O abismo sem Fim escrita por Magnumcannon


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Nesse capítulo, Zach, Mary, Jeff e sua coruja enfrentam Meth, a demoníaca figura flamejante é enfrentada pelos nossos quatro heróis. Será que irão conseguir derrotar Nyxta? Será que o fim das duas dimensões poderá ser impedido? Será que Zach irá perder seu braço novamente? Hoje, no Abismo sem Fim! Avisando que o capítulo está SIM bem longo, portanto é recomendável que você leia até a metade, se conseguir, e dê uma pausa, continuando de onde parou, assim a leitura ficará menos entediante. Aproveitem!
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Ei, mais pra baixo!
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!!!CRITICAS SÃO BEM VINDAS!!!



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Depois de alguns passos em nossa direção, o demônio das chamas emitiu de seu corpo uma curta onda de calor, que não nos acertou devido à distância. No fim da mesma surgiu uma aura esférica, flamejante e transparente cobrindo o seu pesado corpo. Aquilo certamente significava morte ao contato, portanto o evitamos. Bateu com extrema força no chão cinzento com a ponta do cabo de sua Naginata, causando um grande tremor, abrindo crateras por toda a sala, nas quais as cinzas escorriam.

Mary e Jeff ficaram em um alto terreno, separados de mim e Meth, que estávamos ambos em um grande e baixo terreno. A aleatória e vantajosa altitude no terreno dos dois nos deu uma grande vantagem na batalha, desde que desse jeito seria mais fácil acertar os as balas ou Unihacks.

Por outro lado eu estava preso com aquele gigante de fogo. Andou em minha direção de maneira ágil, deixando uma trilha de fogo por onde passava. Foi atingido por uma chuva de balas do rifle de Mary, porém todas elas derreteram ao tocar em sua aura.

Essa aura que ele emite derrete minhas balas!

Uh, é mesmo? Eu tive uma ideia, algo que fiz junto com Serene. Se eu misturar Unihacks com seus projéteis é possível que suas balas funcionem. —Respondeu Jeff.

Como?—Perguntou Mary, confusa.

Unihacks também podem ser usadas juntas com outras Unihacks, energia e até mesmo objetos físicos. As balas de seu rifle são de energia, portanto não haverá problema algum em fundir os dois problemas. Apenas atire e observe.

Já entendendo a ideia de Jeff, Mary apontou seu rifle para Meth, que estava me atacando com pesados e mortais golpes, porém lentos e consequentemente fáceis de desviar.

Jeff usou sua foice para invocar Iciclus Hige, então Mary disparou uma rajada contra o demônio. A Unihack e as quatro balas se fundiram em uma só, fazendo balas mágicas de energia gelada. Penetraram com grande facilidade a aura flamejante de Meth, atingindo as quatro o seu pé, em sua perna direita traseira.

Isso não só diminui sua mobilidade, mas também causou um efeito um tanto inesperado, abaixando temporariamente sua aura de calor. Aproveitei a abertura causada pelo espanto do demônio e o golpeei em seu braço onde estava a Naginata, ascendentemente e violentamente. Uma grande parte do braço foi cortada, fazendo com que sua mão ficasse pendurada por um pequeno pedaço de pele, jorrando uma pequena nuvem de fumaça de lá, como se fosse o seu sangue.

Recuei, pois sabia que a aura logo iria se reativar, causando uma provável queimadura severa e mortal em meu corpo. Estava certo. Poucos segundos depois sua aura se reativou, sua mão caiu no chão e sua Naginata estava sem dono. Mary e Jeff estavam bombardeando Meth com suas balas de gelo, deixando sua barreira ativada por muito pouco tempo durante a luta. Aproveitei novamente a abertura, não para atacá-lo, e sim para pegar sua Naginata. Eu tinha uma ideia...

Consegui-a em minha posse com grande facilidade. Afastei-me do titã flamejante e apliquei minha bem planejada artimanha.

