Saint Seiya - Depois de Hades... escrita por Claude chan


Capítulo 44
2.2 Lamentos de um cavaleiro.




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Ryuho com as forças que lhe sobram tenta lutar contra seu pai mesmo que as diferenças entres os dois seja gigante, o cavaleiro de dragão acredita que possa ajudar seu pai, com alguns golpes desviados Ryuho percebe que seu pai ainda não está usando toda sua força dessa maneira o cavaleiro de dragão acha que seu pai tenta auxilia-lo mesmo estando sobre domínio do inimigo, Ryuho aos poucos consegue conectar alguns golpes mas Shiryu ainda assim é um cavaleiro de ouro e a maioria dos golpes não consegue acerta-lo.

– Um inimigo tão fraco não merece misericórdia! – Shiryu começa a dar golpes na velocidade da luz em Ryuho que não consegue fazer nada além de ver os clarões que os golpes fazem.

– Cada minuto... Que passa... Piora... – Ryuho caído no chão mal consegue ficar acordado depois dos inúmeros golpes que recebeu mas mesmo assim o cavaleiro se ergue bem lentamente e depois cospe um pouco de sangue que ficou em sua boca.

– Ainda resiste... Sua honra é nada além de lixo como você! – Shiryu começa a desferir mais e mais golpes contra Ryuho.

Ryuho começa a receber inúmeros golpes mas aos poucos ele consegue ver através da velocidade que os golpes imprimem, mesmo quase sem forças o cavaleiro de dragão começa a elevar seu cosmo assustando o almirante que observa a luta.

– Miserável, como pode ter esse poder em seu cosmo.... – Svik com um olhar espantado observa de longe.

– Então acha que pode me vencer... Muito bem agora é o seu fim, observa a imagem dos dragões cortando os céus! CÓLERA DOS CEM DRAGÕES! – Shiryu com seu cosmo ao máximo utiliza um dos seus golpes mais poderosos contra seu próprio filho.

– Mesmo que eu morra irei mostrar o caminho da verdade para o meu pai! Me perdoa pai por sempre ser um fardo em seu caminho... ALVORECER DO ÚLTIMO DRAGÃO! – Ryuho usa de todo o cosmo que lhe resta para aplicar seu golpe, seu golpe vira um imenso dragão que atravessa o ataque do Shiryu.

Shiryu acaba recebendo o golpe mas consegue reduzir um pouco a força do impacto fazendo uma cortina de poeira se erguer, o almirante ao fundo começa a rir acreditando ter eliminado os dois cavaleiros.

– Idiotas, agora meu trabalho está feito... – Svik quando se vira para sair do local percebe que ainda existe um cosmo e sente que seu ombro está sendo segurado por algo.

– Svik... Jamais esquecerei seu nome, somente um homem foi capaz de ter meu ódio mas eu perdoei seus atos... Você não só conquistou meu ódio, minha fúria e meu desgosto, a única coisa que quero de você é sua morte da forma mais horrível imaginada e irei te caçar onde você estiver no reino dos mortos só para te fazer sofrer mesmo no descanso eterno. – Shiryu depois que a poeira baixou percebe o que fez com seu filho e o culpado disso acontecer.

– Cavaleiro lindas palavras mas meu tempo acabou... Seu filho, seus amigos, sua deusa tirarei tudo de você por me ameaçar seu desgraçado! – Svik protegido pelo cosmo de Netuno foge de Shiryu.

Shiryu pega o corpo de seu filho que estava bastante ferido e leva para dentro de sua casa, Shiryu sem saber o que fazer cuida do corpo ferido de seu filho mesmo que o corpo aparentemente parecer não ter vida. Do santuário Athena percebe o que aconteceu e com isso teme que com o que os cavaleiros possam ter de obstáculos pela frente, no meio da Sibéria, Hyoga anda no vazio gelado junto com sua aprendiz os dois buscam um lugar afastado para poderem treinar logo encontram assim os dois começam a se preparar.

– Maru irei usar todo meu poder contra você, espero que consiga me acompanhar. – Hyoga começa a se aquecer para poder treinar Maru.

– Mestre sou a mais velha e a mais próxima de me usar uma armadura de prata. – Maru também se aquece enquanto Hyoga termina.

– Você ainda não tem maturidade para isso... – Hyoga rapidamente se projeta para frente e assim começa a treino de Maru aplicando alguns golpes.

– Droga... Não consigo acompanhar... – Maru mesmo tentando acompanhar os golpes percebe sua diferença para a de seu mestre.

– Entendeu o porquê de você precisar de mais treino. – Hyoga com uma expressão séria continua sem diminuir o ritmo a lutar contra sua aprendiz.

Depois de alguns minutos treinando algo faz Hyoga parar, um cosmo bastante agressivo se aproxima dos dois fazendo o cavaleiro de aquário apreensivo, dois tornados vão em direção ao cavaleiro que desvia com dificuldade e a figura que criou tais tornados aparece em meio a uma tempestade de neve.

