Forgotten Faces (jake&nessie) escrita por R-Cullen


Capítulo 5
Acordado - pov Jacob




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Acordei impaciente, irritado. Sentia uma necessidade extremamente grande de matar alguém, e não conseguia perceber porquê. O meu coração batia acelerado no meu peito e o meu corpo tremia ligeiramente. O meu instinto de defesa estava no seu ponto máximo, deixando-me desconfortável.
Um cheiro desagradável invadiu-me as narinas, aumentando a fúria que sentia. O meu subconsciente dizia-me que tinha de atacar a pessoa a quem aquele cheiro pertencia – neste caso, pessoas, visto que conseguia distinguir cheiros diferentes, ainda que muito semelhantes e todos eles repulsivos – enjoativamente doces -, vindos de lugares diferentes, uns de mais perto, outros de mais longe.
     - Carlisle, ele acordou. – Disse uma voz masculina ansiosamente e, quase imediatamente, consegui distinguir vários passos de pessoas diferentes, rápidos e precisos, a aproximarem-se cada vez mais perto de onde eu estava. Senti o meu coração a bater mais depressa e o sangue a pulsar-me velozmente nas veias, enquanto o meu corpo começava a tremer violentamente. Inspirei e expirei pausadamente, tentando acalmar-me, mas foi em vão. O meu cérebro parecia estar programado para reagir assim face àquele cheiro tão desagradável.
Abri os olhos no momento em que quatro pessoas entravam no quarto em que me encontrava. A primeira coisa que reparei mal os vi foram os seus olhos – todos eles apresentavam olhos negros como a noite. Este pormenor, que poderia ter passado despercebido, fez o meu corpo tremer ainda mais, e eu levantei-me da cama num ímpeto, tomando uma posição de defesa em relação às criaturas extremamente belas que se dispunham paradas como estátuas à minha frente. O meu corpo estava tenso e preparado para os atacar a qualquer momento. Apesar de estar consideravelmente em desvantagem numérica – no quarto estavam quatro criaturas, mas eu podia sentir o cheiro de mais dentro da casa -, o meu cérebro não parecia minimamente importado com esse pequeno detalhe, mas apenas em atacá-los. Por alguma razão, a minha mente dizia-me que eles não mereciam viver, e eu tinha de os matar.
Reparei que três delas eram homens e apenas uma era mulher. Apesar de sentir um ódio de morte por estas criaturas – a minha mente sabia que eles não eram pessoas, que eram algo mais – que invadiram o meu quarto, não conseguia desviar os olhos da mulher. Ela era absolutamente perfeita, todos os seus traços pareciam ter sido desenhados pela mão ágil de um pintor, os lábios carnudos e rosados, a pele branca como a neve, os olhos, ainda que assustadores, faziam um contraste com a sua pele de mármore que se tornava um vício olhá-los, os cabelos castanhos-escuros, levemente ondulados, caiam-lhe nas costas e nos ombros. Eu nunca tinha visto nada mais belo do que aquela mulher.
Reparei que ela também me olhava atentamente, confusa. Depois de uns momentos, desviou o olhar para o rapaz que estava ao lado dela – ele não aparentava ter mais do que 18 anos, mas era alto e a sua constituição física dizia-me que força não lhe devia faltar -, e murmurou:
     - Edward, o que se passa? – Ela parecia assustada – Porque é que ele está a agir como se nos quisesse atacar? – A mulher disse a última frase ainda mais baixo do que a primeira, como se pretendesse que apenas o rapaz a ouvisse. Ele olhou para ela durante uns instantes e, de seguida, focou a sua atenção em mim. Apesar de aparentar ser o mais novo dos quatro, o olhar dos restantes dizia-me que lhe tinham respeito.
