Os Gêmeos Potters escrita por MaV1


Capítulo 18
First Week


Notas iniciais do capítulo

Uhulll, disse que não ia demorar pessoal. Com vocês mais um capitulo.
Por favor, qualquer erro me avisem



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A manhã seguinte ocorreu de maneira muito diferente para os gêmeos, enquanto Violet foi acordada gentilmente por Daphne Harry foi acordado aos empurrões por Ron. Outro fator foi que enquanto a nova Slytherin foi desperta um pouco mais cedo para que, segundo Daphne conseguisse se preparar para as aulas da manha e conversar com os monitores sobre o castelo. O Gryffindor despertou em um horário que ele só iria conseguir comer uma fruta e correr para a primeira aula.

Entretanto, mesmo com essas novas diferenças na vida dos Potters eles conseguiram se falar, mesmo que rapidamente, durante o café da manha. Os gêmeos só tinham uma aula em conjunto, poções, ela era somente na manha de sexta-feira. Então enquanto a aula não chegasse eles tinham que se acostumar com conversas rápidas.

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Apesar de ter que se acostumar com a falta da irmã, Harry estava gostando de Hogwarts, ele tinha aulas diferentes algumas legais, como transfiguração, e outras extremamente entediantes, como historia da magia, a única matéria ensinada por um fantasma, mas apesar de gostar das aulas elas eram muito diferente do que o menino imaginou magica não era somente balançar a varinha e dizer algumas palavras engraçadas. Os alunos tinham de estudar o céu da noite pelo telescópio toda quarta-feira à meia-noite e aprender os nomes das diferentes estrelas e os movimentos dos planetas. Três vezes por semana iam para as estufas de plantas atrás do castelo para estudar herbologia, com uma bruxa baixa e gorda chamada Professora Sprout, com quem aprendiam como cuidar de todas as plantas e fungos estranhos e descobriam para que eram usados.

E é claro tinha a aula mais entediante que Harry já ouviu falar, Historia da magia. O Professor Binns era realmente muito velho quando adormeceu diante da lareira na sala dos professores e levantou na manhã seguinte para dar aulas, deixando o corpo para trás. Binns falava sem parar enquanto eles anotavam nomes e datas e acabavam confundindo Emerico, o Mau, com Urico, o Esquisitão.

Mas o que Harry achava pior em todo aquele novo colégio era a reação que os estudantes, e alguns professores o Professor Flitwick, que ensinava Feitiços, era um bruxo miudinho que tinha de subir numa pilha de livros para enxergar por cima da mesa. No começo da primeira aula ele pegou a pauta e quando chegou ao nome de Harry soltou um gritinho excitado e caiu da pilha, desaparecendo de vista, e tinha os alunos, desde o momento que ele saiu do dormitório ele ouvia o nome dele e da irmã por onde passava eram coisa do tipo: — Ali, olha. — Onde?— Ao lado do garoto alto de cabelos vermelhos. — De óculos?— Você viu a cara dele?— Você viu a cicatriz?— A irmã dele foi para a Slytherin — Uma Potter? — Ele deve estar pronto para renegar ela —

Certas vezes as pessoas passavam por ele em um corredor e davam a volta só para dar uma segunda olhada nele. Harry desejou que não fizessem isso, porque estava tentando se concentrar para encontrar o caminho para suas aulas.

Havia cento e quarenta e duas escadas em Hogwarts largas e imponentes, estreitas e precárias, umas que levavam a um lugar diferente às sextas-feiras, outras com um degrau no meio que desaparecia e a pessoa tinha que se lembrar de saltar por cima.

Os fantasmas também não ajudavam nada. Era sempre um choque horrível quando um deles atravessava de repente uma porta que a pessoa estava querendo abrir. Nick Quase Sem Cabeça ficava sempre feliz de apontar a direção certa para os alunos de Gryffindor, mas Pirraça, o Poltergeist, representava duas portas fechadas e uma escada falsa se a pessoa o encontrasse quando estava atrasada para uma aula. Ele despejava cestas de papéis na cabeça das pessoas, puxava os tapetes de baixo de seus pés, acertava-as com pedacinhos de giz ou vinha sorrateiro por trás, invisível, e agarrava-as pelo nariz e guinchava: "PEGUEI-A PELA BICANA!” Pior que o Poltergeist, se é que era possível, era o zelador, Argos Filch. Harry e Rony conseguiram conquistar sua má vontade logo na primeira manhã, Filch encontrou-os tentando forçar caminho por uma porta que, por azar, era a entrada para o corredor proibido no terceiro andar. Ele não quis acreditar que estavam perdidos, pois tinha certeza de que estavam tentando arrombá-la de propósito e ameaçava trancá-los nas masmorras, quando foram salvos pelo Professor Quirrell, que ia passando.