Owazanius Aquasei!

Funcionou. A Naginata, feita antes de energia elemental de fogo havia mudado para água. Seu alcance, elemento e peso eram mais que eficientes para serem usados na luta. Ocupado tentando desviar da chuva de balas que recebia, o demônio estava completamente indefeso e em grande desvantagem. Aproveitando ainda isso, arrisquei em uma investida com altas chances de falhar, porém mortal, apunhalando sua cabeça, mirando em sua testa.

Acertei-o, ainda na cabeça, porém não onde queria. Seu olho direito havia sido destruído completamente pela afiada e poderosa lâmina da Naginata, espirrando uma nuvem de fumaça incessantemente sobre minha cabeça. Em seguida o golpeei com Ragnarok em suas duas pernas frontais, com uma força tão bruta que as duas foram completamente separadas do resto do corpo, expelindo fumaça.

Fraco, indefeso e inofensivo estava ele, sem a menor capacidade de atacar ou ativar sua aura de tão exausto.

Considere-se mais um complemento para o poder de Ragnarok, sua aberração infernal!—Declarei.

Espere *cough*. Eu..eu posso lhe ajudar! Aqui...aplique-a na foice e na Naginata...*cough*. Não me mate!—Clamou o demônio, implorando por piedade.

A sala voltou ao normal, fazendo com que as crateras desaparecessem e com que a temperatura voltasse a esfriar. Perdendo uma grande quantidade de fumaça, o demônio materializou com suas últimas forças um rubi em sua mão funcional. Chamei Jeff, porém duvidava das propriedades do misterioso rubi.

Ele havia trazido sua foice. Peguei-a e a coloquei próxima da Naginata, em seguida colocando o rubi entre as duas. A gema começou a brilhar intensamente, emitindo um grande clarão que tive que fechar meus olhos para não os danificar. A criação estava pronta, Meth não havia nos desapontado.

A arma criada tinha um longo cabo, como uma lança, tendo a lâmina da Naginata em seu fim e a lâmina da foice na lateral do cabo, as duas sendo feitas de energia. Cortar, apunhalar, usar Unihacks, tudo ela podia fazer, sendo extremamente leve.

*Cough*, vão me poupar?—Perguntou Meth, em uma voz chorosa.

Virei-me para o mesmo, com as seguintes palavras saindo de minha boca:

Você não pertence à esse mundo.

Com grande força o apunhalei em sua testa, penetrando Ragnarok por toda sua cabeça, saindo parte dela pelo outro lado, espirrando fumaça pela trás de sua cabeça. Em seguida a removi com toda minha força para a horizontal, arrancando violentamente sua pele, um pedaço de seu crânio e uma parcela de seu cérebro. Uma média quantidade de fumaça havia saído, porém em seguida cessou, em seguida Ragnarok absorveu sua alma.

Huh...Zach...você está bem?—Perguntou Mary, com um leve tom.

Ah...sim...vamos prosseguir, ok?—Retruquei.

Pergunto-me o quão forte será esse tal de Nyxta...—Refletia Jeff.

Andamos até achar a saída daquele lugar. Serene havia voado de volta para o nosso grupo, acho sua corajosa alma penosa também sente medo, ou talvez estivesse apenas cansada. Mais escadas foi o que encontramos, assim como mais demônios fracos e desajeitados pela nossa frente. Depois de várias salas percorridas e litros de sangue púrpuro derramado achamos a entrada, aquilo era onde levava à sala que ficara no topo do castelo, tão distante, separada por longas e largas escadas, que aparentavam flutuar sobre o espaço vazio.

A sangrenta lua refletia tristemente sobre o triste possível destino que a terra poderia ter, expressado por sua melancólica expressão púrpura. Tínhamos de deter Nyxta, também tínhamos de dormir, nada como um bom sono depois de salvar o mundo de homens-corvo, demônios de outra dimensão e criaturas abissais. Creio que terei histórias bem interessantes para contar para meus netos...

