Ela não está tão a fim de você escrita por ariiuu


Capítulo 11
Quando a razão domina a emoção


Notas iniciais do capítulo

Meu povo, quanto tempo!!! Esse atraso vale por uma vida... Sério... Faz meses que não posto nada e acreditem... Todos os dias minha consciência pesava por não conseguir trazer nada pra vocês. Não porque não queria, mas por causa das circunstâncias da minha vida. Se antes eu reclamava que não tinha tempo pra nada, de repente, minha vida virou uma rotina louca de trabalho, estudos e prazos... Me vi cansada mentalmente pra sentar e escrever. Foi horrível, mas me esforcei pra trazer algo pra vocês. Esse capítulo está bem intenso e os posteriores seguirão o mesmo ritmo. Ignorem os erros por enquanto até que eu conserte. Espero que gostem e valha a pena pelo tempo perdido.



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“A gente não escolhe nem o nosso nome, imagina se vamos escolher por quem vamos nos apaixonar...?”

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Nami impediu que Law saísse do restaurante, agarrando seu braço e impedindo-o de ir. Eles se encontravam no corredor que dava acesso à saída, mas pelo o estacionamento.

Paralisado, o cirurgião apenas se virou e encarou o rosto da ruiva.

O olhar dele mostrava o furor que se encontrava por dentro. Sua mente ainda não havia processado direito tal informação.

A mulher ao qual ele havia se interessado e misteriosamente se apaixonado, estava dividindo a mesa com a pessoa ao qual o mesmo possuía um ódio incomensurável. Ele se recusava a acreditar e também de se sentir daquela maneira, tanto que sua razão não implorou para ser ouvida. E mesmo que Nami quisesse se explicar, ele estava furioso o suficiente para não ouvi-la, tampouco entende-la.

Nami percebeu a situação e largou o braço dele alguns instantes depois. Aquela era a primeira vez que ela presenciava o cirurgião nervoso. E mesmo que seu orgulho gritasse para não fazer aquilo, ela também não entendia o motivo de estar ali, tendo que dar explicações a ele.

E então, ela resolveu se manifestar.

– Eu não sei o que está acontecendo, mas está havendo um grande mal-entendido. Eu não tinha ideia de quem ele era até que você chegasse aqui. – O olhar dela repousou sobre o chão. Não sabia porque, mas não tinha coragem de encará-lo naquele instante, mesmo tendo consciência que não havia feito nada de errado.

– Você sempre pousou tanto de esperta... Por que agora parece que sua massa encefálica diminuiu? – O cirurgião dizia tais palavras em tom de sarcasmo. Nami pôde perceber a sombra de um meio sorriso debochado quando olhou no rosto dele.

– Você está escarnecendo dessa situação...? – O olhar da ruiva estava sério.

– Como você conseguiu deixar sua ganância ultrapassar os limites da razão? Um homem que você sequer conhece, lhe oferece o trabalho dos seus sonhos e você não desconfia absolutamente de nada...?

– Por que deveria? Porque não pensar que a vida está tentando ser um pouco mais legal comigo!? – Ela continua falando seriamente, não deixando suas emoções derreterem seu perfeito semblante gélido.

Dessa vez, Law solta um riso abafado. Escárnio era pouco. Era um riso de puro desprezo e ironia. Juntos e misturados com a raiva que estava entalada em sua garganta.

– Qual é a graça? – Nami interrompeu os ruídos de sarcasmo do cirurgião com uma pergunta que o importunou mais uma vez, lhe arrancando ainda mais raiva.

– O que você é....? Alguma pré-adolescente que acredita em contos de fadas? – Sua voz que exprimia tamanho desdém despertava cada vez mais a impaciência da ruiva.

– Não! Sou um ser humano que costuma aproveitar as oportunidades na vida, entende!? E por que é que eu estou aqui dando satisfações do que faço ou deixo de fazer pra você!? Você não é nada mais do que um estranho pra mim! Um maníaco que eu sequer sei de que buraco saiu e começou a me perseguir!

E nesse momento, Nami perdeu a compostura de mulher gélida e passou a apelar para seus típicos foras, regados à gritos, discursos feministas, sarcasmos e palavrões, se fosse preciso.

– A sua aparência bela se contrasta com seus modos de animal selvagem. Será que não percebe que estamos num restaurante de classe A...?

– DANE-SE A CLASSE A! DANE-SE VOCÊ, PORQUE EU NÃO DOU A MÍNIMA! – Nami estava prestes a realmente apelar para outros tipos de agressão, se fosse preciso.

– Era isso que você pretendia quando me parou nesse corredor?

