Percy Jackson e o ladrão da pedra filosofal escrita por Lá Valdez Collins


Capítulo 6
Viro o Menino que Sobreviveu a muvuca


Notas iniciais do capítulo

Gente foi mal demorar um pouco pra postar,mas dessa vez o capitulo tá BEM maior que os anteriores.
É nesse capítulo que o Percy conhece o Harry e a Annabeth ( Pedem gritar FINALMENTE eu sei que vocês querem.
E eu queria agradecer e dedicar esse capitulo a todas as pessoas que comentaram. Que são:
Garota Dos Sonhos
Gii Stoessel Blanco
Júlia R C Potter
Lua Stoll
Laila Valdez
BlackJackSugar
Filha do sol e da lua.
Obrigada mesmo gente ( e a todos que favoritaram e tão acompanhando também)



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Depois de um tempo eu comecei a ficar ansioso pro começo das aulas.

Não que eu ficasse checando todo dia o calendário pra ver quanto tempo faltava pro inicio das minhas aulas...

É só que o pensamento de finalmente não ser o problemático esquisito por uma vez me alegrava.

Quando o dia 1 de setembro finalmente chegou eu acordei as 6 horas da manha! O que era uma raridade já que geralmente eu acordo as 2... da tarde.

Cara, o que estava acontecendo comigo?

Eu tava ansioso pra ir pra escola!

Quando eu cheguei na sala minha mãe disse:

– Já em pé Percy?

– Pois é! Eu resolvi acordar... então?... que horas a gente vai pra escola?

– Nossa Percy! Tou impressionada!

– Pois é, eu também.

Ela riu.

– Percy, seu trem só embarca as onze.

– Mãe, por favor fala que você tá zoando! Eu acordei as 6 da manha pra nada!? Vou voltar a dormir.

– De jeito nenhum, já que você acordou agora fica e me ajuda a arrumar a casa.

Eu bufei.

– Nada de reclamações senhor Jackson, da próxima vez cheque os horários.

– Mãe você me conhece e sabe que isso não vai acontecer.

– Então trate de me ajudar.

Fui vencido, tive que ajudar minha mãe.

***

Quando chegou as 11 eu já tava pronto.

Eu e minha mãe pegamos um metrô pra King’s Cross e quando chegamos lá ela exclamou:

– Ué? Que estranho

– O que?

– Aqui diz que temos que embarcar na plataforma nove e meia- Disse ela reparando pela primeira vez no bilhete que recebeu quando confirmou minha matricula na escola.

– Nove e meia? Isso existe?

– Não no mundo dos trouxas...

– Ah, ótimo agora é simples é só a gente ficar aqui esperando um bruxo e perguntar pra ele onde fica a plataforma nove e meia.

– Percy! Não podemos ficar esperando um bruxo! Porque não tem como sabermos quem é um bruxo ou não!

– Ok, então o que a gente faz?

– Eu... não sei.

Fudeu!

Eu comecei a me desesperar.

Zueira... eu já tava em pânico!

Como a gente ia chegar na escola?

Roubando a vassoura do faxineiro da estação?

Foi quando apareceu um cara vestido muito estranho .Ele tava com uma camisa de uniforme marrom, bermuda, meias pretas e chuteiras. Ele parecia ter trinta e poucos anos. Por cima de tudo isso ainda usava um sweeater de tweed e estava sentado em uma cadeira de rodas.

Então eu me perguntei: Que tipo de pessoa vai assim pra uma embarcação?

– Percy, você lembra que eu te disse que quando eu conheci seu pai ele usava uma roupa muito estranha, que mais parecia um roupão de banho? E que depois eu descobri que ele estava vestido assim por que os bruxos não sabem como vestir como os trouxas?

– Sim, você disse isso semana passada.

– Então - Ela disse apontando para o cara que mais parecia um jogador de futebol funcionário de asilo.

– E dai?

– Percy! Eu acho que aquele homem é um bruxo.

– Ah!

