The Eight escrita por Novak


Capítulo 3
Escolhas


Notas iniciais do capítulo

Batam palmas, consegui fazer o capítulo em dois dias! Eu me surpreendi ter feito quase 3000 palavras, então aproveitem! Ah, eu achei o capítulo meio sem graça, então eu buguei um pouco a mãe da Destiny hehe'



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– Peter, - olho no fundo dos olhos dele – Ou você me conta quem é essa Tifanny e me explica da maneira mais calma possível o porquê de Finn ter visto isso sabendo que ele estava te acompanhando, ou, - solto um sorriso malicioso - eu arranco suas mãos fora.

Depois do almoço eu tinha três coisas a se fazer: levar dois pedaços de lasanha para Finn e conversar com ele sobre o que aconteceu entre Tifanny e Peter, de maneira menos lógica possível; discutir com Peter sobre o ocorrido e conversar com mamãe sobre a Seleção. Óbvio que eu escolhi a mais fácil.

– Estou esperando – falo, impaciente.

Peter apesar de ser o mais velho, nunca foi um exemplo de durão. Foi só todos saírem da mesa, que eu o imprensei contra a parede da cozinha, logo corou. Eu tenho que saber o que aconteceu, se ele começou a namorar essa tal Tifanny ou foi só aproveitamento.

– O quer que eu diga? – ele pergunta, sarcástico – Que eu arranjei uma namorada em um lixão? Meu Deus, Destiny, você acredita em qualquer coisa.

Não houve, até então, qualquer acusação feito por mim ou por ele, mas parece que ele leu meus pensamentos. Tiro meu braço de seu estômago e me encosto sobre a parede. Não é o momento ideal, mas relaxo, ao mesmo tempo bufando.

– Não ligo se o que fez é errado ou não, a vida é sua, não minha. Se você é um aproveitador, tudo bem, não me importo, mas mostrar coisas tão obcenas a Finn? Qual é o seu problema? – digo.

Meu descanso dura pouco, quando percebo já estou fechando os punhos com força. Como não sentir raiva em um momento desses? Admito, já presenciei muitas das idiotices de Peter. São tantas, que é quase impossível de conta-las. A maioria era coisas simples, como usar todo o dinheiro que papai deu a ele para jogar cara ou coroa com apostas (ainda apareceu endividado), mas agora ele havia passado dos limites, e quem sofreria as consequências sou eu, o sorrisinho malicioso de Finn traria perguntas por parte de meus pais.

E eu não queria ter de respondê-las.

– Você sabia que Finn estava lhe acompanhando, – continuei – se utilizasse pelo menos uma parte desse seu cérebro mesquinho poderia ter pensando em Finn.

– Você não direito algum de me falar mal desta forma! Eu sou o irmão mais velho!

– Velho, pode até ser, mas também o mais idiota! – já estávamos gritando – Se isto se repetir novamente e, mamãe souber... Eu n-não sei – já estou em prantos – Meu Deus, Peter, você não percebe que eu preciso de sua ajuda?

A feição dele passa de ódio para perplexo. Sabe, algumas vezes pode parecer que eu tenha tudo sobre controle ou que sou organizada, mas acredite, não sou nem próxima disso. É muito difícil pensar todos os dias de manhã sobre alimentar cinco pessoas além de você; pensar que se você não fizer seu trabalho corretamente, uma dessas pessoas passará fome; ficar com medo de a qualquer momento ficar doente; tentar esquecer-se do fato de não há escolas por perto, assim, ter que ensinar os mais novos em casa e, sempre lembrar que a qualquer momento sua mãe poderia morrer. Eu preciso da ajuda de Peter, e muito, mas parece que ele não quer perceber isso.

– É... Eu não sei o que dizer, Des – ele coça a nuca – Nunca tinha pensando nesse ponto, e eu também não sei se posso ajuda-la – meu queixo cai. - Eu realmente gosto da minha vida livre, e você cuidou tão bem da casa durante todos esses anos...