– Eu não sei, mas só pensei que pudesse te acalmar, mas me esqueci que não tenho autocontrole nem comigo mesma, e... Droga, você me deixou completamente irritada! – A ruiva abaixou o rosto, levou as mãos na cabeça e começou a bagunçar os cabelos no ímpeto de amenizar a fúria que sentia naquele momento.

Você é patética... – Law virou o rosto e começou a caminhar para fora do corredor, rumo à saída, porém...

Nami rapidamente o alcançou e entrou em sua frente, lhe direcionando um olhar infernal.

Law sentiu uma aura negra, furiosa e irremediável, tão inquebrável quanto a dele.

Eles travaram uma luta violenta através de seus olhares que resplandeciam fúria. Ambos não queriam perder. Ambos desejavam a vitória de uma batalha invisível que não tinha sentido algum.

Eles eram orgulhosos demais para cederem.

Saia da minha frente... – O olhar friamente impetuoso não a faria desmoronar.

– O que você achou!? Que eu te enlouqueceria de amor!? Sinto dizer, mas costumo enlouquecer os homens de raiva! – Agora era Nami quem desferia respostas repletas de escárnio. Era como se fosse uma guerra para reconquistar sua dignidade e ainda esfregar na cara dele que ela era demais. Típico de soberbos neste quesito.

– Estou cada vez mais convencido de não respirar o mesmo ar que você respira. – O timbre dele era nebuloso, tal como sua expressão. Suas orbes cinza, quase que congeladas fitaram os dela com extrema frieza.

– Isso é ótimo, porque se eu pudesse escolher por quem me apaixonar, eu ainda iria preferir o Chewbacca de Star Wars do que você! – Ela apontou o dedo para o rosto dele, de forma provocativa, sorrindo maquiavelicamente.

– Com a sorte que tive até hoje desde que a vi pela primeira vez, creio que se mergulhasse de cabeça nessa maldita paixão e tensão sexual que sinto por você, com toda a certeza terminaria com traumatismo craniano. – Ele sorri de canto, de modo sombrio, sem deixar o típico charme fatalmente certeiro de lado.

– Confesso que teria mais tensão sexual com um boneco de posto de gasolina do que com você. – A ruiva finaliza com um risinho obstinado nos lábios, achando que havia ganhado a batalha, ou até mesmo a guerra.

Mas...

Law achava que seus jogos eram infantis demais...

E então...

Num movimento veloz, ele a surpreendeu.

O cirurgião a cercou completamente, bloqueando o lado direito da ruiva com seu braço estendido até a parede, apenas para aproximar ainda mais seu rosto ao dela e retalha-la com o olhar mais opressivo e asfixiante que jamais vira em toda a sua vida.

O estômago de Nami deu voltas. Seu sangue ardeu.

Ela temia desviar seu olhar e por isso se manteve alerta. Não iria ceder, mas estava apreensiva com o que um homem que acabara de declarar sentir paixão e tensão sexual pela mesma podia fazer.

Ela se encontrava entre a parede e ele, e a ideia era inimaginável, mas não iria fugir.

As luzes do corredor eram fracas. De longe, o restaurante ainda se encontrava cheio e o som de talheres de prata, taças de cristal e as muitas vozes dos clientes podiam ser ouvida.

Os segundos foram se passando e...

Mais uma vez um sorriso ardiloso, carregado de escárnio e cólera pôde ser vislumbrado...

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Bem... De... Perto...

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– Porque você está sorrindo!? O que há de tão engraçado!? – Nami protestou exaltada, indignada por ser feita de idiota.

Uma pausa assombrosa se fez, para ele responder em forma de sussurro, bem perto dos lábios da ruiva...

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Não se iluda com sorrisos... A maldade está no pensamento...

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E então a frase dele praticamente a deixou amedrontada e quase sem ar. Ele se encontrava muito perto.

– Se você não se afastar, vou fazer a minha mão estalar na sua cara com toda a minha força. – Ela protestou em baixo tom.

– Uma das milhares de regras de etiquetas das mulheres é resolver as coisas com a cabeça e não com os punhos. – O cirurgião respondeu de forma irônica.

Não seja por isso... Quer que eu te dê uma cabeçada no lugar de um tapa...?

Dessa vez foi Nami quem respondeu de uma forma mais escarnecedora, e ela piscou lentamente, mantendo seu olhar um pouco semicerrado.

– Você é uma garotinha mimada, completamente infantil e indefesa... Se essa é a única forma de fazer um homem fugir de você, sinto dizer, mas você fracassou miseravelmente... – Ameaçou, de forma implacável. Seus olhos impenetráveis e sua pose indestrutível, quase absoluta, ainda poderia fazer seus joelhos tremerem...

Se ela não fosse quem é.

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Você seria mais interessante se sua cabeça produzisse mais neurônios do que seus testículos produzem esperma.

