Destinos unidos por tortuosos caminhos escrita por TMfa


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Eu disse que voltava em dezembro hehe. Oh eu aqui tuts tuts tuts. Enfim, não sei se ficou ao gosto de todos, eu gostei, mas ando meio enferrujada até pra digitar. Tomara que tenha ficado tão bom quanto eu gostaria e que eu tenha conseguido passar o trejeitos que eu queria para a escrita.



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Depois de tanta agitação Dan e Lisbon esperaram o restante da equipe chegar interrogando os invasores, sem sucesso. Jane foi o primeiro a chegar, estava mais perto e a velocidade que ele usou na estrada ajudou bastante.
Jane chegou bastante aflito e nem sequer bater na porta, abriu de ímpeto e ofegante.
– Teresa? Você está bem? Onde você está? - disparou ele entrando na casa e olhando ao redor
– Na cozinha! - gritou ela
Jane foi até lá e no mesmo instante Lisbon vinha calmamente da cozinha e os dois se encontraram na passagem para a sala
– Está tud...
Lisbon não conseguiu terminar a frase, Jane a interrompeu com um beijo estático e demorado
– Ei, dona, cadê o profissionalismo? Além de ser preso ainda tenho que aturar esse melôlô aí? Por favor! - resmungou um dos algemados que foi interrompido por um tapa de Dan na nuca.
– Você está bem? - perguntou Jane mais calmo
– Sim... - respondeu ainda desorientada - Mas isso é jeito de chegar?! - acrescentou se recobrando e dando um leve tapa no braço esquerdo de Jane
– Ai! Desculpe.
Jane olhou em volta e percebeu o porquê da repreensão de Lisbon assim que ela corou olhando para Dan como se pedisse desculpa pela atitude
– Desculpe, Dan. eu estava preocupado - desculpou-se Jane
– Não precisa se desculpar, eu já sabia de vocês dois.
– Eu sei que você já sabia, mas a Teresa não. E ela está com vergonha.
– Oh, quieto! - fez Lisbon irritada
– O quê?! - indagou Jane inconformado e acrescentou mudando de assunto - Onde está a Amy?
– Amy, minha nossa! Esqueci dela. Ela está com uma senhora a duas quadras daqui
– Dan pode buscá-la, não é? - Perguntou Jane olhando pra Dan suplicante - É só você mostrar seu distintivo e assim que a Amy te ver a mulher vai te deixar trazê-la
– Entendi, eu vou lá. Duas quadras não é? - disse Dan sorrindo.
– Obrigada - agradeceu Lisbon - Jane vai me ajudar a interrogá-los. Vai fazer eles falarem
– ou o quê? Vai me torturar com amor e carinho - riu-se um deles
– Você é sádico, gosta de matar, ainda é novo mas já fez coisas que nem mesmo um velho poderia sonhar - começou Jane olhando sério - você entrou cedo para o cartel, provavelmente porque não aguentava mais a sua vida triste e deprimente. Seu pai devia ser alcoólatra e te espancar diariamente não é? - O homem desviou o olhar debochando - Não... será que sua mãe? Sim, sua mãe. Seu pai morreu logo que você nasceu, ou será que ele deixou você porque sabia a coisa podre que ele havia deixado?
– Cala a boca seu idiota! - irou-se o rapaz se levantando
– Senta ai! - Empurrou-o Lisbon
– Faça pelo menos uma coisa boa nessa sua vida, alguma coisa que preste para dizer que você não é só mais um lixo no meio daquela podridão. - Pediu dele com os olhos fixos e o rosto bem próximo dele.
– Ele não sabe de nada - disse o outro de cabeça baixa - nós não sabemos de nada, ele só veio me ajudar. Eu recebi uma encomenda por fora do cartel, me ofereceram uma boa grana por isso. Mais dois pelo cartel e eu só poderia trabalhar pra eles. Meu menino vai nascer em 6 meses e eu preciso de muita grana para colocar ele em um lugar legal. Um cara me ligou dizendo que queria que eu apagasse um X9, eu peguei o endereço e fiz o que ele pediu, antes de matar deixei um recadinho. Algumas horas depois ele me ligou perguntando se eu tinha matado a criança também. Eu não sabia de criança nenhuma!
– E depois ele ligou pra você de novo e por isso você esta aqui, certo? - perguntou Jane
– uhum
– Me dá seu telefone - pediu Lisbon
Lisbon ligou para Wylie e pediu para que ele rastreasse o último número discado, contudo, o celular era descartável, não ajudou em nada. Enquanto isso o restante da equipe chegava.
– Por que demoraram tanto? - perguntou Jane
– Eu estava pegando o resultado da balística, a arma pertence a Calvin Shenning
– Sou eu - respondeu Calvin sentado a mesa
– Parece que não foi muito útil não é? - Brincou Jane - por que demorou tanto esse resultado?
– O responsável é um garoto. Estava dando prioridade pra casos antigos, disse que foi o chefe da polícia que pediu, mas acho que ele ficou com medo de admitir o erro. - respondeu Cho
Jane ficou um bom tempo pensativo.
– Onde está a menina e o Gruger? - perguntou Cho a Lisbon
– Estão a umas duas quadras daqui. Já devem estar voltando.
– E esses dois? Foi quem invadiu? - acrescentou Fisher
– Sim. Eles não sabem de nada, encomendaram o crime por um celular descartável. Pelo menos sabemos que não foi o cartel.
– Algum comentário, Jane? - perguntou Fisher - Jane?
– Quem foi o primeiro a chegar na cena do crime?


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Notas finais do capítulo

repito: estou enferrujada. Se você imaginou um jeito de falar do jane ou da Lisbon, ou de qualquer um personagem maluco ai q eu tenha posto, mas não tem cem por cento de certeza deixa um coments, normalmente eu escrevo como uma louca e esqueço de detalhar os trejeitos. Qualquer coisa eu tiro as dúvidas hehe



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