– Como ousam chegar perto dos recintos de Odin! – A figura misteriosa ataca novamente Hyoga que desvia dessa vez com certa facilidade.

– Odin? Não pode ser achei que jamais veria um deles novamente... – Hyoga com uma certa preocupação se prepara para contra atacar caso ele seja atacado.

– Diga o seu nome estrangeiro, agora! – A figura misteriosa começa a falar mais agressivamente com Hyoga.

– Eu sou Hyoga e essa é minha aluna Maru, não queremos confusão. – Hyoga então começa a se aproximar da pessoa.

– Hyoga direi meu nome antes de elimina-lo, sou Roxx de phecda a última coisa que irá ver com vida! FÚRIA DE THOR! – Roxx com um movimento de seu machado cria vários furacões de raios que vão em direção a Hyoga.

– Maru saia daqui não quero que se machuque sem um proposito, vá até a vila mais próxima e me aguarde. – Hyoga com uma certa preocupação com sua aprendiz impede que ela tente auxilia-lo na batalha.

– Tudo bem mestre... – Maru começa a se distanciar do local com uma certa raiva por Hyoga não querer sua ajuda.

Depois que Maru some da visão de Hyoga, o cavaleiro então veste sua armadura dourada que estava há poucos metros de distância do local onde estavam treinando Maru, assim a luta começa de verdade.

– Disseram que os cavaleiros dourados seriam os mais poderosos, vamos ver isso! MARTELO MJÖNIR! – Roxx lança seus machados na direção oposta à de Hyoga.

– Eu me lembro desse golpe... Não cairei de novo nisso. – Hyoga desvia dos dois machados com e assim pega os dois no ar e arremessa contra o guerreiro deus.

– Impossível... - Roxx para os machados com uma de suas mãos e com isso foge do local ainda ferido por Hyoga.

– Não acredito que os guerreiros deuses voltaram, o machado dele conseguiu cortar meu braço... Espero que eles não se aliem a nenhum inimigo... – Hyoga tira sua armadura assim carrega a urna de sua armadura e a urna da armadura de Maru com isso Hyoga começa a sair do local com um certo mal pressentimento.

Maru depois de caminhar durante alguns minutos é atingida por algo em meio a tempestade de neve que ocorria, caída no chão finge que está bastante ferida para ver se o agressor aparece.

– Carne fresca para vocês meus companheiros... Espere um pouco, uma jovem... Não servirá de comida para vocês tenho planos com ela... – O ser misterioso espanta seus lobos com isso tenta se aproximar de Maru.

– Desgraçada meu pescoço... – O ser cai no chão após um rápido ataque de Maru.

– Se você demora-se um pouco mais para desviar iria perder mais do que o pescoço... – Maru então começa a correr para o lado oposto ao do inimigo.

– Sua abusada... O que minhas pernas... – O ser não tinha percebido mas Maru congelou suas pernas enquanto o acertou no pescoço.

– Essa mulher... Se eu vê-la novamente sofrerá mais do que tudo! – O ser com muita fúria tenta se desvencilhar do gelo que prende suas pernas.

Maru consegue depois de algum tempo achar uma pequena vila em meio ao deserto gélido da Sibéria, Hyoga estava aguardando ela já há algum tempo, com um pedido de desculpas a amazona de cisne e seu mestre vão para um pequeno estabelecimento. Longe das planícies gélidas da Sibéria, na ilha da Rainha da Morte, Sikes treina Hyaku arduamente desde o dia que eles saíram do santuário, o cavaleiro de fênix cada dia se torna ainda mais forte e ao mesmo tempo sombrio, seus sentimentos cada vez mais se tornam algo voltado para o mal, mesmo Sikes não trazendo isso para seu pupilo o cavaleiro de bronze sucumbe mais a maldade. Mesmo o cavaleiro de gêmeos lutando para se manter sempre do lado da justiça a influência que o cosmo de seu pupilo começa a afetar o cavaleiro deixando ele sempre em uma linha tênue entre o bem e o mal, em um dos treinos diários que os dois fazem Sikes percebe que o cavaleiro de fênix começa a usar sua raiva e ira para lutar.

– Hyaku já lhe disse que golpes que só possuem fúria não me atingem... – Sikes segura o punho de Hyaku com uma certa dificuldade percebendo que o cavaleiro de fênix está muito mais forte.

– Um tolo como você não entende minha fúria, eu tenho o total poder para eliminar qualquer um até mesmo você. Não seja tão idiota em pensar que não te atingi... – Hyaku com um sorriso macabro em seu rosto começa novamente a desferir golpes em Sikes.

– Moleque aprenda a respeitar seu mestre. – Sikes desfere um tapa no rosto de Hyaku que o faz cair no chão.

– Meu mestre está morte e você é só um ratinho que serve a Athena, eu sou mais do que isso. – Hyaku se ergue dando as costas para Sikes.

– Seu moleque ordinário... – Sikes com um certo pesar não tenta ir atrás do garoto.


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