Filch tinha uma gata chamada Madame Nor-r-ra, como quem ronrona, um bicho magro, cor de poeira, com olhos saltados como lâmpadas, iguais aos de Filch. Ela patrulhava os corredores sozinha, se alguém desobedecesse a uma regra em sua presença, pusesse o dedão do pé fora da linha, ela corria a buscar Filch, que aparecia asmático, em dois segundos. Filch conhecia as passagens secretas da escola melhor do que ninguém (exceto talvez os gêmeos Weasley) e podia surgir de repente como um fantasma. Os estudantes a detestavam e a ambição mais desejada de muitos era dar um bom pontapé em Madame Nor-r-ra.

A matéria que todos estavam realmente aguardando com ansiedade era a de Defesa Contra as Artes das Trevas, mas as aulas de Quirrell foram uma piada. Sua sala cheirava fortemente a alho que todos diziam que era para espantar um vampiro que ele encontrara na Romênia e temia que viesse atacá-lo a qualquer dia.

Seu turbante ele contou, fora presente de um príncipe africano como agradecimento por tê-lo livrado de um zumbi incômodo, mas os alunos não tinham muita certeza se acreditavam na historia. Primeiro porque, quando Seamus Finnegan pediu ansioso para Quirrell contar como liquidara o zumbi, Quirrell ficou vermelho e começou a falar do tempo, segundo porque eles repararam que havia um cheiro engraçado em volta do turbante, e os gêmeos Weasley insistiam que devia estar cheio de alho também, de modo que Quirrell estava protegido em qualquer lugar.

Harry se sentiu aliviado ao descobrir que não estava muito atrasado com relação ao resto da turma. Muitos alunos tinham vindo de famílias de trouxas e, como ele, não faziam ideia de que eram bruxas e bruxos. Havia tanto para aprender que até gente como Rony não estava tão adiantada assim.

Até que finalmente o dia que Harry estava esperando chegou, ele iria ter a sua primeira aula com a irmã e, para melhorar o dia, quando ele estava tomando o seu café da manha com Violet e Ron, Hedwig e Diana logo chegaram ao salão principal às corujas tinham, assim como os donos, criado uma ligação, onde Diana estava Hedwig estava e vice-versa. Elas durante a semana tinham ido visitar os donos e beliscar algum bacon do café da manha esta manhã, porém, elas voaram entre os donos e deixaram cair um bilhete no prato de cada um. Os gêmeos se olharam surpresos, mas abriram os bilhetes.

“Prezado Harry — dizia a carta de Harry. — Sei que tem as tardes de sexta-feira livre, então será que não gostaria de vir tomar uma xícara de chá comigo por volta das três horas? Quero saber como foi há sua primeira semana. Mande-me uma resposta pela Hedwig... Hagrid”.

— O Hagrid esta me convidando para tomar chá. O que diz a sua Vi? — perguntou Harry antes de pedir uma pena emprestada a Ron e responder no verso do bilhete.

— Querida Violet, estou convidando seu irmão para tomar chá hoje às três horas, gostaria de saber se você não gostaria de vir. Sei que você tem aula hoje à tarde, mas quero saber como foi há sua primeira semana. Se você não puder hoje tudo bem, podemos tentar outro dia. Abraços Hagrid. — Leu Violet para os Gryffindor. — me empresta a pena? —

Harry só olhou para o amigo ruivo, que estava muito ocupado comendo, então passou a pena para a irmã. “Querido Hagrid, não sei se irei conseguir chegar as três, mas com certeza irei te ver hoje. Abraços Violet.”

— Legal, então hoje vamos conseguir passar um pouco da tarde juntos. Que aula você tem depois do almoço? — indagou Harry enquanto pegava a sua bolsa e levantava da mesa.

— Herbologia, é pra terminar as três, então vou chegar à casa do Hagrid lá pelas três e meia. Você vai me esperar lá não é? — Harry só concordou com a cabeça, o caminho até as masmorras foi razoavelmente tranquilo, tinha os murmúrios normais de quando os Potters estavam juntos, mas nada de diferente. O que deixou o menino Potter com esperança de que aquelas aula ira ser uma das melhores aulas que ele já tivera.

Mais tarde, quando Harry saiu das masmorras, ele nunca pensou como ele poderia estar tão errado. Primeiro ele descobriu que a sensação que o Snape não gostava dele não era verdade, Snape, simplesmente, o odiava. E segundo a aula de poções conseguiu ser a pior aula que ele teve em Hogwarts.


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Notas finais do capítulo

Ansiosos pela aula de poções???? Como vocês acham que será a reação do nosso professor adorado????????



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