Stolen Love - HYATUS escrita por Luciana Vasconcelos


Capítulo 28
Trust me


Notas iniciais do capítulo

Boa Tarde!!!!

Genteee!! To muito ferrada com os assuntos da faculdade :/
Como já expliquei as postagens vão diminuir um pouco:(
Espero que entendam!

Hoje o capitulo é dedicado a Duda(romanoger) lindaa! Pois me deixou uma recomendação PERFEITA!!!! Ela sabe que não é só por isso que o capitulo de hoje é dela!! Afinal todos os dias ela conversa comigo! Te amo lindaaa!

Gente, quase esqueci...
Em breve vou postar uma fanfic do Clint com um personagem original... Então, eu espero ver todos meus leitores maravilhosos lendo essa fic também! Garanto que ela vai ser boa!!! Enfim, quando eu postar ela aqui no nyah eu aviso!

Espero que gostem!!



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Abraçada a Steve, eu olhava meus amigos discutirem sobre quem seria o preferido de meu filho. Só havia uma pequena observação: Ele ainda não nasceu, e ainda faltavam, aproximadamente, 20 semanas para ele vir ao mundo. Pepper e Barbara rindo, vieram para perto de mim e de Steve, e me “arrastaram” para um abraço. Pelo canto dos olhos, eu vi Ste sorrir com a reação dos nossos companheiros de equipe. As vozes aumentavam o volume na sala, cada homem querendo ganhar destaque em seus argumentos.

− Eu vou perguntar para a mãe... – Stark começou a falar mais alto que os outros. – Silêncio! – Ele gritou. – Assim, todos vão poder ouvir a minha pergunta! – Ele falou com a voz, ligeiramente, mais alta. – Natasha, você não me falou que iria pensar em colocar o nome do meninão de Anthony? – De onde ele havia conseguido tirar essa ideia eu não sabia, pois apenas me lembro de ter negado veementemente essa proposta.

− Não, Tony! Eu me lembro de ter negado essa sua ideia... – Falei rindo dele.

− Aposto que o Fasmolé acha o meu nome legal para o meninão dele! – Tony falou olhando para Steve, enquanto os outros riam dele. Steve só fez rir, levantando levemente os ombros. Eu entendi que Steve negou a proposta do Tony educadamente.

− Deixa de invenção, Stark! – Fury falou com um sorriso nos lábios. – Todos nós sabemos que o único daqui que tem a chance de ter seu nome no filho do casal é o James! – Quando Fury falou, automaticamente me lembrei do sonho que tive com meu filho e Steve dias antes.

− Se for por isso o Barton também pode ter seu nome batizado no menino também! – Phill comentou, fazendo a sala voltar a se tornar uma confusão.

− Se Natasha prezar pela nossa amizade não colocaria o meu nome no filho dela! – Clint falou meio insatisfeito. Ele não gostava muito do nome que tinha, diversas vezes ele me confessou esse fato. Na maioria delas ele estava embriagado, mas isso não é relevante neste momento.

− Então coloca o meu mesmo! – Tony falou.

− Por que nós não deixamos os pais escolherem o nome do filho deles com calma? – Pepper se pronunciou. – Eu acho a escolha do nome de uma criança muito especial e só pertence aos pais! – Eu não sei como o Tony conseguiu alguém tão inteligente.

− Verdade, Pepper! – A Bobbi concordou com ela.

− Mas vocês não pensaram em nenhum nome ainda? – Bruce perguntou para mim e para Steve.

− Ainda não, Bruce... – Respondi a ele amigavelmente.

− Steve, eu e a Pepper podemos pegar a Nat emprestada um pouco? – A Bobbi pediu a Steve. As duas mulheres saíram me puxando, sem nem esperar a resposta do mesmo.

...

..

.

Chegamos em uma área da torre que eu não conhecia, era uma sala enorme, bastante feminina. Provavelmente seria um local que apenas a Pepper pudesse entrar, ou seja, um lugar onde ela teria a privacidade que desejasse. Com sorrisos enormes no rosto, as duas mulheres me fizeram sentar em uma cadeira bastante confortável, para depois se sentarem na minha frente.

− Então, Nat... – Pepper começou a falar feliz. – Como foi que o Steve apareceu assim na sua frente? – Ela perguntou.

− Você está tão radiante! – Bobbi comentou.

− Eu juro que quando ele apareceu na porta de casa que eu pensei que era um sonho! – Falei feliz.

− Mas ele apareceu assim do nada? – Bobbi perguntou ansiosa.

− Sim, a noite. Eu fui abrir a porta, mas assim que a escancarei, ele estava na minha frente... – Senti meus olhos ficarem úmidos devido a felicidade que estava sentindo.

− Nossa! Fico muito, muito, mais muito feliz por você e pelo bebê Nat! – Pepper falou verdadeiramente feliz.

− E como o bebê está? – Bobbi perguntou. Involuntariamente passei minha mão sobre meu ventre.

− Melhor impossível! – Falei sorrindo. – O Steve viu uma imagem dele ontem! – Comentei.

− Que lindo! – As duas mulheres falaram juntas.

− Ele chorou? – Pepper perguntou.

− Sim... – Falei sorrindo sincera.

− O Steve parece ser tão carinhoso, romântico, compreensível... – A Bobbi comentou.

− Ele não só parece, ele é! – Pepper falou para ela.

− Senhoritas, o Sr. Stark está as chamando para a sala comum da torre. E pediu para eu lhes avisar que o assunto é urgente! – Nós três ouvimos a voz robotizada do computador de Tony.

...

..

.

Assim que JARVIS informou a necessidade de nossa presença na sala comum da torre, nós três seguimos juntas para lá. Andamos pelos corredores da torre, então as meninas comentaram como estava a relação delas com seus respectivos namorados. Até que, por fim, chegamos no local designado pelo computador de Tony, involuntariamente fui para o lado de Steve e entrelacei sua mão na minha.