Minha mãe começou a se aproximar do cara e foi ai que eu percebi que ele não estava sozinho. Ele tava do lado de quatro crianças. Três meninos e uma menina.

Um garoto que parecia ser uns anos mais velhos que eu.

Dois garotos que pareciam ter minha idade e ser gêmeos.

E uma garota que... bom... ela parecia bastante com as garotas do Miami vice, já que também tinha pele bronzeada e cabelos loiros. Ela seria a perfeita pra ser uma delas, se não fosse pelos olhos, que arruinavam essa imagem. Eram surpreendentemente cinzentos, como nuvens de tempestade; bonitos mas também intimidadores. Como se ela estivesse analisando o melhor modo de me derrubar em uma luta. Parecia ter minha idade só que era um pouco mais alta em BEM mais atlética.

Eu percebi que ela me analisava mas não de um jeito fofo. Ela parecia querer me matar.

– Com licença- Minha mãe começou

– Olá- Respondeu o homem.

– Olá, vocês conhecem Hogwarts.

– Ah! Sim! Vocês também são bruxos?

– Bom... na verdade eu não sou... mas meu filho é e nós queríamos saber como...

– Embarcar na plataforma nove e meia.

– Sim- Eu respondi.

– Lógico, que idiotice a minha- Falou o Homem- Eu ajudo vocês.

– Muito abrigada- Respondeu minha mãe. E depois acrescentou- Mas acho que eu não poderia...

– Ir para embarcação? Sinto muito mas acho que a senhora está certa... sabe como é esses bruxos idiotas anti-trouxas infelizmente tem voz no nosso mundo.

– Tudo bem não tem importância- Minha mãe respondeu sorrindo. Depois se virou pra mim e disse baixinho - Se comporte. Eu vou sentir saudades Percy.

– Também vou mamãe- Então nós nos abraçamos e eu disse- Mãe, não precisa chorar eu vou voltar em Julho, não vou embora pra sempre.

– Ok, ok- Ela sorriu e eu sorri de volta.

Então o resto de nós andamos mais um pouco e chegamos na plataforma nove.

– Que horas são, Luke?- O homem perguntou pro menino mais velho.

– Onze horas Sr. Quíron- O menino (que eu acabei de descobrir) que se chamava Luke respondeu.

– Onze horas já?! Bom então é melhor irmos.

– Com licença senhor mas irmos pra onde exatamente- Eu perguntei olhando ao redor.

– Ora, para a plataforma nove e meia criança- Ele respondeu minha pergunta com uma voz doce.

– Mas onde fica exatamente a...

– Não se preocupe garoto eu te mostro- Então o Luke começou a correr com seu carrinho e bagagem em direção a plataforma nove e meia.

“É agora”- pensei- “É agora que ele se destroça nessa parede”

Então aconteceu algo muito estranho. Luke, em vez de se destroçar, desapareceu na parede.

– Viu? É muito simples- O Sr... bom você sabe de quem eu tou falando, disse.

– A gente pode ir agora?- Perguntou um dos gêmeos.

– Ok, podem ir- Respondeu o Sr.... Ah! Agora lembrei... Respondeu o Sr. Quíron.

Então os gêmeos fizeram a mesma coisa que o Luke fez.

– Agora é a sua vez- Disse o Sr. Quíron meigamente.

– A menina não pode ir na frente?

– Vamos lá não é tão difícil- Falou Sr. Quíron.

Como eu não queria dar um de covarde eu aceitei.

Eu comecei a correr desengonçadamente (sim, essa palavra existe) em direção a plataforma.

Quando eu tava perto da parede eu fechei os olhos e comecei a pensar “É agora... é agora... é agora que eu me fodo... é agora”

Mas então eu abri os olhos e já tava em uma embarcação diferente, com um trem vermelho milhares de pessoas vestidas como bruxas e magos (por que , de novo, são) Despedindo de seus filhos que entravam no tal trem.

***

Depois que nós nos despedimos do Sr. Quíron entramos no trem. Achamos uma cabine vazia e entramos. Então um dos gêmeos se virou pra mim.

