Minha vida em hogwarts II escrita por Yang Mi


Capítulo 3
Esclarecimentos, pai, sombria.


Notas iniciais do capítulo

OLÁAAAAAAAAAAAAAA! SENTIRAM MINHA FALTA???? PORQUE EU SENTI DE VOCÊS!!! Gente, deixa eu explicar. A fic estava em hiatus, porque eu estava bloqueada nela, mas já voltei! Espero que pelo menos alguém continue comigo. Porque eu preciso de vocês! Tá aí o cap, espero que gostem! E desculpem ter ficado pequeno, eu fiz o meu melhor. ILY!
Bju, até a próxima.



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Minha Vida Em Hogwarts II

Capítulo 3 - Esclarecimentos, pai, sombria.

Amélia Narrando

Haviam se passado 2 semanas, e muita coisa havia acontecido. Entre elas estava a minha solidão. Deixe-me explicar melhor. Hum, por onde começo... Grazielly e eu estamos nós ignorando, o que é uma coisa sobrenatural. Mally quando me olha parece fugir, Wendy voltou mas não fala comigo e agora mudou de quarto e Draco anda distante, e eu também descobri que ele é um comensal e que possivelmente eu seja filha do senhor das trevas.

Tudo isso está me matando aos poucos, porque eu sei quem é verdadeiramente o meu pai e não é uma cobra venenosa. Por que comigo? Eu sempre fui leal, boa e justa, um tanto levada, mas nada que fosse grave. EU NÃO QUERO SER A HERDEIRA DA COBRA! Porra, nem pra Sonserina eu fui, como que eu posso pensar em ser filha desse monstro?

Eu estava deitada em meu quarto pensando em tudo, quando Grazielly entra. Eu olho para ela e bufo. Ela me ignora por total, nossa... quão verdadeira ela é comigo. E tudo isso só tá acontecendo porque eu contei tudo para ela, que eu talvez possa ser filha da cobra, e ela ficou assim.

– Tem gente chamando por você ... - Ela falou baixo.

Nossa primeira conversa depois de 2 semanas. Uau, estamos indo bem!

– Hum... onde posso encontrá-los? - Perguntei meio desconfiada.

– Amélia, me desculpa...- Ela começou a chorar; what the fuck? - Eu vou falar a verdade agora.

– Então isso era só mais uma desculpa para falar comigo? - Perguntei.

– Era, e eu vou falar. - Falou - Aquela sua 'notícia' me deixou meio abalada, sei lá eu tive medo e ainda tinha algumas... Ér... Medo, eu tive medo.

Eu cheguei perto dela e peguei em sua mão, no momento que eu peguei sua mão imagens vieram a minha cabeça... Era Draco e uma outra garota se beijando. Eu a soltei e foi como se um choque tivesse passado pelo meu corpo.

– Amélia? - Ela perguntou preocupada.

– Grazielly, porque VOCÊ NÃO ME CONTOU QUE DRACO ESTÁ ME TRAINDO? - Eu gritei senti meu corpo queimar de raiva.

– Amélia... Ei, ESPERA UM POUCO! Eu não te contei nada sobre isso, como você descobriu? - Perguntou desconfiada.

Então era verdade, mas eu também não sei como descobri.

– Eu não posso contar! Porra Grazy, porque não me contou? - Minha raiva abaixou um pouco.

– Porque a garota que ele tava era a Wendy. - Ela falou quase como um suspiro.

– O quê? Não pode ser, a Wendy nunca faria isso comigo, não éramos amigas, na verdade muito amigas! Ela não séria capaz de fazer isso comigo, por favor Grazielly, me explique isso direito. - Falei quase gritando.

– Calma, eu explico! - Ela se sentando em uma cadeira.

– Então avante. - Falei.

– Draco te traí a mais ou menos 2 meses e não é com a Wendy. O Draco simplesmente a agarrou mas depois ela deu um 'tabefe' nele e queria te contar, mas você e ela não se encontraram; é claro você só fica nessa quarto trancada. Enfim, Draco prometeu para nós duas que iria contar, mas até agora nada. E eu e a Wendy não contamos nada e nem estavámos falando nada com você porque era como se nós a tivéssemos traindo. E com tudo isso vem a Mally, ela descobriu tudo e no primeiro momento quis te contar, mas a amizade dela com o Draco permaneceu e ela resolveu deixar ele contar. Então é isso - Ela falou como se tivesse soltado um peso de si.

– ENTÃO TODO MUNDO SABIA E EU NÃO? MEU DEUS! EU VOU MATAR DRACO MALFOY!!! ANOTA ISSO AÍ! - Saí correndo e batendo a porta.

