Blood Curse escrita por Soul Kurohime


Capítulo 44
Blood Curse


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!!
Como prometido, estou trazendo o capítulo antes do domingo! :)
~dancinhadafelicidade
Antes de eu deixar vocês lerem, duas coisas!
Primeira:
Gente, ontem, dia nove, foi o aniversário da minha linda Ares Roses. Fiz o possível para postar ontem, mas não deu, desculpa. MAS, mesmo atrasado, gostaria de parabenizá-la. Caham. Parabéeeeeeens, Areeeeeees!!! *--* Quero desejar muitas felicidades, bolo, cupcakes, e PA's no amor doce! Gostaria de agradecer por todo o apoio que têm me dado para com a Blood Curse e a minha próxima fanfiction! Obrigada pela recomendação e por sempre comentar. Me fizeram MUITO FELIZ, de verdade! s2 Você merece tudo de melhor, e mais uma vez, obrigada! :3 Capítulo dedicado a você, e novamente, PARABÉNS! *-*
Segundo, gostaria de agradecer à PRINCESACACTUS PELA RECOMENDAÇÃO! MUITO OBRIGADA, DE VERDADE! s2 Capítulo também dedicado a você. :3
Se um dia alguém morrer de felicidade, vai ser eu por culpa de vocês. u_u
Enfim, é isso.
Boa leitura amadinhos...
~Soul



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Rosalya conjurou algumas palavras em latim e observou, vitoriosa, as sombras que a atacaram desaparecerem em sua frente. Ela virou-se para Violette que, por sua vez, fazia cortes nas regiões abdominais das sombras com uma pequena adaga.

– Ataques físicos não adiantam, Vio! – Ela gritou.

Mas, da mesma forma que aqueles que ela atacou, as sombras atacadas por Violette também sumiram. A garota de cabelos lilases olhou para a outra e sorriu. Rosalya, confusa, piscou, o que arrancou leves gargalhadas de Violette.

– Já lutei nessa batalha algumas vezes. Essa é uma adaga especial, feita especialmente para eliminar as sombras indesejáveis de Noir.

– Noir? – Rosalya correu até ela. A temperatura quente daquela manhã em nada ajudava naquela batalha: já estava ofegante.

– É o garoto que controla essas sombras. Ele está em algum lugar aqui no Internato.

Rosalya franziu o cenho.

– E o que ele quer conosco?

– Conosco... nada. – Ela suspirou – Preciso ir atrás de Rain, antes que seja tarde demais.

– Ele quer a Rain? – A garota de olhos dourados ergueu o tom de voz.

Violette assentiu.

– Bom, preciso confessar que esse é um bom plano. – Admitiu Rosalya – Atacando pela manhã, os vampiros não podem participar da batalha, e até nós, feiticeiros, ficamos cansados mais rapidamente por conta do clima. Os ataques dos licantropes não surgem efeitos, uma vez que ataques físicos não funcionam... – Ela apertou os dentes – Os únicos que se dão bem são as fadas.

– Verdade. Isso está diferente. Normalmente Noir atacaria apenas à noite, visto que suas sombras ficam enfraquecidas no sol.

Rosalya abriu a boca para responder, mas foi interrompida por alguém que, passando rapidamente entre as duas, atacou, com um chute, algumas sombras que se aproximavam das garotas. As sombras recuaram, mas logo voltaram a avançar, sendo consumidas por um pequeno redemoinho que se formou onde o chute havia acertado.

– Têm certeza que deveriam conversar no campo de batalha?

– Iris! Acho que estou devendo uma a você! – Rosa sorriu.

A ruiva estalou os dedos, e um vento forte e cortante arrastou as sombras mais próximas, rasgando-as em pequenos pedaços.

– Iris pode ajudar você. – Afirmou Rosalya para Violette – A magia dela é sensitiva. Ela com certeza sabe onde Rain deve estar!

– ...Iris? – Violette franziu o cenho.