Subindo em nossa última escada, que nos separava de nosso destino e o do planeta, fomos surpreendidos por mais uma criatura colossal desse castelo. Sobrevoando a sangrenta lua, com grande corpo dracônico, longo e branco, um dragão chinês cortava os céus sem a necessidade de asas. Seus olhos flamejantes púrpuros deixavam um rastro da mesma cor no céu ao se movimentar. Tinha uma grande boca, armada com afiados, porém curtos, dentes. Sua costa era coberta por uma linha de espinhos, entortados em direção à sua cauda chamejante.

O ambiente não facilitou nenhum pouco a batalha, era derrota certa. Cochichamos longe da besta, discutindo qual seria a melhor estratégia. Chegamos ao veredito de que era melhor evitar a batalha, mesmo que sua alma dê Ragnarok um imenso poder. Esperamos com que fosse para trás da sala de Nyxta, nos possibilitando passar despercebidos.

Depois de certo tempo ele se dirigiu para trás da sala de Nyxta. Esguios fomos. Chegamos ao fim da escada. Estávamos uma porta antes da última batalha que mudaria o destino de toda a humanidade, ou quem sabe de toda a dimensão espiritual e física!

Estávamos perto de abrir a porta, porém a grande nos percebeu. Desesperado, comecei a golpear a porta com toda força que havia no momento, destruindo-a. Jeff também me ajudou em sua destruição, enquanto Mary atirava contra o ser e Serene ajudava-me, cuspindo pequenos jatos de fogo de seu bico contra a porta.

Entramos o mais rápido que podíamos. Percebemos que não estávamos na sala onde Nyxta estava, e sim uma espécie de sala onde deveriam ficar os guardas, protegendo-a, apesar de não haver nenhum. A porta que levava à sala de Nyxta estava protegida por uma barreira indestrutível de energia púrpura. Perguntei-me se deveríamos o não enfrentar o dragão, porém no final ficamos sem alternativa.

A grande besta destruiu o muro que nos separava com todo o seu rancor, não nos deixando outra opção além de lutar. Era grande demais para decapitar, longa demais para danificar seus órgãos internos, a penúltima batalha seria travada, e seria ganha pelos escolhidos, pois não poderia ser penúltima se perdêssemos. Duh!

Serene cuspia um grande jato elétrico contra a besta, Jeff usava suas mais poderosas magias, Mary concentrava seus tiros à face, enquanto eu desferia rápidos ataques também na face. Os esforços foram em vão, haviam deixado apenas pequenos ferimentos. Era a vez de a criatura atacar, com nossa guarda baixa depois dos golpes e tiros desferidos. Sua boca se abriu, cuspindo uma grande bola de fogo. Atingiu Jeff em seu torso, porém ele conseguiu se livrar das chamas antes que causassem um dano grave, apesar de seu colete ter absorvido o dano mágico.

Se continuasse nesse ritmo morreríamos. Tínhamos que adotar uma estratégia nova, uma que fosse efetiva o suficiente para fazer o grande ser reptiliano sucumbir. É claro, tínhamos de trabalhar em equipe!

É forte demais! Precisamos de um plano!—Exclamei.

Por que não tentamos usar o ataque Delta, Zach?—Perguntou Jeff.

Ataque Delta?—Mary perguntou confusa.

F-LA-M, ou seja, Físico, Longo-Alcance e Mágico. É a reunião desses três elementos em um só ataque. Como Zazh tem a maior ofensa e é o que nós precisamos, vamos nos concentrar em seu ataque.—Esclareceu Jeff.