– Meu nome é Travis, Travis Stoll

– E meu é Connor, Connor Stoll- O Outro gêmio falou

– Prazer, meu nome é...

– Nem precisa falar, nós já sabemos- Falou Connor e piscou pra mim.

Perai, como ele sabia meu nome?

– Então... como é ser famoso?- Perguntou Travis.

– Eu sou famoso?- Eu perguntei.

– Mas é lógico que sim- falou Connor- Todas as crianças do nosso mundo sabem seu nome.

– Ahm... da hora.

– É mais do que da hora! E excepcional!- Disse Connor.

– Connor, você tá pensando ná mesma coisa que eu?- perguntou Travis.

– Se você tá pensando em tirar proveito da situação. Pode crer!

Então os dois agarraram meus braços, um de cada lado, e começaram a me levar pra fora da cabine.

– Ei!- Eu falei

– Não se preocupe a gente só vai fazer nós três ganharmos doces grátis- Falou Travis.

– Ok, eu gosto da ideia de doces grátis- Tive que concordar.

– Ei! Esperem- Falou Luke. “É agora que eu perco meus doces grátis” pensei- Não se esqueçam de trazer doces pra gente também- Ele falou com um sorriso.

Gostei desses caras.

Então a gente começou a ir pro centro do trem. Quando chegamos lá Connor roubou um megafone de um menino e começou a gritar (sim, ele tava mesmo GRITANDO dentro de um megafone).

– VOCÊS QUEREM AUTOGRÁFOS DO MENINO QUE SOBREVIVEU????!!!! AUTÓGRAFOS DO LENDÁRIO HARRY POTTER???!!!!!! FAÇAM FILAS AQUI E PODERÃO TER!!!! E APENAS CUSTARÁ TODOS OS DOCES QUE TIVEREM!!!

WTF?

De repente um monte de crianças de todas as idades começaram a correr na nossa... digo MINHA direção e me esmagar. Todos eles gritavam no meu ouvido e ficavam pedindo autógrafos, abraços, truques de mágica e fazendo perguntas tipo “Como você derrotou você sabe quem?” ou “É legal ser o Harry Potter?”

E eu tava tipo: “Who the hell is Harry Potter?”

Foi então que outros dois gêmeos ruivos entraram uivando.

– Nossa! Como vocês são péssimos mentirosos! Não acredito que esses idiotas caíram mesmo nisso!- Falou um deles. Então o outro roubou o megafone do Connor e falou.

– ESSE CARA É UM FRAUDE!!!! ELE NÃO É O VERDADE HARRY POTTER!!!! AQUI TÁ O VERDADEIRO HARRY POTTER- Então ele apontou pra um tio que tava do lado dele que se parecia bastante comigo, só que ele usava óculos. Espera... Esse é aquele cara que eu encontrei no Beco Diagonal com o homem barbudo!

Ele parecia tar na mesma situação que eu, QUERENDO SUMIR DALI!

– É lógico que esse é o Harry Potter seu ímbecil, olha ele tem até a cicatriz em forma de raio na testa!- Falou Travis e levantou minha franja mostrando a cicatriz que eu tinha ganhado fugindo da demoníaca. Todo mundo que tava em volta da gente começou a exclamar: “Oh” e agora era oficial: EU QUERIA SER SUGADO PELA TERRA E NUNCA MAIS VOLTAR!

Quando eu ia explicar como eu tinha conseguido aquilo um dos gêmeos ruivos me interrompeu e falou:

– A é? Então meus caros senhoras e senhores observem isso- E levantou a franja do tio que se parecia comigo mostrando uma cicatriz idêntica a minha, só que a dele parecia mais profunda e MUITO mais antiga. E s seguram mais “Oh”s.