– Sim. – A ruiva sorriu – Minha magia me permite o controle sobre os ventos: eles me contam tudo. – Ela expirou – Sei onde Rain está! E Rosa está certa: nós, fadas, temos mais vantagem nessa batalha. Assim sendo, eu irei até Rain. – A ruiva olhou rapidamente de Violette para Rosalya, para logo voltar o olhar a Vio – As sombras estão em toda parte, elas podem ficam no seu caminho.

Antes que Violette pudesse responder, Iris já havia começado a correr em direção ao prédio principal.

– Nunca havia notado a tatuagem no pescoço de Iris. – Rosalya comentou – Ela não me parece ser o tipo de garota que gosta de tatuagens tribais.

Violette sentiu o mundo girar.

Ta... tuagem...?

A garota correu atrás de Iris, ignorando os chamados de Rosalya. Logo ela se viu cercada pelas sombras, que se aproximavam cada vez mais. Com a adaga, só conseguiria atacar uma única sombra.

De repente, uma forte luz dourada obrigou-a a fechar os olhos. A luz era quente, protetora, familiar. Por um segundo, pode esquecer de tudo o que estava acontecendo ao seu redor.

– Creio que vais precisar de mais que uma adaga.

Ela abriu os olhos. Como aquilo era possível?

– Lysandre...? – Murmurou.

*

As pesadas cortinas vermelhas que escondiam as grandes janelas do saguão do prédio principal do Internato estavam caídas no assoalho brilhante: para que Rain pudesse ter uma visão privilegiada do campo de batalha, Noir havia ordenado que suas sombras as arrancassem.

– Por favor milady, decida-se rápido. Vai vir comigo, ou vai lutar? Quanto mais demorar para se decidir, mais os seus amigos lutarão e se machucarão. Não queremos isso, sim?

Rain desviou seu olhar para ele. Havia pedido para que Kentin se fosse pois sabia o quão poderoso Noir era. Sua magia, negra e carregada de sentimentos hostis, emanava no ar. Seria suicídio querer lutar contra ele.

– Cá entre nós, estou torcendo muito para que escolha se render. Odiaria ter que lutar contra você. Nunca me perdoaria se a machucasse.

– Por que toda essa proteção para comigo? Achei que fôssemos inimigos. – Quanto tempo ainda conseguiria enrolá-lo? Rendimento, afinal, não era uma opção.

– Ah, longe disso, milady. Sou seu humilde servo. – Ele se curvou para ela.

– Servo? – Ela franziu o cenho – O que quer dizer com isso?

– Não posso fornecer detalhes, minha adorada Rain. – Ele a tocou no maxilar e a obrigou a encará-lo – Podemos pular para a parte em que você se rende de livre e espontânea vontade e vamos logo embora daqui?

Rain engoliu em seco.

– Certo, minha paciência chegou ao limite. – Noir, ainda a segurando pelo maxilar, a puxou para perto de si, o suficiente para que seus corpos se tocassem – Vamos fazer assim: – Ele sussurrava – Você vem comigo, ou em ordeno, em três segundos, que uma de minhas sombras estrangule o seu doce namoradinho.

Os olhos dela se arregalaram e Rain sentiu seu coração parar.

– Você... não... não deixarei que faça algo ao Kentin!

– Isso significa que você vem comigo?

Ela engoliu em seco.

– Eu...

– Um. – Ele sorriu. – Dois...

– Tudo bem! Eu vou com você! – Rain se afastou de Noir e soltou todo o ar que não sabia que estava prendendo – Eu... vou com você...

Passos ressoaram pelo saguão, o que chamou a atenção de ambos. Era Iris que, embora estivesse em vantagem naquela batalha, estava ofegante por todo o longo caminho que correra.

– O que está fazendo parado aí, Noir? Por que ainda não a levou?

– Ah, Iris. – Ele expirou ao sorrir – Vi que estava se divertindo destruindo algumas de minhas sombras.

– Estou apenas exercendo meu papel de aluna. – Rain percebeu Iris ficar visivelmente tensa.