O dragão não nos deu tempo para falar, como se fosse dar... Nos atacou com uma grande bola flamejante, porém ela foi completamente anulada com a Unihack de Jeff, Iciclus. Jeff continuou sua explicação:

Eu e Serene iremos usar uma poderosa magia juntos, enquanto irá correr para cima da besta. Quando nossa magia for lançada, Mary irá atirar uma grande rajada de balas energéticas contra ela, causando uma grande concentração de energia em um lugar só. Zach provavelmente estará perto dessa concentração, colocando sua espada no meio dela e energizando bastante sua espada. O resto você já sabe, agora se mexam!—Explicou rapidamente Jeff.

Concordamos em tentar. Jeff e Serene juntos criavam uma grande esfera de gelo no ar, eu corri para cima do dragão, desviando de suas não tão mortais, mas mesmo assim perigosas, bolas de fogo. Chegando no meio a esfera de energia gelada já havia sido formada pelas rajadas de Mary e da Unihack de Jeff e Serene. Pulei sobre ela, passando Ragnarok sobre a mesma. A espada se energizou temporariamente, aumentando o tamanho de sua lâmina e sua agudez.

O dragão estava próximo. Cravei profundamente a lâmina em sua cabeça, retirando-a e cravando em outra parte. O demônio dracônico se debatia violentamente. Infelizmente não tive cuidado com isso, sendo lançado brutalmente em direção ao muro, batendo com meu braço nos tijolos púrpuros. Ouvi um estalo, senti uma imensa dor. Sem dúvidas havia quebrado um osso.

Já resisti a duas amputações, porém a perda de um membro no mundo real seria mortal. Levantei-me, preocupado apenas com o futuro. Agarrei Ragnarok, ainda energizada. Podia ouvir o grito da voz de Mary, que me surpreendeu. Na verdade, acho que o sentimento foi outro, além de surpresa....

Sua lagartixa inútil e miserável! Vou lhe balear até você virar um anfíbio!

O rifle de Mary começou a brilhar intensamente. Seu corpo foi cercado por uma aura branca, seus cabelos passaram de morenos para brancos. Segurou o gatilho da arma por alguns segundo, enquanto o dragão ainda se debatia. Mirou em sua cabeça, atirando o que não aparentava ser uma bala comum, e não era.

Tinha três vezes o tamanho de uma, sua energia aparentava ser mais intensa, tendo seu brilho como pista. Acertou o nariz do dragão, penetrando até sair pelas suas costas. Sangue foi lançado por toda a sala, e, o reptiliano nem teve tempo de dar seu último grito de desespero de tão rápida que a bala foi. Seu corpo havia caído para a superfície.

Uma esfera branca e luminosa saiu do corpo já morto do dragão, sendo absorvida pelo rifle de Mary. A arma assumiu uma forma nova. Estava dourado, no seu cano havia uma estrutura que se assemelhava a uma cabeça de dragão. Não soubemos o que havia causado isso, porém estava bem intimidante!

Mary havia voltado ao normal, com sua cor de cabelo original e sem sua aura. Parecia surpresa com o que havia feito e ao mesmo tempo maravilhada.

V-V-Você acabou de explodir a cabeça de um dragão demoníaco?!—Perguntou Jeff, gaguejando.

Foi apenas para proteger Zach, nada de mais...

Ah! Hehehe, entendi, hihihi.—Disse Jeff, com grande sarcasmo.

Ah, Jeff, vai se ferrar!—Respondeu.

Haha! Sem sugerir nada, hehe. Ei! A barreira ainda não se baixou. Acho que posso a desativar, me deem um pouco de tempo.—Falou Jeff, assegurando a desativação da barreira.

Jeff começou a trabalhar em desativar a barreira, junto com Serene. Eu e Mary estávamos sentados em um degrau da escada, conversando enquanto ela recolocava o meu osso, usando os materiais que eu havia encontrado no hospital.

Não é nada grave, apenas o deslocou, não quebrou. Deixe-me resolver...

Fiquei aliviado por isso, também feliz por ter meu braço novamente recuperado, pela terceira vez, e também por está ao lado dela. Eu gostava de sua companhia, me deixava alegre ter alguém ao meu lado que me entende, com um estilo de vida semelhante ao meu, solitário, porém produtivo. Acho que isso é amor...