– Olha- Eu comecei me virando pros gêmeos Stoll mas falando bem alto pra que todo mundo ouvisse- Acho que vocês se enganaram! Eu não sou e nem sei quem é Harry Potter e só consegui essa cicatriz porque eu bati a cabeça na pedra quando... quando tava fugindo de um animal muito feroz que eu tinha acabado de enfrentar.

Os gêmeos ruivos começaram a rir muito. Mas é lógico! Eles tinham acabado de ganhar a discussão.

– AGORA QUEM QUISER AUTOGRÁFOS DO VERDADEIRO HARRY POTTER TEM QUE DAR DOCES PRA GENTE!!!!!

– Só porque ele não é o Harry Potter não significa que ele seja- Falou o Travis primeiro apontando pra mim e depois pro garoto.

– Significa sim!

Enquanto eles discutiam eu fui saindo de fininho e o cara (que pode ou não ser o Harry Potter) fez a a mesma coisa. Quando a gente já tinha saído do campo de visão dos gêmeos pirados começamos a correr.

Quando a gente chegou na minha cabine estávamos bufando.

– Cadê os doces- Perguntou Luke.

– Vá conseguir os doces sozinho- Eu respondi.

– Nossa! Que aconteceu? Um bicho cagou em você?

– Um não, quatro- Dessa fez foi o garoto que falou.

– Ei! Eu não me apresentei. Sou Percy, Percy Jackson- Eu falei estendendo a mão.

– Meu nome é Harry, Harry Potter- Ele disse e apertou minha mão.

– Perai! Você não é o Harry Potter?- Luke perguntou pra mim.

– Não ele é que é... pelo jeito- Eu respondi.

– Prazer, em chamo Luke Castellan- Ele se apresentou e apertou a mão do Harry.

– Gente, não querendo ser idiota, mas... quem é Harry Potter.

A garota Miami vice que tava lendo um livro deu uma pequena bufada e revirou os olhos.

– Já ouviu a história do menino que sobreviveu?- Falou Luke.

– Mais ou menos.

– Bom... ele sou eu- falou Harry meio tímido.

– Jura?! Cara que da hora!

– Bom... mais ou menos, já que eu nem lembro porque sou famoso e acabei de descobrir que sou um bruxo então...

– Perai? Você também acabou de descobrir que é e um bruxo?- Eu perguntei.

– Pois é, sim. Você também?

– Sim!

– Como descobriu?

– Sendo perseguido por uma coruja demoníaca do parque.

Ele riu.

– Então esse era o tal “animal feroz” que fez você ganhar essa cicatriz?

– Ei! Você não viu ela! Parecia o demônio encarnado.

– Acho que não mais que meus tios!- Ele falou.

– E você, como descobriu que era um bruxo?

– Com um gigante barbudo estraçalhando a porta de um casebre.

Dessa vez eu ri.

– Você quer conhecer o Rony? Meu amigo?- Ele perguntou.

– Claro- Eu respondi.

Então a gente atravessou o trem. E ao passar pelos gêmeos eu vi que eles pareciam ter feito as pazes e estavam discutindo peças pra pregar nos alunos esse ano.

Quando a gente já tinha andado bastante chegamos, (finalmente) chegamos na cabine do Harry.

– Rony esse é o Percy, Percy esse é o Rony.

– Prazer. Você tem o nome do meu irmão- Falou um garoto ruivo e sardento com um monte de balas na boca. Na hora eu pensei: “esse é um dos meus”.

– Prazer- Eu respondi, mais olhando pros doces do que pra ele.

– Pode pegar o que quiser- Falou o Harry.

– Quer ser meu amigo?- Eu perguntei.

– Ué! E já não somos- Ele respondeu rindo.

Depois disso a gente ficou conversando e comendo doces. Eu e o Harry falávamos pro Rony sobre o mundo dos trouxas e ele falava pra gente sobre o mundo dos bruxos. A conversa tava bem legal até que um menino com rosto redondo entrar na cabine.

– Desculpem, mas vocês viram um sapo?

Quando nós três balançamos a cabeça ele começou a chorar.

– Perdi ele! Está sempre fugindo de mim!