     - Jacob - A voz dele era a mesma que eu tinha ouvido momentos depois de ter acordado -, está tudo bem, relaxa. – Ele ergueu os braços à frente do corpo, em sinal de paz. No entanto, o meu corpo não relaxou e, o facto de eles se terem apercebido da minha defensiva e da minha confusão, só me fez ficar ainda mais tenso e nervoso.
     - Quem são vocês? – Rosnei-lhes, a minha voz rouca e fria – Onde é que eu estou? – A mulher congelou no momento em que eu falei, os seus olhos estavam abertos, como se tivesse ficado surpreendida com as minhas perguntas e parecia que estes lhe iam sair das órbitas. Os outros dois homens – um era loiro e aparentava ser mais velho do que os restantes e o outro era tão musculado como um halterofilista e muito alto –, que tinham permanecido calados até ao momento, tiveram reacções semelhantes à da mulher, no entanto o loiro conseguiu disfarçar a sua expressão facial, ocultando aquilo em que estava a pensar, enquanto o outro começou a rir-se s gargalhadas. Aquela acção enervou-me ainda mais, como se isso fosse possível, e os tremores do meu corpo aumentaram significativamente. Um rosnado grave saiu da minha boca, e ele parou de rir instantaneamente, olhando para mim com uma expressão de quem tinha levado um murro no estômago. A única coisa que passava pela minha cabeça era porque é que eu ainda não os ataquei?
Como se conseguisse ler os meus pensamentos, o rapaz ruivo, que tinha falado anteriormente, olhou para o grandalhão e disse:
     - Emmett, podes esperar lá fora? Acho que a Esme precisa de ajuda lá em baixo.
O matulão olhou-o, confuso, mas depois de uns instantes, acenou com a cabeça e saiu. Apesar de o mais forte deles ter saído, o meu corpo não relaxou nem um bocado – a presença deles era hostil, errada.
     - Quem são vocês? – Voltei a perguntar, impaciente – O que é que eu estou aqui a fazer? – A mulher voltou a olhar-me, avançando um passo na minha direcção instintivamente. Eu rosnei-lhe, e ela afastou-se. O rapaz ruivo, Edward, posicionou-se em frente dela, protectoramente.
     - Jacob, está tudo bem, nós não te vamos atacar. – Disse ele – Acalma-te para podermos falar.
     - Falar? Falar sobre o quê? – Perguntei, irritado - O que raio são vocês? Porquê é que vocês agem como se me conhecessem?
     - Jacob, - Disse a mulher por detrás do rapaz ruivo – Jake, não te lembras de nós?
Aquilo apanhou-me desprevenido. Eu não me lembrava deles? Isso queria dizer que eu os conhecia? Mas como é que eu os poderia conhecer se a sua presença era tão hostil para mim? E porque é que a mulher parecia tão vulnerável e triste?
De repente, lembrei-me de algo. E se eles estavam apenas a fingir que me conheciam e que não me queriam atacar, para fazer isso mesmo? E se eles estivessem apenas a tentar fazer com que eu baixasse as minhas defesas para depois me matarem? A minha teoria fazia sentido. Aquilo era tudo uma encenação, estas criaturas queriam matar-me! E eu não ia deixar que isso acontecesse, não sem antes levar o maior número possível deles comigo.
      - Saiam da frente. – Rosnei-lhes, aproximando-me da porta. Ia tentar sair daquela casa pacificamente primeiro.
     - Jacob, espera. – Disse o rapaz – Ouve-nos. Tu… tu perdeste a memória num ataque e… - O quê? Eles tinham-me atacado?
     - Espera lá ó ruivinho! – Exclamei, irritado – Vocês atacaram-me, fizeram-me perder a memória e agora o quê? Querem que eu fique aqui a tomar chá convosco? – Além de psicopatas, eram malucos. Se eles não saíssem de frente da porta, restavam-me duas opções: ou os atacava, e morria; ou saltava pela janela. Olhei para a janela, certo de que era a melhor opção. Ou talvez não. Tudo dependia do ruivinho, da mulher bonita ao lado dele e do homem loiro.
