Minha vida em hogwarts II escrita por Yang Mi


Capítulo 4
I knew you were trouble.


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo, meus amores!!
Comentem, por favor. Beijos;
divirta-se.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/507126/chapter/4

"Capítulo 4 - I knew you were trouble"

Amélia Narrando

Depois que eu saí correndo dali, eu soube que tinha acabado. Na verdade, acabou a já muito tempo. Eu sei que no começo até podia ser verdade, pelo menos da minha parte. Eu não sei porque eu simplesmente não assumo as coisas, eu não faço o que é realmente necessário. Mas eu amo tanto ele, eu não quero ele fora da minha vida, eu não quero viver sem ele. Agora eu estou aqui, chorando por ele quando eu descobri que ele nunca me amou. Eu me sinto traída, sem ninguém e acima de tudo solitária.

Eu só queria o colo da minha mãe agora, chorar e ouvir os consolos dela. Mas nem amiga de verdade eu tenho mais, eu não tenho ninguém.

"Você tem a mim. Me ache." uma voz ecoou em meu ouvido. Era só o que me faltava, além de sozinha ainda sou louca!

Draco Malfoy está me causando tudo isso em mim. Eu o quero fora da minha vida e não quero. Eu morreria por ele, e não faria diferença porque cada minuto sem ele me destrói mais e mais. Ele é como a a maldição e a salvação para mim. Mas depois que tudo que ele fez pra mim, eu não sei se posso voltar lá e falar "Me perdoa, eu também tive culpa. Te amo, ficaremos juntos para sempre." não, não dá.

[...]

4 dias haviam passado desde do ocorrido. Eu tinha conseguido me reaproximar das meninas, e o que aconteceu de Wendy ter que mudar de quarto é que ela não podia mais ficar no meu, alguma coisa assim. Sobre D. M? O evito o máximo. Minha vida finalmente parece estar entrando em eixos. ''parece'' porque como os boatos do meu término saíram logo, os garotos vem sempre me procurar, olha eu não sabia que era tão disputada.

– No que tanto pensa? - Grazy perguntou.

– Em nada importante. em, vamos nos atrasar para aula de DCAT! - Falei e ela continuou parada - Você quer mesmo que o Snape Banana tire sei lá quantos pontos da Lufa-Lufa?

Ela riu e nós fomos para aula.

Era aula com a Grifinória, menos mal. Entrei na sala e me sentei em uma mesa, logo atrás de mim sentou Grazy, do meu lado Rony e do outro Hermione. Conversámos um pouco, até que o professor entrou. Ele começou a explicar a matéria e eu escutava com clareza. Como sempre, ele fazia uma pergunta e Hermione queria responder e bem, ela era quase por totalmente ignorada.

Eu olhei um pouco e vi que Harry estava sentado ao lado de Hermione, ele parecia longe. Eu o olhei e ele sorriu.

A aula acabou e todos estavam saindo.

– Senhorita Whiteness - Professor Snape me chamou.

Me virei com um pequeno sorriso no rosto.

– Sim? - Perguntei.

– Seu pai - ele falou com receio - a deseja ver.

Eu comecei a gargalhar e ele não entendia, o que me fez rir mais.

– SÉRIO? MEU DEUS - eu ri mais.

– Senhorita, não se brinca com o Lord das Trevas. - Ele falou e eu só diminui a risada.

Ah sim, eu tinha reconstruído a minha varinha. Enfim, eu a peguei e a mirei nele. Burrice? Muita. Coragem? Até demais.

– Eu não quero saber se o meu pai quer falar comigo, ouviu? Diga ele que eu estou pouco me fodendo para ele. - Era como cuspir as palavras, e claro eu estou ferrada.

Desafiar o Professor Snape é pedir pra morrer. Agora desafiar Voldemort é pedir pra nunca ter nascido.

Saí andando da sala e fui em direção da outra aula.

Olhei que aula era e com quem era, Corvinal! Hum, hoje é o meu dia.

[...]

As aulas tinham acabado por hoje, e eu estava jantando quando vejo Mali correndo em direção a mesa da Lufa-Lufa, Jesus!

– AMÉLIAAAAAAAAAAAAAAAAA! GRAAAAAAAAAAAAAAAAZY! - Ela falou gritando e todos que estavam jantando se viraram para nós.

Socorro!

Ela tropeçou e caiu em cima de Grazy que estava sentada comendo um pãozinho.

– Tá né! AGORA CONTA MINHA FILHA! - Grazy falou estressada, provavelmente por causa do pão.

