Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 45
2.3 O renascimento trás mudanças




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Enquanto o cavaleiro de fênix andava pela ilha sente um cosmo ameaçador vindo em sua direção sem pensar muito vai de encontro ao cosmo que pressentiu, chegando perto da pessoa que possui o cosmo o cavaleiro logo ataca mas seus ataques são parados facilmente.

– Um cosmo tão fraco nunca será um adversário para mim! Eu o poderoso Kellner de Megalodon, irei esmaga-lo! – O atlante com estrema rapidez começa a desferir golpes no cavaleiro de fênix.

– Sua velocidade pode ser espantosa mas mesmo assim sua morte já é uma certeza. – Hyaku consegue desviar de alguns golpes mas mesmo sendo bastante rápido o atlante se mostra bem poderoso.

– Idiota eu sou um capitão atlante, até os cavaleiros de prata me temem, eu sozinho conseguiria derrotar dois cavaleiros de prata! Como é que uma única pessoa é capaz de me derrotar! – Kellner começa a impor bastante força em seus golpes fazendo o cavaleiro de fênix cair no chão.

– Estava cansado de lutar com alguém que não me oferecia um risco de vida, agora mostrarei para você do que sou capaz! FÊNIX RELUZENTE! – Hyaku se ergue e com bastante fúria desfere seu poderoso golpe.

– Idiota acha que só com palavras irá mudar a diferença entre nós. – O capitão atlante nem se quer se assusta com o golpe do cavaleiro de fênix.

Enquanto os dois lutam, o cavaleiro de gêmeos observa tudo de longe disfarçando seu cosmo para que eles não percebam, claro que o cavaleiro quer testar se seu pupilo conseguiu amadurecer e também para ver até onde o poder dele aumentou com os meses de treinamento, mesmo achando que o golpe não afetou-o a escama do atlante fica bastante chamuscada e um pouco trincada com o golpe.

– Miserável... Como ousa fazer isso comigo! MORDIDA PROFUNDA! – Com uma série de poderosos socos o atlante não deixa que o cavaleiro escape do seu temido golpe.

– Droga... Deixei ele me ferir muito... – Hyaku sangrando um pouco tenta se manter de pé.

– Idiota, eu já disse sou o capitão mais poderoso! Morra! – Enquanto o atlante se aproximava de Hyaku, o cavaleiro de gêmeos interfere.

– Acho que já não tem forças para continuar. – Sikes para o golpe do atlante com somente um dedo.

– Um cavaleiro de ouro! Quanto poder... – Kellner se afasta dos cavaleiros ao sentir o cosmo de Sikes.

– Seu maldito, saia da minha frente ou eu mesmo irei manda-lo para o inferno! – Hyaku com raiva de seu mestre empurra-o para o lado para continuar sua luta.

– Moleque atrevido... – Sikes então se afasta para que os dois possam lutar.

– Que moleque idiota irá morrer na frente de seu mestre! DOR PROFUNDA! – Kellner com rajadas de golpes a velocidade da luz faz o pobre cavaleiro de bronze cair no chão bastante ferido.

– O que ele quer provar... É um moleque tolo mesmo depois que vencer irei dar uma lição nele... – Sikes em voz alta fala com Hyaku caído no chão quase inconsciente.

– O que... Você acha que ele se erguerá novamente que prepotência de um mestre inútil, veja seu discípulo morto. – Kellner começa a rir debochando de Hyaku que continua caído.

– Veja o renascimento da fênix, aproveite a vida antes que seja tarde. – Sikes fecha seus olhos esperando que Hyaku se erga.

– Atlante maldito... Seja queimado pelo bater das asas da fênix! AVÊ FÊNIX! – Hyaku rapidamente se ergue sem esperar a reação de seu inimigo, um golpe poderoso é lançado por ele.

– O que como o cosmo dele aumentou! Isso é impossível! – Kellner recebe o golpe de Hyaku sendo jogado para trás assim parte de sua escama é destruída.

– Levante e morra como um verdadeiro guerreiro. – Hyaku bastante ferido sorri ao ver o desespero do atlante.

– Nos encontraremos novamente fênix... E sua morte será lenta por me fazer de idiota... – O atlante foge enquanto Netuno o protege de um possível ataque dos cavaleiros.

– Sikes seu maldito eu tinha tudo sob controle... – Hyaku vai em direção ao cavaleiro de gêmeos mas acaba caindo no chão por causa da quantidade de golpes que recebeu.

– Moleque tolo, podia ter morrido atoa... Aquele capitão conseguia desferir golpes na velocidade da luz poderia até ser um adversário para mim. – Sikes pega Hyaku no colo então o cavaleiro de gêmeos caminha em direção a onde eles estavam treinando por meses.