     Outra vez, como se pudesse ler os meus pensamentos, o rapaz moveu-se até à janela, - tão rapidamente que quase parecia ter sido teletransportado - ficando à frente dela, impedindo-me de saltar. Eu exaltei-me ainda mais, sentindo-me preso, em perigo. Rosnei ao rapaz, aproximando-me dele, pronto a atacá-lo. Eu não sabia qual a força que ele detinha, mas isso não me parecia importar naquele momento – nem isso nem o facto de a mulher e o homem loiro continuarem no quarto, prontos a matarem-me caso eu atacasse um dos deles.
     - Jacob, - Disse o outro homem. Virei-me parcialmente para ele, de maneira a conseguir olhá-lo, mas ao mesmo tempo manter o ruivinho no meu campo de visão, caso ele resolvesse atacar-me. – Ouve-nos. Por favor, deixa-nos explicar o que aconteceu, e depois logo tiras as tuas conclusões e agirás da maneira que achares melhor. – Ele parou, esperando a minha reacção. Ele não queria dizer com aquilo que, depois de eu ouvir tudo o que ele me tinha para dizer, me deixaria atacá-lo, caso achasse melhor fazê-lo, pois não?
     - Oiçam-me vocês. – Disse. Eu estava a perder a paciência com eles, e se não me deixassem sair daquela casa rapidamente, ia haver sangue. – Eu não sei quem vocês são, nem quero saber. – Parei, olhando significativamente para a mulher – Eu só quero que me deixem sair daqui a bem, senão alguém vai-se magoar a sério! – Como que para reafirmar o que eu estava a dizer, o meu corpo tremeu ainda mais. Eles trocaram olhares entre sim durante um segundo, e depois o ruivinho falou novamente.
     - Bella, importas-te de ir lá abaixo e ligar ao Sam, por favor? – Pediu ele. A mulher olhou-o, como quem dizia que não queria sair dali, mas algo na expressão do rapaz fê-la recompor-se a acenar afirmativamente com a cabeça. Antes de sair do quarto, olhou-me uma última vez e sorriu-me docemente. Eu não liguei, estava mais preocupado com o facto de o ruivinho querer chamar reforços para me matar.
     - Importas-te que me sente, enquanto espero pelos teus amigos esquisitos para me matarem? – Disse, virando-me para o ruivinho, sarcástico. – Talvez me possas trazer um sumo de laranja e uns biscoitos?
Ele não se riu, mas também não mostrou sinais de irritação. Apenas olhou para o homem loiro e falou:
     - Carlisle, o que achas que aconteceu? – O homem loiro, o mais velho dos que tinha visto, coçou o queixo, pensativo, e olhou para mim com olhos curiosos. Examinou-me durante alguns segundos, como se tentasse ver, através das minhas expressões, aquilo em que estava a pensar.
     - Não sei, Edward. – Disse Carlisle. – Não sei mesmo.
     - Achas que é permanente? – Perguntou Edward – Ou achas que ele acabará por se lembrar?
     - Ele ainda está aqui – Disse, furioso – E, se não se importam – continuei, encaminhando-me para a janela e empurrando o ruivinho para longe dela – vou-me embora antes que me obriguem a matar-vos!
Desta vez, Edward não fez nenhum esforço para me impedir de ir embora, o que me deixou curioso. Em vez disso, disse-me algo que me deixou completamente baralhado.
     - Jacob, posso-te só fazer uma pergunta? – A sua voz era cuidadosa, como se tentasse escolher bem que palavras usar. O tom da sua voz, rouco e magoado, fez-me parar e olhá-lo. Os seus olhos estavam tristes, vazios, como se estivesse a sofrer. Resolvi deixá-lo perguntar-me o que ele queria saber, vendo, pela sua expressão, que ele não me forçaria a ficar aqui.
     - Que pergunta? – Questionei, duramente, tentando não transparecer a curiosidade que sentia, assim como o ódio que se estava a dissipar.