– VOCÊS NÃO SABEM QUE... pera, eu ia gritar? - Eu e Grazy balançamos a cabeça.

– Enfim, adivinhem quem me convidou para ir comigo em Hogsmeade? - Ela falou com os olhinhos brilhando.

– Zabini - Eu e Grazy falamos ao mesmo tempo.

– Hum, okay... POXA PERDEU TODA A GRAÇA DA ADIVINHAÇÃO SUAS VADIAS! AGORA EU VOU COMER, BYEZINHO- Ela foi até a mesa da Sonserina.

– Quando formos de novo ao mundo trouxa, me lembre de interná-la em um daqueles troço de loucos... - Grazy falou.

– Ok! - Eu ri.

Sem querer eu olhei para mesa da Sonserina, e vi que D. M não estava lá! Eu pensei em perguntar a Grazy se ela sabia alguma coisa, mas acho que ela iria que eu ainda o amava, o que não deixava de ser verdade. Porque não se esquece uma pessoa assim, do nada.Tirei esses pensamentos da cabeça e continuei a comer.

Terminei de jantar, e disse a Grazy que iria para o dormitório. Menti. Eu quero procurar D. M, e daí?

Talvez ele estivesse na sala precisa, fui em direção dela e vi que ela apareceu.

– Wow! Eu sou demais - Eu falei sozinha rindo e entrando na sala.

Vi D. M e me escondi, ele estava com alguma coisa na mão e tinha tipo uma caixa lá, e ele colocava alguma coisa lá.

– Eu sei que você está aí. - Ele falou.

– Não tem ninguém aqui, é só você alucinando! - Eu falei entre risadas.

Ele veio até mim e me pegou fortemente pelo braço.

– Ai! Ai! Tá doendo, seu idiota - Eu falei e olhei em seus olhos.

– O que você tá fazendo aqui, sua ignorante? - Ele falou ríspido.

– Eu vim olhar a paisagem, é óbvio! Ai Draco, eu vim espionar você - El deu um sorriso de lado - POR CURIOSIDADE!

– Você sabe, não é? - Ele perguntou olhando-me.

– Bom, se você tiver pensando no que eu tô pensando, então sim! EU SOU FILHA DAQUELA COBRA NOJENTA - Eu falei cuspindo as palavras.

– Você é MUITO atrevida - Ele falou.

– Eu sei meu bem, tchau meu bem - Falei saindo. - E ah, seu segredinho tá seguro comigo.

Eu não acredito que fiz isso.

Saí andando lentamente da sala, e rindo igual a uma boba. Eu desafiei Draco Malfoy! Bom, não é a primeira vez. Quando eu contar isso à Grazy ela vai dá tantas risadas.... Mas, eu prometi que não iria contar, então... Vou dormir.

''Amélia... Vá até a sala precisa, novamente.'' Eu ouvi essa e voz e do nada meus pés começaram a se mover sozinhos, okay... só posso estar ficando louca.

Voltei até a sala precisa e vi Draco com uma carta, ele percebeu minha presença e escondeu a carta.

– Me devolva a carta. - Não parecia eu falando.

– Amélia, é do seu pai... Você não vai querer ler. - Ele falou.

– Eu quero sim, me dá logo porra. - Eu falei e ele me deu.

"Então você voltou, certo? Então, eu preciso que você me encontre.

ass: Papai." Só pode ser brincadeira.

– Você sabe onde ele quer me ver? - Perguntei.

– Quando formos à Hogsmeade. Você vai comigo. - Ele mais ordenou do que falou.

– Você é estúpido? Eu o encontro sozinha. E não vou com você. - Falei rápida, até demais.

– É claro que você vai comigo, nós somos namo... você deve ir comigo. - Falou atrapalhado.

– Ninguém me convidou mesmo. Espera, muitos garotos se aproximaram, será que eles querem ir comigo? - Eu falei e ele revirou os olhos.

– Cale a boca, Amélia. Você vai comigo e tá decidido, noite. - Ele falou e foi embora.

– Mas... - Quando eu falei já era tarde demais.

Encontrar o papai, aqui vamos nós!!

Fui para o meu dormitório e vi que Grazy já estava na cama. Não dormindo, apenas lendo um livro.

– Uau, você demorou - Ela falou surpresa.

– É que eu fui na... na... Na biblioteca, é, eu fui na biblioteca - menti, meu Deus, nem menti eu sei.

– Sei. Bom, já que não fala a verdade, vá tomar banho, você tá com cheiro de serpente... - Ela riu.

– Rá, rá! Já estou indo tomar banho.