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A frase de Nami arrancou por breves segundos uma feição desacreditada do cirurgião. Que ela era louca ele sabia. Mas ela estava levando aquilo para um lado completamente infantil.

E o assunto era sério. Doflamingo era alguém que ele não podia subestimar por um segundo sequer.

A piada não surtiria efeito. Law a fitou com um olhar feroz. Estava cansado daqueles joguinhos infantis. Ela não mais o atingiria daquela forma.

E mais uma vez ele se aproximou, encurralando-a ainda mais entre a parede. Nami desviou o olhar, um pouco surpreendida por não ter conseguido atingi-lo com suas... Frases...

– Se afaste de mim... Eu não farei mais nada pra te convencer do contrário. – Ela falou, com um tom meio assustado e envergonhado.

E se eu... Não quiser...?

Law sussurrou, deixando-a levemente arrepiada, apenas por sentir a vibração de sua voz encostar em seus ouvidos.

– É assim que vai me persuadir...? Com essas provocações ridículas...? – A ruiva ainda se recusava a olhá-lo, mantendo seu olhar no chão.

Law percebeu que aquilo a deixava constrangida e resolveu atacar.

– Estão essa é a única forma de atingi-la...? – Indagou maliciosamente.

– C-claro que não! – Nami bradou, forçando seus olhos a encará-lo, apenas...

Para se arrepender amargamente ao perceber que não podia manter seu olhar firme perto do olhar assustadoramente irresistível do cirurgião.

Olhos profundamente penetrantes, mas que não podiam ser penetrados...

Os traços de seu rosto, tão angelicais... Mas cobertos por uma aura misteriosamente sombria.

O coração da ruiva falhou uma batida...

E era como se o cirurgião pudesse perceber o que estava acontecendo com ela. Havia um tipo de sincronia estranha entre eles.

A ruiva então percebeu que a temperatura de seu rosto havia aumentado, além de sentir seu coração batendo mais forte contra seu tórax. Seu estômago dando piruetas, como se estivesse numa montanha russa.

Ela odiava aquilo. Mas sabia exatamente o que era.

O argumento de que um boneco inflável de um posto de gasolina era mais atraente, soava como a resposta de uma garotinha de dez anos. Ela sabia exatamente o que se passava em sua mente, e seu coração só confirmava.

– As suas atuais feições... Mostram que eu causo algum efeito em você... Seus pensamentos parecem ser bem previsíveis nesse momento...

– Ah é!? Pois saiba que a única coisa que estou pensando agora é em mil formas de como te assassinar! – Revidou, completamente constrangida por perceber que seu rosto estava vermelho.

Será...? – Law sussurrou quase que silenciosamente.

Ela ficou paralisada, pois suas pernas estavam ficando fracas... Como uma folha solta ao vento.

A ruiva não soube o que responder. Se engasgou com seu próprio constrangimento. E seu rosto era a maior prova de tamanha infâmia. Nami sabia exatamente o que significava se apaixonar. Era como o fogo. Ardia... Queimava intensamente no começo... Mas depois só restavam cinzas.

Law se deliciava com a expressão da ruiva. Era exatamente aquela imagem que ele sempre quis ter diante de seus olhos quando a conheceu.

Esta é uma bela visão, senhorita Nami... – Murmurou, soprando delicadamente contra os lábios dela.

Nami sentiu calafrios espinha à baixo... Seus sentidos sendo dominados pouco a pouco por ele. Tudo nele a incitava. A visão de seu rosto fascinante, a audição de sua voz, a vibração do toque de seus corpos, irradiando... O gosto do desespero por ter seus pensamentos quase que adivinhados, e o olfato... Apenas por aspirar o intoxicante e enlouquecedor aroma masculino.

A maldita pose viril e esplêndida que lhe fazia se sentir diminuída e menos protegida, como se ele pudesse a qualquer momento assumir o controle e se apossar do que ela tentava esconder...

Seu desejo secretamente confidencial, que ela tentava obscurecer até o fim e que ele não poderia descobrir de nenhuma forma...

Seus sentimentos por ele... e suas inseguranças femininas...

Ela tentava, em vão, não se deixar levar pelos traços e gestos dele...

Os cabelos negros, formosamente desgrenhados, onde os fios negros de sua franja insistiam em estar exatamente no ângulo perfeito, apenas no ímpeto de deixa-lo ainda mais atraente.

A camisa por dentro do terno negro, incrivelmente branca e sempre aberta no colarinho.

O hálito quente de hortelã que cortava sua respiração.

.

Toda aquela tentação estava lhe matando.

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Foi quando a ruiva resolveu desviar o olhar para o lado, e quase fechou seus olhos.

Não queria ser hipnotizada ainda mais. Ela sabia das consequências.