– Não se preocupe Rain, Iris está comigo. – Disse Noir ao olhar confuso da morena para Iris – Ela era nossos olhos e ouvidos dentro do Internato, nossa espiã. Falando nisso, ruivinha, seu papel aqui acabou. Virá conosco.

Iris respirou fundo e assentiu. Nada que ela não esperasse.

De repente, Rain sentiu suas pálpebras pesarem. Tudo virou escuridão e o oxigênio desapareceu por alguns segundos. Depois, o chão sumiu, e ela sentiu seus pés flutuarem. Quando finalmente ela sentiu o chão reaparecer abaixo de seus pés, Rain se permitiu abrir os olhos.

Estava em uma sala de paredes, teto e chão feitos de pedra. Os móveis eram de madeira antiga, e havia um pequeno altar feito de pedras brancas alguns metros à frente. Atrás do altar havia uma estátua grande o suficiente para tocar o teto: o homem que segurava o cálice, tal qual a imagem do livro que ela trouxe do outro mundo. Bancos de madeira preenchiam todo o salão, organizados como em uma Igreja, separados por um largo e extenso tapete vermelho.

Não havia sinal de Noir e Iris em lugar algum, e uma vez que estava sentada no primeiro banco do lado direito, ela se permitiu levantar, mesmo que ainda estivesse um pouco tonta. Ela observou que, no altar, havia um cálice dourado, grande e completamente ornamentado por escrituras antigas em sua borda. Ao lado dele, havia um baú, do tamanho de uma palma, de madeira escura com ouro nas bordas; as mesmas escrituras antigas estavam talhadas nele. Do outro lado, um pequeno punhal, com a lâmina feita de prata pura, também continha as mesmas escrituras no cabo escuro de madeira.

De repente, as portas duplas ao fim do vasto salão se abriram, e um homem, de cabelos escuros, usando um sobretudo negro e calçando botas de cano longo, caminhou até a garota.

– Peço sinceras desculpas por nossa falta de hospitalidade, mas isso não pode mais esperar.

Rain deu um passo para trás.

O que não pode mais esperar?

– Você já viu os itens no altar, não é verdade? Já está tudo preparado para que tudo ocorra bem. Estávamos apenas aguardando, ansiosamente, a sua chegada.

– Por que querem a mim? – Ela soou atônita.

– Você, minha senhorita, revolucionará o mundo que conhecemos hoje. É a chave para uma grande revolução.

Ela franziu o cenho. O homem sorriu.

– Iris já me informou que está ciente sobre sangria. – Ele explicou – Blood Curse, a maldição de sangria. Tudo o que está acontecendo com você, minha senhorita, é por culpa do seu sangue amaldiçoado.

– Meu... sangue...?

– Por ser filha de quem é. Não é culpa sua, e sim do seu também amaldiçoado destino. Podemos ir logo para o ritual?

Rain recuou. Seus olhos estavam desfocados e as pernas bambeavam.

– Não vou... participar... de ritual nenhum.

– O que é uma pena, pois precisamos que o faça por livre e espontânea vontade. Agradeça ao seu atual Deus pelo livre arbítrio.

Ela engoliu em seco.

– No entanto, eu já havia previsto que se recusaria. – Ele prosseguiu. – Noir, os traga.

O homem havia erguido o tom de voz. A garota sentiu, no outro segundo, a presença de mais alguém ali no salão. Era Noir, mas não estava sozinho.

– Aqui estão, Viktor.

Noir os mantinha amarrados e ajoelhados, cercados por uma presença negra e desagradável. Suas sombras, com certeza.

Rain sentiu seu coração parar. Como...? Não.

– Mãe...? Pai...?

– Sim, são seus pais. – Respondeu Viktor – E eu estou disposto a devolvê-los a você, vivos como estão, se concordar em participar do ritual. Será rápido e indolor, eu prometo. – Ele sorriu.

Rain engoliu em seco mais uma vez. Seus olhos ardiam.