Entrei no banheiro e me olhei no espelho. Meu rosto estava normal, meu corpo estava normal, estavam nos eixos. Mas... faltava tanto para que eu me sentisse completa. Faltava uma parte, e ela foi embora, como Draco foi.

Lágrimas começaram a cair do meu rosto, e eu as sequei.

– Hey! Você é a Amélia, e não uma menina que chora por tudo. - Eu falei para mim mesma e logo fui tomar banho.

A água caía em meu corpo, e eu tentava lembrar de uma música.

Já te fiz muita canção, são 4, 5 ou 6 ou mais. Eu sei demais que tá demais. - Cantei e ri.

Terminei meu banho e me vesti. Saí do banheiro e me deparei com Grazy sentada na minha cama, provavelmente ela queria falar comigo.

– Desembucha. Você vai com quem para Hogsmeade? - Perguntou desconfiada.

– Draco, longa historia. E você? Por favor, não fale nada sobre que eu vou para Hogsmeade com Draco, é um assunto tanto complicado - Eu falei e ela bufou.

– Eu vou me encontrar com Cedrico lá. Ande, já que não vai me contar nada, melhor ir dormir. - Falou e foi para sua cama.

Deitei em minha cama e tive medo de fechar os olhos. Toda noite é isso.

[...]

– Hogsmeade -

Eu vim com Draco para Hogsmeade, e já o perdi de vista. Talvez ele tenha ido caçar suas presas.

''Venha me encontrar...'' a voz falou e eu já seguia para algum lugar. Eu andava sem rumo para quem me visse, mas algo me dizia que era para que eu continuasse.

Parei. Não tinha mais ninguém, apenas neve. Olhei para os lados e nada vi. Estou começando a ficar com medo. Até que uma sombra se fez em toda aquela neve branca, e da sombra apareceu... apareceu Voldemort.

– Voldemort. - Falei com receio e um tanto de medo.

Junto dele estava sua fiel comensal, Bellatrix Lestrange. E tinha mais alguns comensais, apesar de que nem todos estavam ali, muito menos o professor Snape. Até que meus olhares parou em um comensal, o pai de Draco. Engoli em seco. Olhei mais para o lado e vi Draco. Tive vontade chorar, mas estava tentando ser forte.

– Tanto tempo esperando por isso - Voldemort se aproximou.

Ele passou suas mãos geladas em meu rosto e eu tive medo. Respirei fundo e tomei coragem.

– O que... o que você quer? - Falei e os comensais riram.

– Basta! - Voldemort ordenou e todos se calaram. - O que eu quero de você, minha querida? Eu quero seus poderes lutando comigo.

– Eu sou uma bruxa qualquer. - Falei e agora quem riu foi o próprio Voldemort, na risada podia-se ver raiva.

– Bruxa qualquer? VOCÊ É MINHA FILHA! - Ele gritou bruto.

– Mas eu não tenho nada de especial... - Falei baixo.

– Você consegue fazer magia sem a varinha, e coisas muito melhores que qualquer bruxo poderia fazer. Você é como sua mãe. E realmente é uma grande decepção ter você na Lufa-Lufa - Ele falou irônico.

– Então era você que enviava as cartas? - Perguntei sem medo.

– Como se não soubesse. - Ele falou. - Eu quero você entre meus comensais. - Ele passou a varinha em meu pescoço.

– Você não pode me obrigar. - Eu falei, isso é mais do que besteira.

– Mas você quer, eu sei que quer. E mais, é claro que eu posso lhe obrigar. - Ele falou e a varinha me machucou um pouco.

Eu estava morrendo de medo, mas agora eu não estou. Eu olhei para Draco, ele parecia estar triste, não sei explicar.

– Ora, ora... Vocês formavam um casal tão lindo. Certo, Lúcio? - Ele falou e o pai de Draco nada fez.

Ele ria ironicamente.

– Eu lhe proponho uma proposta. Se você me dizer quem matou a minha mãe, eu sei que você sabe. Eu participarei de seu ''grupo'' chame do que quiser, meu querido Voldemort. - Eu falei e dei um sorriso irônico por fim.

– Fui eu. - Ele disse sombrio.

Na verdade, eu já sabia. Eu só queria ouvir da voz deste ser.

– E você sempre me pertenceu, certo querida? - ele riu friamente.

Eu não falei nada. Apenas saí do lugar.

Eu estou perdida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram? Eu até que gostei um pouco. Mas eu sou horrível em escrever (nem sei como escrevo fic jakdjakd) bom gente, obgg por ler e comentem pls. Até o próximo capítulo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Minha vida em hogwarts II" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.