. — diz com pesar pelo bolo, pegando a outra pasta.

Natasha sorrir, bebericando seu café. Era engraçado imaginar o Steve cozinhando como passatempo. Para a ruiva, ele seria um ótimo chefe de restaurante, se não fosse o “grande Capitão América”.

— Talvez eu devesse tentar me distrair dessa forma. — a agente comenta com um sorriso amigável.

Steve sorri rapidamente, antes de voltar sua atenção para a segunda pasta.

Lendo a pasta, nota que ela falava da S.H.I.E.L.D, em si. Lá tinha a história, o seu conceito em espionagem e informações sobre a agencia, nas folhas iniciais, enquanto nas últimas havia dados sobre o recrutamento. Ele iria ler, calmamente, cada informação.

Natasha já estava meio impaciente com Steve. Estava em sua terceira xícara de café, e o capitão ainda estava lendo, atenciosamente, todos aqueles papéis. Pensou em interrompê-lo, mas percebeu o seu foco, então resolveu esperar. Não queria atrapalha-lo.

— Creio que terei que preencher. — ele mostra uma folha de formulário para a ruiva, arrancando-a de seus pensamentos.

— Exato, é meio idiota se parar para pensar, já que, com certeza, todos sabem tudo sobre você, sendo você quem é. Mas a maioria das perguntas provavelmente será mais para o lado pessoal. A S.H.I.E.L.D gosta de saber tudo sobre os seus agentes, porem lembre-se, somos agentes, e só nos mesmos devemos saber tudo sobre nós — ela põe seus cotovelos sobre a mesa. – Tente não ser muito específico nas respostas.

— Eu sou novo nesse mundo, mas tive minhas experiências no passado. — ele já se coloca a preencher o papel. — Quando escondemos algo sobre nos, significa que queremos proteger alguma coisa. Tem algo que queira proteger, senhorita Romanoff? — o loiro pôs sua atenção para a ruiva, à espera de uma resposta.

— A mim mesma. — ela foi dura e direta.

A ruiva não tinha ficado muito contente com a pergunta.

— Não luta por nada em especial? — o loiro insistiu.

Ele não queria se meter na vida dela, e muito menos a deixar desconfortável com essas perguntas. Mas queria a entender, afinal, ela era uma combatente dos novos tempos. Ela não podia ter um motivo tão egoísta assim.

— Luto por minha sobrevivência. — dessa vez ela já demostrava irritação com as perguntas

— Se luta para sobreviver então está perdida. — o soldado disse firme, fixando seus olhos nos dela.

Ela se recusou a dar uma resposta, desviou seus olhos dos dele e encheu mais uma xícara de café. O soldado por outro lado achou melhor encerrar o assunto por ali, voltaria a preencher a ficha.

“Como ele podia se achar tão certinho?” — pensava Natasha, o olhando com desdém, enquanto o mesmo estava concentrado demais em sua tarefa para perceber. — “Ele era o típico soldado americano, que acha o seu país o centro do universo, e que jura lutar por liberdade. Um típico cãozinho do governo, quem ele pensa que era para achar que sabia alguma coisa, sobre mim”.

— Acabei. — Steve mais uma vez a tirou de seus pensamentos.

Fechou a pasta e após em cima da outra.

— Pois bem, vamos aos seus presentes. — ela foi séria nas palavras.

Rogers percebeu que ela tinha ficado um pouco irritada, mas não fez questão de argumentar com ela. Ele apenas havia sido sincero dizendo o que pensava.

A ruiva coloca a maleta sobre mesa, enquanto ele retira as xícaras e o café da manhã, pondo tudo sobre a pia.

— Aqui estão seus presentes. — ela abriu a maleta; revelando um celular, um notebook e um aparelho Blu-ray.

Steve olhou confuso para os objetos, sentando-se em seguida.

— Vamos primeiro para o celular. — ela tirou o celular e afastou sua cadeira para mais próximo do loiro. — Tem alguma experiência com o celular?

— Bem, quando eu estava em Nova York, o filho do dono da academia tinha me dado uma noção básica de como mexer em um, mas confesso que é bem complicado.

— Apenas olha. — Natasha tombou o corpo em sua direção, mantendo sempre o celular na linha de visão do soldado. — ele está desligado, mas se você pressionar aqui do lado, ele liga. Viu?

— Não parece tão difícil.

— Pronto ele já está ligado, agora você precisa pressionar aqui.

— Pressionar aqui? — ele a encara confuso.

Sem paciência, ela mesma pegou o dedo dele, e o pôs no centro da tela do celular, pressionando.

— Agora o celular vai gravar sua digital, para você poder destravar quando quiser, e lembrando, só você pode destravar ele. — ela ainda segurava o dedo dele, deixando um Rogers sem jeito devido à aproximação.

“Digital gravada.” Uma voz robótica feminina ressoou do celular, fazendo-a soltar o dedo de Steve.

— Agora vamos à aula.