– Você... jura...?

Viktor assentiu com a cabeça e sorriu mais uma vez.

– Então... eu faço. Eu faço o que for preciso para ter meus pais de volta.

– Perfeito. – Ele a pegou pelo pulso e a levou para detrás do altar. O cálice que o homem segurava ficava acima de suas cabeças. – O ritual... é prático.

Ele tirou uma pequena chave de ouro do bolso do sobretudo e, conjurando algumas palavras em latim, destrancou o pequeno baú. Rain sentiu-se enojar e desviou o olhar.

– Isso... não é...

– Um coração? Sim, é um coração. Acabei de retirá-lo de um licantrope puro que me o ofereceu em prol de um bem maior. – Viktor ofereceu a ela – Aqui.

Ela, com os dedos tremendo e lutando contra o enojo, o segurou com ambas as mãos.

– O que quer que eu faça? – Ela sentiu sua voz falhar. Não poderia desistir, eram seus pais. Por seus pais, ela faria tudo.

– Uma mordida será o suficiente.

Ela o olhou com os olhos arregalados.

– Você quer que eu coma?

Apenas uma mordida.

Ela desviou os olhos para o casal ajoelhado em frente ao altar. Por seus pais. Por seus pais. Rain fechou os olhos e, prendendo a respiração, mordeu o órgão que há minutos atrás ainda palpitava, e o engoliu tão rápido quanto pode.

– Ótimo. – Viktor o colocou em sua posse novamente e o jogou dentro do baú. Rain respirava compassadamente, buscando manter o que havia acabado de ingerir dentro de si. – A segunda parte vai ser mais fácil.

Ele retirou um pequeno pedaço de pano oval branco que estava sobre o cálice. Rain o olhou rapidamente, e percebeu que ele estava cheio até a metade de um líquido vermelho como sangue. Não como sangue, era sangue.

– Sangue de um vampiro puro real. Apenas um gole.

Real?

– Nathaniel? – Ela forçou sua voz a sair. Viktor sorriu.

– Irmão errado. – Rain olhou para ele – Ambre deu seu sangue por livre e espontânea vontade, em troca da morte.

Ela balançou a cabeça.

– Ambre nunca-

– Quando uma pessoa é torturada vinte e quatro horas por dia durante semanas, não importa quem seja, ela implorará pela morte, acredite. Agora Rain, apenas um gole.

Rain alcançou, com as mãos cada vez mais trêmulas, o cálice a sua frente.

– Qual a finalidade disso tudo, afinal?

Viktor suspirou impaciente.

– Explicaremos tudo a você quando o ritual estiver completado. Estamos atrasados, por favor, entenda.

– Isso é tudo muito bizarro! O que acontecerá comigo?

– Nada. – Rain ergueu as sobrancelhas – Estamos apenas libertando seus poderes.

– Violette já estava me ajudando com isso.

– Nossos métodos são mais eficazes. – Ele se apoiou no altar – A não ser que não se importe com os seus pais, então nós podemos terminar o ritual por aqui.

Rain desviou os olhos de Viktor para seus pais e engoliu em seco. Não que fosse amiga de Ambre, mas saber que ela estava morta, e aquele era o sangue dela...

A garota respirou fundo e levou o cálice aos lábios. Lutando mais uma vez contra a repulsa, ela acompanhou com o olhar a aproximação de Viktor.

– A terceira parte é ainda mais fácil. – Ele brincou com a pequena adaga de prata entre os dedos. Estavam próximos o suficiente para que os ombros deles se tocassem, caso fizessem qualquer movimento. – Está mesmo disposta a ir até o fim por seus pais?

Rain olhou para ele com os olhos apertados.

– São meus pais! Eu faria tudo por eles!

– Tudo? – Ele mordeu o lábio inferior por um segundo – Deve amá-los imensamente, não é verdade?

Rain desviou seu olhar para eles.

– Claro que eu amo.

– Eles criaram você, amaram você. Deve ter ótimas lembranças.