– C-como...?! Eu pensei que você fosse... – gaguejo, não consigo encontrar as palavras adequadas, minha surpresa não deixa – Ah! – grito com pura frustração.

Nesse exato momento eu queria estrangula-lo, fazer o que eu tinha prometido: arrancar as mãos dele fora, qualquer coisa para que ele pensasse em ajudar-me, mas meu vinculo de irmã não permite e acabo saindo da cozinha, pisando duro e bufando mais alto do que antes. Sorte mesmo foi que meu pai havia saído, Megan está dormindo e Finn continua no quarto.

Agora eu tenho que ocupar minha mente, preciso parar de pensar que arranjei o pior irmão que existe, o do tipo que não importa o que esteja acontecendo, ele não te ajuda. Ainda não acredito que Peter não queira me apoiar, principalmente agora em que meus irmãos menores já querem tomar conta de si mesmos. Eu sinto raiva, muita a principio, cada parte do meu corpo parece possuído por ela, mas no final, ela se transforma em lágrimas. Passo a costa das mãos sobre elas, mas insistem em cair. Sinceramente, eu ainda tento entender como minha vida pode ser assim tão... Azarada.

Respiro fundo, limpo as lágrimas em minha roupa, prendo meu cabelo loiro escuro em um coque e vou até a mesa. Pego um prato e ponho dois pedaços de lasanha sobre ele, coloco um pouco de sal por cima e sigo para meu quarto. Não tinha mais nada a se fazer de melhor para me distrair além de conversar com Finn.

Bato na porta, mas ela está escancarada, exatamente como eu deixei antes.

– Finn? Trouxe seu almoço.

Não ouço nada como resposta, sinal de que ele não se opôs. A luz do sol chegava com força sobre o parapeito da janela, deixando o ambiente abafado e quente. Finn continua ali, deitado, com o suor caindo sobre o corpo e com o mesmo sorriso de antes. Fico preocupado com o fato de ele ficar doente com a quentura ou pegar um resfriado com a poeira visivelmente subindo, mas com um pai trabalhando, um irmão inútil (sei que ainda vou me arrepender por pensar isso) e eu fazendo minha rotina, nunca iria colocar Megan para cuidar dele.

Quando ele percebe minha presença, rapidamente se levanta e senta sobre a cama, seus olhos brilham quando vê a lasanha.

– Viu? Eu prometi, aqui está – entrego-lhe o prato.

Pego o banco que uso para limpar partes mais altas do quarto em que não consigo chegar para sentar-me ao lado de meu irmão. Ele come com vontade, quase não respira. Dá-me orgulho, nunca cozinhei uma lasanha e me sai muito bem de primeira. Mas ao mesmo tempo sinto repulsa, jamais tive oportunidade de oferecer alimento dessa qualidade e provavelmente nunca conseguirei.

Agora sim, vinha à parte mais complicada.

Bem simples entregar comida, quando a chega a parte da conversa, não é muito fácil. Agora eu tenho de pensar em como iniciar o assunto sem desmoralizar demais minha situação. Não podia chegar dizendo ‘’Hey, Finn, vamos conversar sobre o que viu há pouco tempo. Bom, isso que Peter fez é normal, você também vai fazer isso em breve e... ’’, com certeza não posso. Vou pelo simples e eficaz.

– Você quer conversar? – ele me olha estranho. Ri quando mostra a boca suja de macarrão. – Sobre o que viu...?

– Ah, eu queria mesmo conversar sobre isso! – responde.

Meu corpo gela, sinto um arrepio na espinha.

Sobre o que ele quer falar?

Será que é como os filhos nascem? Ou adolescência? Namoradas? Hormônios? Puberdade? Fome? O que ele pensar em ser quando crescer? Como se beija? Meu Deus! Eu não sei quase nada sobre esses assuntos! Se ele perguntar, estarei ferrada. Grande parte de meu conhecimento veio dos livros guardados em casa, mas Finn ainda não sabe ler direito, ou seja, vou ter que explicar o que li, novamente estarei ferrada.