Então a atual feição feminina despertou algo no cirurgião. O primor da expressão de Nami era fatalmente intenso. Intenso demais para suportar e sustentar seu olhar sobre o rosto dela.

A hesitação dela estimulava ainda mais o interesse que ele tinha nela.

A ruiva não era como qualquer mulher, que se entregava ao que sentia. Ela resistia justamente porque conseguia ter quase o perfeito controle de suas emoções. O que era difícil em uma mulher. E que ele jamais tinha encontrado em nenhuma com a qual se divertiu, ou até mesmo se envolveu seriamente.

Nem Monet possuía tal controle.

A sensualidade da ruiva estava justamente em seu mistério e não em qualquer vulgaridade de baixa qualidade, que a maioria das mulheres usavam como álibi.

E cada vez mais que ele a fitava, seu anseio de tocá-la aumentava... Mais seus olhos miravam o alvo... Os lábios dela...

Tão bem desenhados... Seus traços mágicos e simétricos... Que secretamente seu olhar trilhava... E que ele pensava ser como absinto... Lentamente entorpecendo seus sentidos...

E como num escape, ele trilhou seu olhar até o pescoço feminino... A pele alva que parecia tão condescendente ao toque.

Sua feminilidade tão complacente, e o seu cheiro tão natural que lhe despertava novas e intensas sensações.

Ele sentia sua alma suspirar, apenas por fita-la.

O cirurgião percebeu, que por dentro seu corpo tremia. Era algo inédito, nunca sentido antes. Uma inquietação que só parecia diminuir quando ele imaginava tocá-la.

Foi quando Law levou sua mão até o queixo dela, segurando-o entre o polegar e o indicador.

Nami abriu os olhos lentamente...

Castanhos... Intensamente alaranjados...

Law desejava ver o sol nascer nos olhos dela. Era isso que ele sempre procurou nela, pois seu calor sempre foi radiante.

Os dois ainda se olhavam profundamente, como se nada existisse às suas voltas. Era como se esperassem por algo que somente um podia dar ao outro.

O cirurgião passou a encurtar cada vez mais a distância de seus rostos, parando há poucos centímetros do rosto da ruiva.

Os dois sentiam uma antecipação agonizante e ao mesmo completamente excitante.

Longos segundos se passaram e o olhar de ambos transmitiu algo bem mais sério...

Eles estavam incrivelmente perto... E a segundos de um beijo...

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Que não aconteceria...

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Os segundos maçantes fizeram com que os dois percebessem que não havia sentido para tal ato acontecer, simplesmente...

Por que eles haviam se tornado oficialmente inimigos.

Law se afastou, quase que imediatamente, e mediante a distância, Nami finalmente respirou, já que havia se esquecido de como fazer isso quando estava naquela posição.

Mas ainda assim... Ali ficou provado que o sentimento era recíproco.

Era uma paixão avassaladora, que transcendia muito mais do que qualquer toque carnal.

E depois de estarem tão próximos como nunca haviam ficado desde que se conheceram, o cirurgião se virou e em lentos passos rumou pelo mesmo caminho de antes, mas...

Ele parou, ainda de costas para ela.

– Eu não me esqueci do que aconteceu aqui hoje. Então é melhor estar preparada, já que seremos inimigos daqui pra frente.

A voz dele, fria como sempre.

Nami sorriu obstinada.

– Mas isso nós já somos desde que nos conhecemos.

De costas para ela, seu rosto virou lentamente, e então a ruiva pôde vislumbrar o olhar obscuro e frio como o inverno mais gélido que já existiu.

O cirurgião não respondeu mais nada e apenas saiu do local, deixando-a sozinha.

Mais uma vez Nami respirou fundo. Ela fechou os olhos e sentiu seu coração finalmente se aquietar.

O que havia acontecido afinal? Porque parecia que tudo havia saído do lugar? Como se as peças do seu incrível quebra-cabeças emocional e imaginário tivesse sido bagunçado e peças haviam sido roubadas?

Ela não sabia exatamente o que aconteceria agora e que tipo de relação podia ter com Trafalgar Law, já que aceitou a proposta de Doflamingo.

As coisas não seriam mais como antes...


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Notas finais do capítulo

Como as coisas ficarão agora??? Se alguém se lembrar, eu disse alguns capítulos atrás que a relação dos dois ia ficar bem pior. E vai. Em todos os sentidos. Essa relação de amor e ódio é excitante (só nas ficções, que fique claro e_e) e teremos capítulos cheios de brigas, sensações intensas, foras engraçados, situações inusitadas! Continuem acompanhando! Prometo me esforçar pra não demorar meses, então deem mais uma chance para a fic!
Beijinhos pra todos e não esqueçam os reviews :D *acho que meu castigo será não ter nenhum review, ahahahahaaha :V



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