Natasha o ensinou apenas o básico: como fazer uma ligação, como mandar mensagens e como usar o GPS. Mas aquilo demorou mais do que ela imaginava, ainda mais quando Steve foi aprender a escrever no celular, aquilo o deixou louco, era horrível para ele, nunca conseguia acertar a letra.  Apesar de ter se irritado anteriormente, ela não segurava os pequenos risos tímidos diante ao homem dos anos 40.

— Droga, eu escrevi errado de novo. — Rogers sem muita paciência põe o celular na mesa.

— Fica frio. — ela nunca imaginaria o ver assim.

— Esse tal de corretor automático não ajuda. — ele esfregou as mãos contra o rosto, já estava impaciente.

Steve ao olhar para a ruiva nota que ela estava rindo da sua falta de jeito, e acaba rindo de si, decidido a tentar mais uma vez.

— Agora, escreve “inconstitucionalissimamente”. — A espiã pede entre breves risos.

— Dá um tempo, Natasha!

Ela não deixou de notar que ele a chamou pelo nome, o que fez com que um sincero sorriso brotasse em seus lábios.

— Eu estou falando sério, pode começar a escrever.

Ao final de inúmeras tentativas, Rogers consegue. Então, passaram para uma parte mais complicada - o notebook.

Aquele era um Notebook especial para os agentes. Ele durava uma semana sem precisar de recarga, e já tinha internet própria da S.H.I.E.L.D, acompanhado de um e-mail pessoal da própria organização.

Ela o ensinou a mexer no teclado, e lentamente ele ia clicando, parecendo um senhor de idade. Eles ficaram um bom tempo naquilo.

— É sério que você não vai me dizer onde diminui a letra? — Steve a olhou, suplicante.

— Não. Você tem capacidade para fazer isso sozinho, e eu já te disse onde é. Não tenho culpa se você não presta atenção.

— Eu presto atenção, é que essas teclas são muito complicadas, e você meio que fala rápido demais.

— Reclama com o Fury, então.

— Me diz só...

— Não. — ela o interrompe, divertindo-se com as expressões faciais dele. Natasha estava amando aquilo.

— E... — Steve tentava, mas parava ao ver a ruiva negando com a cabeça.

No fim deu tudo certo, ele não chegou a aprender tudo, mas já era um começo. O problema só era a velocidade a qual ele digitava. Natasha o apresentou o sistema de pesquisa, o Google, isso deixou o soldado admirado pela forma a qual aquilo funcionava, podendo achar tudo que ele quisesse. Por uma dica dela, resolveu baixar alguns livros para poder ler. Ela o ensinou a enviar e ler e-mails.

Decidiu parar com as informações sobre o notebook, pois seria informações de mais por um dia. Se precisasse de mais coisas, pegava experiência com a prática. Então foram para a sala instalar o pequeno aparelho Blu-Ray na TV, o que acabou não demorando.

Natasha colocou o pen drive no Blu-Ray e ensinou a Steve o passo a passo de como ligar. O pen drive tinha duas pastas; uma com filmes e outra com documentários.

— Vamos ver os filmes que Fury separou para você. — Natasha mexeu no controle, olhava atentamente todos os filmes da lista.

Os filmes tinham os nomes e o ano em que foram feitos. Começava por filmes bem antigos, desde 1946 e ia até os dias atuais.

— Uau! São muitos filmes. — ele olha atenciosamente para a tela da TV.

— Bem, não tem segredo. O controle do Blu-Eay é a mesma coisa que o da TV, você se sairá bem.

— Certo, não parece complicado.

Natasha saiu da pasta de filmes e foi até a dos documentários, e quando viu um sobre Capitão América, não hesitou em colocar. Ela achou engraçada a forma a qual Steve olhava para aquela tela em preto e branco, com olhar de nostalgia.

No documentário Steve estava vestido com o seu antigo uniforme e aparentava estar em reunião com o seu esquadrão selvagem. A ruiva achou interessante a forma a qual todos aqueles bárbaros obedeciam às ordens de um cara fantasiado de bandeira, e pensando bem, ela entendia, pois teve a oportunidade de o ver em ação. Em uma das cenas Steve conversava alegremente com um de seus companheiros, aquilo parecia ter afetado o velho soldado.

— Acho que está bom por hoje — ele diz, de cabeça baixa, sem muita emoção em sua voz.

Na cena capitão estava com Bucky, e isso mexeu muito com ele, já que tentava afastar um pouco as lembranças falecido companheiro.

A ruiva notou a tristeza do loiro, mas não disse nada, apenas desligou. Olhou para o relógio da parede, marcando 11 horas.

— O tempo passa rápido. — Steve comenta, notando que a espiã fitava o relógio.

— Sim. Agora vamos ter que ir para S.H.I.E.L.D.

— Tudo bem, eu vou só me arrumar, adequadamente — Ele diz, em um tom tão vago quanto seu olhar. Assentiu para ela e foi para seu quarto, Natasha retribuiu.