Maldição ao dia em que Peter quis ser um idiota!

– Sobre o que exatamente?

Tento mudar de assunto, mas não sei o que falar. Sorte que havia escolhido Finn para ocupar minha mente. Ele acaba o primeiro pedaço da lasanha e fala:

– Você vai participar da Seleção?

Novamente meu queixo cai. Se houvesse uma cratera do meu lado, já estaria me jogando para tentar aplacar minha vergonha. Por que eu realmente pensei que meu irmão tivesse mente maliciosa? E como será que ele sabe sobre a carta? Megan é a única além de mim que viu a carta e depois ela contou para mamãe. É só pode ser ela.

– Não acredito que Megan lhe contou isto!

– Por quê? Não é pra eu saber?

– Não, meu anjo – acaricio as bochechas dele – É só que eu ainda não decidi se vou me inscrever, caso eu não vá, não quero deixar os outros tristes.

– Mas por que você está pensando em desistir, Des? É a chance perfeita de tentar tirar-nos da vida que eu sei que você odeia.

As palavras dele fazem sentido, mas ao mesmo tempo batalha contra as ideias que diz que isso não é bom.

– Eu não vou separar-me de vocês! Você precisa de mim, mamãe precisa, todos precisam de mim! – olho para o chão, não consigo encara-lo.

– Poxa, Destiny, não pensei que fosse tão egoísta – ele toca o garfo na lasanha com desgosto, surpreendo-me com suas palavras. – Parece que você não tem a mínima confiança em nós. Eu sei que Peter é um tremendo idiota e sei que papai trabalha duro para por comida na mesa todos os dias, igual a você. Você despreza o que eu e Megan fazemos junto com você. Não somos mais crianças, Des. Eu sei que você ainda pensa assim, mas olha, a Megan conseguiu comida para praticamente uma semana e você ainda não a agradeceu o suficiente.

Não sei como reagir, como resposta, o deixo terminar o prato sozinho. Dou-lhe um beijo na testa e saio do quarto. O que era para ser uma situação engraçada de eu não souber explicar nada para ele, tornou-se uma situação bem dramática.

Tenho raiva de pensar que tudo que ele falou está certo. A maldade que mamãe sempre tentara esconder de mim acabou por fazer parte do meu corpo agora. Lembro-me que Finn disse que não agradeci à Megan o suficiente, mas já estou planejando o que dar para ela logo depois de conversar com mamãe.

Abro a porta do quarto de minha mãe e me deparo com uma mulher com uma touca preta cobrindo o rosto com dois buracos para os olhos. Faço a única coisa lógica: rio.

– Mãe, o que é isso? – falo, engasgando com as risadas.

– Ah, não queria que ninguém soubesse de nossa conversa, - ele fez uma posição típica de judô mesmo deitada na cama – imaginei que se eu me fantasiasse de ninja daria para esconder alguma coisa mais facilmente.

Tentei pensar em alguma outra coisa para justificar a fantasia, mas não encontrei. Minha mãe realmente havia enlouquecido depois da chegada da carta.

– Então, o que estava pensando quando mandou Megan entregar a mensagem? – perguntei, sentando ao lado dela na cama.

– Não! Primeiro tenho que convencê-la a participar da Seleção. Não quero que tente sem querer – senti determinação em sua voz.

– Então comece, tenho motivos de sobra para rejeitar.