     - Jacob… - Ele parou, como se lhe custasse fazer a tal pergunta. Perguntei-me se seria algo importante. Inspirou profundamente, e de seguida continuou – Jacob, o nome Renesmee é-te familiar?
Renesmee? Pensei, intrigado. Não, eu não me lembrava de ninguém chamado Renesmee – se bem que o nome me parecia invulgar; quem chamaria um filho de Renesmee?! No entanto, ouvir aquele nome provocou-me um aperto no coração, que começou a bater mais rapidamente.
     - Não, - Respondi, tentando parecer indiferente – porquê?
Tanto o rosto do homem loiro como o rosto de Edward endureceram, e eles pareciam duas estátuas paradas no meio do quarto; não conseguia ouvir o som das suas respirações nem o barulho dos seus corações a baterem. Este novo facto assustou-me – os corações deles não batiam! Que raio de criaturas eram aquelas que não tinham coração?
A minha irritação voltou, e com ela os tremores do meu corpo. Avancei novamente para a janela, mas novamente Edward interrompeu-me.
     - Jacob, espera um pouco, por favor. – Disse ele. Eu revirei os olhos – A Bella foi chamar o Sam, ele leva-te para casa e explica-te tudo o que precisas de saber. Eu sei que não vais acreditar em nós se te explicarmos.
Eu ri-me, sarcasticamente. – Podes bem crer que não acredito, ruivinho! E não quero saber de Sam nenhum, nem da tua amiga Bella, que podia ter ido buscar o presidente. – Disse, e ele ficou rígido outra vez. – O que foi?
No momento em que ele ia falar, a porta do quarto abriu-se novamente, e a mulher bonita, Bella, e um homem alto e moreno entraram. Ela tinha a mesma expressão triste e devastadora, enquanto o homem estava confuso e parecia tão desconfortável como eu por estar naquela casa. Reparei também que o coração da mulher não batia, assim como os dos outros dois homens, mas o coração deste novo visitante batia acelerado no seu peito. Suspirei, aliviado, arrependendo-me logo de seguida – e se isto era uma armadilha? No entanto, a presença do novo homem não me era hostil, mas sim, de algum modo, reconfortante e relaxante. Sentia-me mais seguro em tê-lo aqui, apesar de ser amigo dos meus inimigos.
     - O que se passa, Edward? – Perguntou o homem, a sua voz era grave e distante. Dura. Ele parecia não gostar muito das criaturas, o que me deixou ainda mais confuso. – A Bella disse-me que o Jacob não se lembrava de nada? – A frase saiu mais como uma pergunta do que como uma constatação de um facto. Então eu também conhecia este homem?
     - É verdade. – Respondeu Edward, igualmente duro. – Ele não se lembra de nenhum de nós… - Parou, mas eu tinha a certeza de que ele queria acrescentar algo mais ao seu relato. – Nem da Renesmee.
O homem novo, Sam, olhou de Edward para mim, petrificado. A minha confusão aumentou, atingindo um nível em que eu só queria gritar e matá-los a todos por falarem de mim, não se esforçando por me fazer entender o que se estava a passar. Quem era essa tal de Renesmee? E por que raio é que eu me deveria lembrar dela?
     - Ele… - Sam parou, parecendo não conseguir encontrar palavras para falar – Ele não se lembra da Nessie? – Ele parecia genuinamente incrédulo, e olhava para mim como se eu fosse alguém que acabara de fugir de um manicómio, como se a ideia de eu não me lembrar da tal Renesmee ou Nessie fosse algo inconcebível para ele, como se isso fosse impossível. Mas a verdade é que eu não me lembrava. Aquele nome não me dizia nada, não me fazia recordar nada – apenas me trazia a sensação de ter o peito apertado, como se não conseguisse respirar. E eu não gostava dessa sensação.
Edward ia falar, confirmar o que tinha dito, mas eu interrompi-o antes de ele conseguir dizer a primeira palavra.