Ela foi até a cozinha, recolher as pastas. Só teria agora que o apresentar toda a Triskelion e sua missão teria terminado, teria que aguentar só mais algumas horas.

[...]

O caminho todo desde que entraram no carro foi silencioso. Natasha dirigia totalmente concentrada, e Steve olhava para a cidade de Washington, reparando em cada detalhe que lhe era apresentado. Foi então que em uma tentativa de quebrar o silêncio e puxar assunto ele a olha.

— Você mora em Washington?

— Quando se é uma espiã, você não tem casa, você mora em todo lugar. — ela deu um sorriso fraco de lado. — Mas eu fico mais em Washington, por ser perto da sede principal da S.H.I.E.L.D.

— Entendo. — Steve mais uma vez tenta puxar assunto. — Eu não imaginava que você seria o agente que Fury mandaria.

— Isso te incomoda? — a russa questionou, sem tirar o olhar da estrada.

— Não, muito pelo contrário, eu fico feliz. Você é bem mais agradável que aqueles agentes de caras amarradas.

— Você os intimida, eu meio que sei como se sente. Na S.H.I.E.L.D, recebo bastantes olhares assim também, e você precisa já se acostumar, porque a maioria dos agentes vão te olhar assim. Você é um super-herói, uma lenda.

— Você também é uma heroína, tanto quanto todos nós.

— Eu fui apenas uma agente cumprindo uma missão que foi dada.

— Ainda não muda o que eu acho. — ele travou seus olhos azuis nela, passando um olhar firme e sincero. — Você lutou muito bem lá, pra mim, você é uma heroína. Graças a você milhares de vidas foram salvas.

Ela o olha rapidamente, mas nada responde. Não estava acostumada a receber elogios desse tipo, ainda mais de uma pessoa com tão pouca intimidade.

— Me desculpe por mais cedo.

Steve não queria começar com o pé esquerdo com ela, mesmo sabendo que aquilo era o que ele achava. Mas no fundo, sabia que o que a ruiva havia falado não era 100% verdade.

— Esta tudo bem, Rogers. — Romanoff sorri baixo, tentanto tranquiliza-lo.

Ela não queria mais voltar àquele assunto, pois mesmo tendo sido firme em sua resposta, o soldado a deixou com um ponto de interrogação.

Steve volta a olhar as ruas de Washington, até que ela o chama.

— Ei capitão. Bem vindo a Triskelion.

O soldado olhou, admirado, deixando um forte suspiro escapar. Ele sabia que a partir do momento que entrasse ali muita coisa iria mudar, e só em pensar nisso, ficou mais ansioso.

[...]

O dia passou rápido para viúva e o novo agente. Depois de todos os olhares quando o loiro chegou a agencia, depois de todas as instruções e papeladas a assinar, e depois de finalmente pegar sua moto, Steve foi para casa.

A agente Romanoff tinha cumprido mais uma missão; ser assistente pessoal do lendário Capitão América. No final, ela sabia que não tinha sido tão ruim como achava que fosse. E depois de um dia bastante cansativo, queria tomar um banho e relaxar.

O caminho foi tranquilo até sua residência. Naquele dia, o transito estava ótimo. Ela para em frente ao seu apartamento, e já se colocava a sair, mas para, notando um papel retangular branco de baixo do banco do passageiro. Se esticou para pegar, acabando por notar do que se tratava.

Era a foto que estava na pasta do Rogers. Era ele, ainda magro, com as roupas do exército americano.

“Deve ter caído junto com os outros papeis, quando eu estava a caminho do apartamento de Steve.” — ela pensa, enquanto olha a foto atentamente.

No fim das contas, ela decidiu levar a foto com ela, para entregar em outro momento ao capitão.

Natasha entrou em seu apartamento, caminhando até o quarto. Livrou-se da jaqueta de couro e sentou-se na cama, colocando a foto ao seu lado. Depois de ter tirado suas botas, deu mais uma olhada na foto, e se levantou, caminhando para o banheiro enquanto terminava de se despir.

Despida, a ruiva ligou o chuveiro, entrou embaixo da água, permitindo que ela corresse pelo seu corpo. Tentava relaxar. A pergunta de Rogers volta para sua mente, e isso fez com que ela refletisse sobre suas palavras.

“Pelo o que estou lutando?”

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Agradeço por lerem e por acompanhar ate aqui ^^

Foto do Steve > http://static.tumblr.com/0c4sknh/h0ln7h3tn/10482371_747911638594815_1314330995_n.jpg

Eu to curtindo postar um capitulo por semana na sexta feira, mas talvez eu acabe postando dois por semana, o que vocês acham ?

Próximo capitulo sera bem mais agitado e divertido, vocês vão gostar e alem disso a Fic. já estará com uma pegada bem diferente, já se aproximando do foco principal.

Eu e Be estamos muito felizes com todos vocês.Obrigado pelos comentários,favoritos e acompanhamentos e ate para os leitores fantasmas ^^ Esperamos muito deixar essa fic. cada vez melhor.