– Bom, como você sabe, a rainha América e o rei Maxon tiveram um filho e uma filha, Willian e Mary – concordo com a cabeça. – Ele agora tem a mesma idade que você, 19 anos, e vai ter sua própria Seleção – ela pede uma confirmação para continuar, assinto mesmo já sabendo essa história toda – A Seleção consiste entre escolha 35 garotas de toda Illéa para somente uma se tornar esposa do príncipe e rainha do país, certo? Mas também há privilégios além de ficar o tempo todo no castelo, enfurnada com outras trinta e cinco garotas, um monte de empregados, guardas, câmeras, repórteres e, claro, a própria família real – ela nem tinha percebido, mas já havia falado uma das ideias contra ir a Seleção. – Por exemplo: comida excelente; criadas que tem apoiam; o próprio príncipe, que, pelo o que eu saiba é lindo; vestidos glamorosos; aparecer no Jornal Oficial de Illéa todas as sextas...

– Ainda não mudou minha opinião.

– Espere, eu ainda não terminei – ela tira a máscara do rosto – E, o que com certeza irá convencê-la de vez, eles enviam dinheiro para as famílias das Selecionadas.

A última parece uma ideia tentadora, com dinheiro eles não precisarão pegar lixo, e sim, comprar em algum lugar próximo a casta sete ou até mais perto. Então, me lembro de algo.

– E os ataques ao palácio, como fica?

– Esses ataques ocorrem desde minha Seleção, é bem provável que eles aumentaram a segurança em volta do castelo e melhoraram os abrigos.

– Nossa, faz tanta diferença – digo, sarcástica.

Mamãe me olha feio e olho para o chão.

– Enfim? Vai entrar ou não? – pergunta ela.

Demoro um pouco a responder, é minha vida em jogo, mas logo respondi:

– Sim.

Mamãe bate palmas felizes e retira debaixo do lençol a tão famosa carta da Seleção.

– Quero que você abra – fala.

Eu recebo a carta um pouco ansiosa, aquilo poderia mudar minha vida ou deixa-la ainda pior. Abro ainda receosa, meus dedos tremem, minha respiração sai ofegante, lembro-me de tudo que aconteceu hoje e juntando com a carta, é capaz de eu enfartar aqui mesmo.

Minha mãe mantinha os olhos em mim, esperando minha reação, não sei o que ela espera, mas acaba me deixando ainda mais nervosa.

Querida dama de Illéa,

Vossa alteza, príncipe Willian, terá em um mês sua Seleção e convida formalmente sua senhoria para participar e ter a honra de conhecê-lo de perto. Além de ter sua viagem paga para o palácio, você irá viver por ao menos um dia o sonho de toda garota.

As inscrições começarão em duas semanas, fiquem atentas!

Complete abaixo todas as informações para podermos colocar sua senhoria em nosso sistema.

Agradecemos pela atenção,

Governo de Illéa

Até que é bem simples, nome, idade, casta, telefone de contato, aparência, habilidade especiais, peso, altura, bom, isso é simples para pessoas de outras castas, para mim, não. Eu vou mentir?

– Mãe, sua vez – pego um lápis que minha mãe guarda ao lado da cama para emergências (não entendo o porquê). – O que eu faço?

Ela inclina as costas para frente e rouba a carta das minhas mãos.

– Como um ninja. Bom, já passei por esse processo, não do mesmo modo que o seu, mas posso resolver com facilidade. Você só precisa aceitar.

– Depende, o que é?

– No caso, você teria que assumir uma identidade diferente e mudar de casta.

Como? Vou abandonar eles antes mesmo de começar qualquer coisa? Minha mãe me olha feio novamente e penso no que Finn falou.

– Pode explicar melhor?

– Simples, eu tenho alguns amigos na casta Cinco, que é última casta que eles aceitam, posso arranjar um modo de você ir até o Cinco sem ser notada. Lá tem uma família que é parecida com você fisicamente, loiros, olhos verdes, magros, ou seja, bem parecidos com você, então você pode se passar com uma filha deles!

Entendi nem metade do que ela falou.

– Então você está querendo dizer que vou me mudar para o Cinco, fingir ser filha dessa família que eu desconheço, fingir ser uma Cinco e ainda colocar todas as informações na carta como se eu fosse um Cinco, filha dessa família?