No santuário marinho de Poseidon, solitário em um pilar o general marina de Lymnades pensa sobre a guerra que está por vir, mesmo que ele seja o mais novo dentre os generais sua mente ainda está confusa sobre o certo e o errado do que será essa guerra, Sorento aparece no pilar do general, já que ele foi o único sobrevivente da guerra que houve entre Athena e Poseidon.

– Senti o seu cosmo, o que você quer? – O general de lymnades fala com Sorento com um certo desleixo.

– Percebo que ultimamente você tem se ausentado muito dos compromissos pendentes seu irmão e eu ficamos preocupado já que você ainda é jovem, meu caro Seth. – Sorento com um sorriso responde ao general.

– Sorento, ultimamente meus pensamentos andam confusos não sei se estou certo de estar ao lado de Poseidon... Não compreendo também porque não fomos atacados ainda por Netuno. – Seth com um certo pesar em suas palavras anda até Sorento.

– Compreendo, também tive minhas dúvidas na época que lutei contra os cavaleiros de Athena, seu cosmo gentil me deixou em dúvida sobre o real motivo do deus Poseidon, naquele tempo o general de dragão marinho era um traidor... Você saberá o que é certo no tempo que vai passar, só não deixe de estar ativo sobre os acontecimentos, eu também estou estranhando o que Netuno trama mas aguardar é a única coisa que posso fazer. – Sorento depois de falar com Seth segue seu rumo para longe do pilar deixando o general sozinho novamente.

– Netuno sua maldade é tamanha que posso senti-la deste ponto mas sua mente é turva como o mar... Espero que Athena retifique e nos ajude... – Seth em seus pensamentos continua bastante confuso com o que esperar do deus Netuno e do seu deus Poseidon.

No santuário marítimo de Netuno, o deus antigo dos mares sozinho em seu recinto tem a visita de um de seus almirantes, o mais leal e subserviente de todos também o mais poderoso, o almirante de leviatã.

– O que busca aqui meu caro servo? – Netuno deitado sem nenhuma peça de roupa sobre o corpo levanta devagar de sua cama.

– Você sabe que estou aqui para informa-lo sobre os cavaleiros de Athena, parece que já temos dados de alguns e seus pontos fracos todos já estão treinando para poder elimina-los. Nosso ataque ainda espera por sua ordem... – O almirante de leviatã se ajoelha perante o deus.

– Muito bem, sempre posso contar com você... Agora deixe de recado para Vulcano que o ataque ao preferido de Athena deve ser eficiente. – Netuno se aproxima de seu almirante e fala bem perto de seu ouvido suas palavras.

– Não entendo dele ser desse jeito... – O almirante de leviatã meio desconfortado somente pode pensar sobre o seu deus.

– Sim, senhor Netuno. – O almirante de leviatã então sai do recinto onde o deus descansa.

– Sempre posso contar com ele, precisarei de alguém para me fazer uma massagem logo mais... – Netuno retorna para sua cama se deitando novamente.

Longe do santuário marítimo de Netuno, na Grécia, Gaetán recebe um general marina de cavalo marinho diz que quer ver Athena, o cavaleiro de peixes meio confuso pede ajuda a Natasha que estava por perto, a amazona de touro vai até Athena para avisar sobre o marina que estava no santuário Athena permite que o marina possa vir até ela, depois de um longa conversa entre os dois, Athena diz que não ajudará Poseidon em sua guerra pois seus cavaleiros não tem um propósito de lutar a batalha de outros e que eles só lutaram se a ameaça for tamanha que possa influenciar na vida no planeta, com uma certa fúria e revolta o marina sai da sala do grande mestre, Shun avisa para que ele não volte aqui se não os cavaleiros terão a permissão para eliminar caso ele volte ao santuário. O general de cavalo marinho inconformado começa a sair da área em que fica o santuário, não aceitando a resposta de Athena ele começa a destruir umas pedras que ficam em volta de onde ele está.

– Não é possível... Nós... Droga não posso lamentar o exército de Netuno é cinco vezes maior que o nosso... Mesmo que percamos derrubaremos a maioria que antes de finalmente conquistarem os mares... Athena não vê que a vitória deles é a ruina da Terra... – Drax com muita raiva soca alguns pedregulhos que ficam em volta de onde ele está.

– Seu cosmo é pura frustação marina... Eu vi que algo te atormenta, eu sou Jeff de lobo, sou um cavaleiro de bronze... Você é? – O cavaleiro de bronze aparece em cima de uma pedra que o general iria socar.

– Eu sou um general marina garoto e você não precisa saber de nada. – Drax olha para o cavaleiro e começa a se retirar do local.

– Tudo bem se é assim, quis ser simpático. – Jeff então desce da pedra e observa o general seguir seu caminho.

– Acho que a mestra Natasha está livre, espero que eu possa treinar mais um pouco... – Jeff com um sorriso volta para o santuário pensativo.


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