– Ele vai aparecer- Consolou Harry.

– Vai- disse o menino- Se você vir ele...

E saiu.

– Não sei porque ele tá tão chateado- Falou Rony- Se eu tivesse trazido um sapo ia querer perder o mais rápido possível... mas trouxe o Perebas então não posso falar nada- E apontou pra um rato que tava do seu lado.

– Que da hora! Você tem um rato de estimação! Eu sempre quis ter um animal, mas minha mãe nunca me deixou- Falei.

– Acho que não posso exatamente chamar o Perebas de animal de estimação, sabe? Ele podia sumir que ninguém ia ver a diferença. Uma vez eu tentei mudar ele de cor pra amarelo, tentando deixar ele mais interessante, mas não deu certo. Querem ver? Vou mostrar.

Então ele começou a revirar sua mala com a mão e tirou de lá uma varinha meio gasta.

– O pelo de unicórnio tá quase saindo. Em todo caso...

Quando ele ia começar o feitiço o menino do sapo volta. Só que dessa vez ele tava junto com uma garota que tinha um cabelo marrom que mais parecia uma juba de leão.

– Alguém viu um sapo? Neville perdeu o dele- Ela falou com um tom de voz mandão.

– A gente já disse que não viu- Falou o Rony.

– Você está fazendo mágicas? Quero ver.

Então ela sentou do meu lado.

– Hum... ok- respondeu Rony.

– Sol, margaridas, amarelo maduro, muda pra amarelo esse rato velho e burro- Ele falou.

E ri. Mas nada aconteceu

– Você tem certeza de que esse feitiço está certo? Bem, não é muito bom, né? Experimentei uns feitiços simples só pra praticar e deram certo. Ninguém na minha família é bruxo, foi uma surpresa enorme quando recebi a carta, mas fiquei tão contente, é claro, quero dizer, é a melhor escola de bruxaria que existe, me disseram. Já sei de cor todos os livros que nos mandaram comprar, é claro, só espero que seja o suficiente; aliás, sou Hermione Granger, e vocês são?

Cara, como essa tia falou isso tão rápido?

– Rony Weasley - Falou o Rony.

– Percy Jackson- Falei.

– Harry Potter- Respondeu o Harry.

– Verdade? Já ouvi falar de você, você está..

Ah não ela ia começar a falar de novo!

Aquela voz tava me dando sono. Então eu falei.

– Gente licença eu acho que vou voltar pra minha cabine pra dormir um pouco.

– Tchau- Respondeu o Harry.

– Queria estar no seu lugar- Falou o Rony baixinho.

Quando eu voltei pra minha cabine a menina Miame era a única que tava lá. Como ela tava lendo não reparou em mim. Então eu me deitei do outro lado da cabine e dormi.

***

Eu acordei com alguém me empurrando.

– Ei!- Falei. E percebi que quem tava me empurrando era a garota loira- Foi mal mas... por que você tá me empurrando?

– Você baba enquanto está dormindo.

Eu devo ter ficado com uma cara muito estranha quando ela disse isso, mas... QUEM NÃO FICARIA?

– E por isso você me acordou? – Perguntei.

– Não Cabeça de Alga! A gente tá quase chegando na escola e você nem tá pronto ainda.

– Ok, sabidinha, então me passa minha mala pra eu me trocar.

Então ela deu um sorriso cínico e levantou pra pegar minha mala.

– Ei você sabia que tá de saia?- Perguntei. Ela corou.

– Para de olhar abusado!

– Eu não tou olhando só tou falando a verdade.

– Sei...

– E o que leva você a pensar que tem alguma coisa aí pra eu ficar olhando?- Perguntei.

Então ela jogou a mala em cima de mim.

– Se troque Jackson!- E então me olhou nos olhos e me lançou um olhar mortal- E NUNCA, você escutou bem, N-U-N-C-A na sua vida repita isso- Ela sussurrou e depois saiu.


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Notas finais do capítulo

Espero que gostem!
E por favor: Comentem!