– Eu teria explicado melhor, mas essa é a ideia.

Como das dezenas de vezes que aconteceu hoje, fico sem reação, não esperava uma reposta tão sem lógica de mamãe, muito menos que teria que abandona-los mais cedo. Uma parte de mim diz que eu deveria aceitar, pois ao menos irei experimentar como ser de outra casta e acordar de manhã sem ter que trabalhar. Mas outra parte fala que não é para eu ir, as chances de entrar é um em milhares. Pra quê eu iria para outra casta?

– Mas, caso eu vá, é sozinha? – pergunto.

– Não sei, precisa de mais alguém para acompanha-la?

– Se eu não tiver um rosto familiar comigo, é capaz de eu desistir agora – ela assente. – Megan, pode ser?

– Não sei, sabe cuidar de sua irmã de sete anos? Por que se ela for com você, a responsabilidade é sua. Você tem que ter o máximo de cuidado, ela é sua irmã caçula e minha filha mais nova.

A responsabilidade sempre me assolou, qual seria a diferença agora? Simples, Megan ficaria comigo até eu possivelmente entrar na Seleção, pelo jeito que mamãe fala, ela só pode mandar-nos até a casta Cinco, voltar seria mais difícil. Sinto insegurança, sinto tudo de ruim me impedindo de fazer o que quero. Poxa, Destiny, não pensei que fosse tão egoísta. Penso novamente nas palavras de Finn, se eu mandasse cartas, seria mais difícil de minha família receber, principalmente Megan, que está mais ansiosa do que eu.

– Mas a senhora sabe que há festas... Eu gostaria muito de convidar Finn, papai ou Megan, será que é possível convida-los sem causar suspeitas?

– Sim, essa parte eu cuido, posso tentar receber suas cartas e posso transferir o dinheiro que receber para nós, não se preocupe tudo ficará bem.

Sua voz transmitia tranquilidade, pela primeira vez nesta tarde, eu sentia certeza de algo.

– Ah, mãe – me lembro de uma coisa ao acaso – A senhora por acaso não está querendo ter um genro príncipe, certo?

Ela dá um longo sorriso, tão bonito, acho que foi isso que conquistou meu pai.

Pego o lápis e sigo as orientações de mamãe no que colocar em cada espaço. Fico como habilidades especiais o fato de eu ler muito, amar instrumentos musicais (típico dos cincos) e andar de bicicleta, essa última eu estranhei, mas mamãe disse que saber andar de bicicleta é útil (‘’Em caso de algum ataque você poderia pegar uma bicicleta e andar até a floresta ou algum lugar protegido’’).

A partir daquele momento familiar, eu já não sou mais Destiny Tames e sim, Destiny Weston, uma Cinco que adora tocar e se apresentar em palcos.

Quando finalmente acabamos de preencher a carta, alguém bate na porta.

– Pode entrar – falo.

O olhinho verde de Megan aparece pela fissura da porta, ela me ver segurando a carta da Seleção e abre um grande sorriso, sem demora, a convido:

– Quer ir comigo participar dessa Seleção idiota? – digo com um sorriso amarelo no rosto.

Ela corre e me abraça forte, creio que ela tenha gostado do meu presente.


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Notas finais do capítulo

Antes que me joguem pedras, eu resolvi colocar o sobrenome da Marlee (acho que já deu pra perceber que ela é mãe da Destiny, certo?) no nome da Destiny, pois eu gosto de acreditar que ~ spoiler ~ Carter é bom o suficiente para deixar ela colocar o nome de solteira na filha u.u
Vou tentar apressar um pouco mais as coisas, se não completa o 10 capítulo e ela ainda não sai de casa, bom é só isso!
Ah, me desculpem qualquer erros de pontuação, ortografia, agradeceria muito se me falassem onde estão para eu ajeita-los.
Até logo! :D



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