Ela sorriu sem sentir e assentiu com a cabeça. De repente, todas as lembranças vieram à sua mente. Seus aniversários, todos eles. Bobagens que a faziam os amar mais e mais, embora houvessem sido esquecidas pelo tempo. O dia que se mudaram para a casa à frente da de Kentin, os primeiros dias de escola. Todas as brigas, conselhos, jantares e almoços. Ela os amava tanto, tanto. Afinal, eram os seus pais.

E por mais que eles a tivessem abandonado em Sweet Amoris, e que cada dia sem a presença deles se tornassem cada vez mais difíceis, aqui estava ela, finalmente, na presença deles.

Rain sorriu, sorriu o quanto pode, e sentiu lágrimas de felicidade descerem de seus olhos. Tudo o que havia de bizarro naquele ritual, no homem em sua frente, naquele lugar, havia sido esquecido. Havia apenas ela e eles, e o amor imensurável que ela sentia por eles. Talvez aquele fosse o dia mais feliz da vida dela.

E então, o devaneio foi destruído por uma dor imensa vinda de seu peito. Rain piscou e estava novamente naquele salão estranho. A morena olhou para baixo em busca de uma explicação para a dor intrigante que estava ali e viu.

Tudo se tornou um borrão de confusão, medo e angústia. Havia o cabo da pequena adaga de prata, o braço de Viktor, embora coberto pela manga do sobretudo, e sangue. Muito sangue. O sangue dela. Viktor a havia apunhalado no coração.

Seus olhos desfocaram e sua visão escureceu. Logo, as pálpebras pesaram e sua força lhe abandonou.

– A segunda parte do plano está completa. – Ele sorriu.

*

Os licantropes haviam sido ordenados pela diretora para se dispersarem pelos corredores subterrâneos em busca das centenas salas de armas que estavam escondidas por ali.

Tinham-se passado um pouco mais de duas horas desde que Kentin havia deixado Rain no saguão, e toda a distância estava angustiando-o. Ele apertou os dentes.

Droga.

Com todas as infinitas horas disponíveis, precisavam ter aparecido justo quando ele finalmente havia tomado coragem de fazer o pedido?

Kentin se interrompeu, arfante, no meio daquele imenso e escuro corredor. Havia achado a porta que procurava. Ele respirou fundo para recuperar o ar e, suando nas têmporas, tocou na maçaneta gelada da porta.

Ele incitou a girar a maçaneta, mas algo chamou sua atenção: a marca de ligação em seu pulso. Estava vermelha, pulsante, queimante.

Ele se contorceu pela dor quase insuportável e caiu de joelhos no chão. Ele gritou, gritou, gritou até que sua garganta rasgasse.

Mas não adiantava, ele sabia que era tarde demais. A marca havia desaparecido.

Rain estava morta.


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Notas finais do capítulo

:O
:O
:O
uaaaaau!!
huhuhuhuhu
Gente, gostaria de, do fundo do meu coração, pedir desculpas a vocês. Blood Curse NÃO terá uma segunda temporada.
~respira~
Vou continuar postando aqui mesmo. Não irei diminuir a estória para terminar logo, e irei detalhar como se fosse a segunda temporada, não se preocupem. A verdade é que eu estava meio receosa da fic ficar muito extensa, mas estava dando uma olhada por aí e vi diversas fanfictions de mais de noventa capítulos, então pensei muito e essa foi minha decisão. Não acredito que a fic será tão extensa, mais um dos motivos para continuar aqui.
Ainda assim, obrigada por todo o apoio, amo imensamente vocês. :3
Obrigada por lerem, beijinhos e até mais.
Ah, ia esquecendo.
Comenteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeem!!!! :3
Sério, aconteceu o que aconteceu e vocês não comentarem é maldade. :(
Agora sim, estou indo.
Ah, mais uma coisa.
Ainda quero escrever minha próxima fic, então os capítulos da BC sairão mais rapidamente.
Acho que é só.
Bye~nyah. :3