     - Não, eu não me lembro de nenhuma Renesmee nem me quero lembrar. – Disse, zangado – Agora, podem acabar com este teatrinho e deixarem-me ir embora? Estou farto disto e estou prestes a perder a paciência com vocês. Se me querem atacar, força! Mas, por favor, parem de ser tão simpáticos comigo.
A cena ao meu redor continuou a mesma durante uns longos segundos, ao fim dos quais Edward falou novamente.
     - Sam, talvez seja melhor levá-lo para casa – Sugeriu Edward – É mais fácil ele assimilar a história toda sem se sentir ameaçado por nós.
     - Sim, tens razão. – Disse Sam, ainda olhando para mim com incredulidade – Jacob, eu sou o Sam. – Ele parou, como se esperasse que o cumprimentasse. Não o fiz, não estava com paciência para apresentações.
Depois de me ter tirado daquela casa mal cheirosa, Sam explicou-me tudo: disse-me que eu me transformava num lobo (eu disse-lhe que ele era maluco e que andava a ver demasiados filmes), que tínhamos um bando e protegíamos La Push de vampiros (os Cullen, a família de Carlisle, Edward, Bella e os outros eram vampiros, mas Sam disse-me que eles não eram o nosso maior problema), e contou-me os pormenores todos. Depois mostrou-me como é que me transformava – disse-me para pensar em algo que me enervasse, que me deixasse nervoso e zangado. Pensei nos Cullen, no seu desagradável odor e nas reacções do meu corpo ao vê-los. Aquele pensamento resultou, e, quando dei por mim, estava a correr com quatro patas.
Corri muito, com Sam sempre no meu encalço. Apesar de estar sempre comigo, literalmente – o homem estava até dentro da minha cabeça, e podia ouvir todos os meus pensamentos. Faz parte do bando, disse ele quando eu quase tive uma síncope ao ouvir a voz dele na minha mente, estando já em forma de lobo -, Sam deixava-me correr livremente, não me obrigando a seguir um ou outro caminho. Quase que me esquecia de que ele corria ao meu lado, se não fosse a sua voz na minha cabeça constantemente. Eu sabia que ele vasculhava a minha mente, tentando ver se eu me lembrava de alguma coisa. Felizmente, ele não encontrou nada e logo desistiu, concentrando-se na corrida, como eu.
Chegámos a uma zona da floresta que tinha um rio. Olhei à minha volta: as enormes árvores estendiam-me a dezenas de metros acima de nós, imponentes. O céu, cinzento e carregado, contrastava com o verde da vegetação, dando-lhe o aspecto do cenário de um quadro pintado por um pintor. O rio trazia mais humidade ao ar, mas também mais vida à floresta. Aproximei-me até ver o meu reflexo na água. Eu não me lembrava de como era na minha forma humana, mas o que vi reflectido no rio deixou-me embasbacado – um enorme focinho de lobo fitava-me, os olhos castanhos-escuros, quase pretos, olhavam-me com espanto e surpresa, como se não acreditassem no que viam; reparei que o meu pêlo tinha uma tonalidade castanho-avermelhada, diferente da de Sam, que era cinzento-escuro, mas não dei muita importância ao facto.
É sempre assim na primeira vez, Disse a voz de Sam dentro da minha cabeça.
É assustador, Observei. Era realmente assustador, e surreal.
Não te preocupes, Disse ele. Vais-te habituar rápido.
Sim, espero que sim. Disse. Eu realmente esperava que me habituasse a isto. E a tudo o que não me lembrava.

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Notas finais do capítulo

oiie gente

finalmente vamos ver o que se passou com o jake espero que tenham gostado do cap.

gente, ninguem tá comentando :/ se nao comentarem, eu vou deixar de actualizar a fic. é, eu nao queria, mas tb nao quero postar para ninguem ler.

Bjos,

R.Cullen