Mary...

Sim?

Olhei para a porta, vendo se Jeff e Serene estavam focados em abaixar a barreira. Confirmando isso, voltei para Mary:

Você já amou?

Huh...não.

Tem uma ideia de como é?

Eu queria, porém não...

Acho que sinto isso agora...e é por você.

Quê?!

Ugh...não sei como te contar isso...

Acho que não precisa...eu..e-eu acho que também sinto o mesmo...

Meu coração palpitava na velocidade da luz, queimando em uma grande chama, uma chama chamada amor. Em todos esses anos nunca senti algo assim, nem mesmo em minha adolescência. Uma força poderosa o suficiente para fazer o mais fraco homem erguer mil toneladas, suficiente para contar todos os grãos de areia em um deserto, suficiente para nadar nas profundidades de um vulcão.

Aquilo... aquilo era o amor, o poderoso sentimento capaz de enriquecer a vida de uma pessoa. Não havia dúvidas que daria certo...é claro, se não fôssemos decapitados ou explodidos por Nyxta, saindo um pouco de meu falatório romântico.

Em um impulso inesperado aproximei-me de seu rosto, seu belo e formoso rosto. Nossos lábios se encontraram, senti uma grande força percorrer por meu corpo, aquela força...

Quando isso acabar...vamos morar juntos...vamos ter nossa vida! Longe de bestas e amputações de braço!—Sugeri.

Eu...eu aceito!—Disse Mary alegremente.

Passamos algum tempo conversando, dessa vez um tempo bem maior, tanto é que, pedimos mais dez minutos para Jeff quando conseguiu finalmente abrir a porta. Decidimos salvar a humanidade primeiro, é claro! Meu braço já estava curado, resultante de um Seraphn Hige e um pouco de espera. Entramos pela porta...

A sala estava escura por completo, não se via nada além de dois olhos cintilantes na escuridão.

Parece que os pequenos heróis terráqueos conseguiram passar por meus servos. Eles eram fracotes, deveria ter contratado outros. De qualquer maneira, sua pequena e inútil aventura do abismo até os céus acaba aqui, “escolhidos”! Eu Nyxta irei aniquilar por completo esse mundo, assim como fiz há 1445 anos! Patéticos como sempre, tentando lutar por seu pequeno mundinho, assim como fizeram!—Disse Nyxta na escuridão.

Morra monstro, seu lugar é no eterno oblívio, esquecido por tudo e todos. —Exclamei.

Patéticos como sempre, se achando os heróis. Humanos são seres destinados à morte, assim como são esses homens-pássaro. Irei dominar essa dimensão, então dominarei o reino espiritual! Suas almas trabalharão como escravos para a toda a eternidade!

Quem esse trouxa é para escravizar minha alma?! Revele-se criatura infernal, na qual espreita nas sombras covardemente!—Exclamou Jeff.

Querem que eu me revele? Será um prazer, que o espetáculo comece!

As velas se acenderam de uma por uma, revelando desde o longo tapete púrpuro até o trono onde Nyxta sentava, já revelado. Recuamos com a monstruosa aparência do demônio. Segurava uma longa espada, na qual possuía uma aura negra. Depois de bestas derrubadas e braços amputados chegou a hora, a hora definitiva para todas as duas dimensões.

Era hora de lutar...


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo? Só semana que vem, ié ié, pegadinha do Magnum! Não faço capítulos nos fins de semana pois não tenho o equipamento necessário, ou seja, um computador com um teclado decente. Espero que tenham aproveitado o capítulo, o próximo provavelmente será o último, ou quem sabe penúltimo. Só esclarecendo que eu VOU continuar a história imediatamente nesse mesmo universo ao acabar dessa fic, seja ele completamente destruído ou salvo, será no mesmo universo!



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