Onde será que aquele serpente de quinta deve estar?

Fui até o banheiro masculino e tive a cena mais horrível do mundo. Draco mordiscando a orelha de alguma menina da Corvinal. Quando eu vi tal cena, eu perdi toda a força. Perdi tudo. Eu só quero um buraco para me enterrar.

Eles pareceram perceber minha presença e Draco me olhou sorrindo safado e quando percebeu que era eu perdeu o sorrisinho.

– Draco. - Tudo que eu conseguia dizer.

– Amy, não é o que parece - Ele falou, meu Deus como ele é cara de pau!

Minha raiva pareceu ressurgir e eu saquei minha varinha. Eu não sabia o que estava fazendo, mas eu soltei minha varinha, e no momento que eu vi a garota rindo igual à uma puta eu comecei a pensar em matá-la. Torturá-la até morrer e logo depois matar Draco Malfoy.

Com esses pensamentos a menina começou a gemer de dor, e eu não sabia o que estava fazendo, apenas gostava. Continuei até eu olhar para Draco, eu parei. Draco Malfoy apesar de tudo continuava a ser meu ponto fraco, pesadelo!

Quando percebi o que eu estava fazendo e ouvindo a menina gritar ''FAÇA PARAR, POR FAVOR'' eu saí correndo. eu não sou assim. Parei de correr e me sentei no chão frio, comecei a chorar, até que uma carta caiu em cima de mim.

''Nossa, descobrindo os poderes... mas que pena séria se fosse uma ameaça, não?'' era o que a carta dizia. O quê? Eu olhei em volta e não tinha ninguém. Peguei a carta e a enfiei dentro da blusa e saí andando até a sala comunal da Lufa-Lufa.

Cheguei à sala comunal e me sentei em um sofá, encarei a carta e fiquei entediada. A rasguei e joguei em algum canto. Entrei em meu quarto e me deitei na cama suspirando de raiva. Olhei para escravinha e vi uma maldita carta em cima.

Só pode ser brincadeira.

Peguei a maldita carta e à li em voz alta.

– ''Não gostei do que fez com minha carta, querida. Ah, Draco Malfoy quer te encontrar, nossa fim de namoro difícil?'' - Eu li e parecia que eu estava debochando de mim mesma.

Oh meu Deus, eu não mereço isso.

[...]

A carta tinha razão, depois que li aquilo 3 minutos depois chegou alguém dizendo que D. Malfoy queria falar comigo em 1 hora. E aqui estou eu me arrumando. Seja lá o que ele falar, eu tô pouco me fodendo. Tipo assim, isso não têm perdão!!!

Saí andando até o lugar marcado, que era em uma sala. Entrei na sala e vi Draco enconstado em uma mesa.

Assim que me viu ele levantou a cabeça e começou a tagarela sobre que ''não sabia o que estava fazendo'', ''eu te amo muito'' e ''me perdoa'', típico.

– Draco, sabe o que você é? - Falei com um tanto de raiva.

– O que eu sou? - Perguntou.

– Um estúpido maldito - Falei debochando.

– Ah qual é, eu sei que você me ama, não é assim de uma ora para outra que paramos de amar! - Falou com voz de deboche também.

– Você é muito burro, orgulho, maldito, idiota, rídiculo. Desde que eu vi aquela cena e vejo você eu tenho ânsia de vômito! - Falei cuspindo as palavras.

– O quê você quer de mim? Me desculpe mas eu não sou o príncipe encantado que você sonha! - Falou rindo seco.

– O que eu quero de você? Eu só queria amor. E EU RECEBO EM TROCA TRAIÇÕES E DEBOCHES! - Perdi o controle.

Aquilo que aconteceu mais cedo, quando eu ''torturei'' a menina, eu não conseguia fazer com Draco, mas eu não sei porque.

– Vai, me tortura! É isso que você quer não é? - Ele falou me entregando a minha varinha; eu tinha deixado cair.

Peguei a varinha e a partir ao meio. Ele ficou surpreso.

– EU NÃO PRECISO DISSO. - Falei e uma bola de fogo se formou em minha mão.

– Amy... - Draco falou preocupado.

Meus olhos pareciam queimar e minhas mãos pareciam estar desidratadas. Eu o olhei com raiva e ele aparentava estar com medo. Aquilo me deu um gosto bom na boca.

– Sou eu, Amy! - Ele falou.

Quando eu ouvi aquilo, eu pareci voltar ao normal. E o olhei com desgosto. Não era ele, não é ele. É outra pessoa. O Draco que eu conheci nunca faria isso comigo.

– Não é você. E não sou mais eu. - Eu falei e saí da sala.


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Notas finais do capítulo

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