− Amor? – Steve me chamou. – Conversei com todos, enquanto vocês e as meninas se ausentaram, sobre a questão de manter você e nosso filho seguros... – O Steve e seu instinto protetor novamente.

− Steve, eu já te falei que sei me defender! – Respondi.

− Eu sei que você sabe, mas eu só vou ficar mais tranquilo quando tiver certeza que você e o nosso filho irão ficar bem! – Ele falou olhando em meus olhos, então como sempre não conseguir resistir aos seus encantos.

− Certo, mas o que ficou decidido? – Perguntei dessa vez para todos que nos encaravam.

− Bem, a imprensa já tem conhecimento que você está gravida e possui uma quase certeza que é do Capitão... – Coulson começou a falar. – Isso já coloca você e o bebê com pessoas interessadas, afinal existem probabilidades dessa criança ter o seu soro e o do Steve. Como o Steve deseja, temos que anunciar que ele está vivo, o mais rapidamente possível, para o mundo. Isso com certeza vai aumentar os riscos que cercaram o bebê, você e o Steve. – Coulson explicou a situação brevemente. – Como ainda não sabemos como derrotar a HYDRA, pois não temos conhecimento de quem está no controle da mesma, é melhor que os vingadores fiquem todos morando juntos. – Escutei as palavras dele com atenção. Realmente meu filho corria riscos, e eles se multiplicavam se nós estivéssemos sozinhos, sem apoio. De fato, era mais seguro para Steve e para meu bebê ficarmos morando na Torre.

− E o Stark concordou com isso? – Perguntei séria.

− É claro que eu concordei, ruiva! – Tony se pronunciou. – Vai ser ótimo morar com a família feliz! – Falou comum sorriso idiota no rosto. – E consequentemente vou ter mais tempo que os outros para investir no projeto “Stark, o tio preferido!”. A Torre pertence a todos os vingadores, já falei sobre o assunto com vocês. É nossa base de operações. – Falou com uma expressão sabia, confesso que me controlei para não rir da forma como ficou o seu rosto durante o discurso. Mas fiquei feliz em saber que o Tony realmente se importava com todos nós, que ele só não gostava de demonstrar muito esse “afeto”. Eu me lembro, como se fosse ontem, da missão em que eu o conheci. Era estranho lembrar, mas aos poucos ele ganhou um espaço no meu conceito.

− Então eu também quero morar na Torre! – Clint falou indignado. – O Stark não vai tirar meu posto de tio preferido... – Todos rimos com o motivo “besta” do Clint para vir morar na Torre.

− Então, estão todos oficialmente intimados a vir morar aqui na nossa torre! − Stark falou com um sorriso sínico e com a mão fazia um V!

− Eu já moro na torre! – Bruce falou.

− Todo mundo sabe que você mora na torre, Banner! – Clint falou.

− Então, quando vamos anunciar que o Capitão América não morreu? – Sam mudou o assunto.

− Hoje, mesmo! – Steve falou determinado. Eu o olhei assustada, fazendo uma pergunta silenciosa. Como de costume ele “leu” meus olhos. Eu não queria que as pessoas soubessem que ele estava vivo, eu não queria que ele se machucasse novamente, eu não queria o perder... – Nat, você tem que confiar em mim. Eu não vou te deixar! – Ele falou olhando em meus olhos e ignorando os outros.

− Natasha, não vamos deixar nada acontecer com o Fasmolé! Pode ficar tranquila! – Tony falou para mim. – Agora, Steve, como você quer anunciar para humanidade que está vivo? – Tony perguntou muito interessado, tanto que esqueceu de chamar o Steve pelo apelido novo.

− Um anuncio em rede nacional! – Steve falou, surpreendendo a todos. – Ou melhor mundial...

− Steve, não faz isso... – O interrompi pedindo. Eu não queria o perder de novo.

− Tasha, você sabe que eu tenho que... – Ele começou a explicar.

− Não, você não tem não! – Falei o interrompendo de novo. – Não precisa ser em rede nacional! – Falei cega pelo meu medo de o perder.

− Você sabe que precisa, meu amor! – Ele falou me abraçando. – Tudo vai dar certo. Não precisar temer, pois eu não vou sair do seu lado, não vou te deixar. – Ele falou no meu ouvido, tentando me acalmar. – Stark, prepara as câmeras de vídeo, por favor! – Depois que ele pediu isso para o Tony, me abracei mais ao seu corpo.e

− Steve, não faz isso, por favor! – Sussurrei, pedindo, em seu ouvido. Não estava me importando com a “plateia” que claramente estava vendo minha fragilidade, na realidade eu só pensava em Steve.

− Confia em mim, porquinha... – Ele falou, em meu ouvido, só para eu ouvir. – Te amo! – Me apertou mais em seus braços.

− Eu confio em você! – Falei para ele. – Eu não confio nos outros, em quem te machucou! – Fui sincera.

− Eu sei... – Olhei ao redor da sala comum e vi que ninguém mais estava lá, apenas eu e Steve. – Só tenho medo de te perder! – Olhei nos olhos dele enquanto falava.

− Meu amor, não vou prometer que tudo ficará bem, mas... mas eu vou fazer o possível e o impossível para que nada aconteça a nem a você e nem ao nosso filho. Se eu tiver que me tornar um alvo para isso, eu vou fazer com que eu me torne esse alvo! – Senti meus olhos nublarem.

O Steve estava convicto de sua decisão, ou seja, de nada adiantaria eu fazer para tentar convencê-lo do contrário. Selei nossos lábios, procurando paz para o aperto que eu estava sentindo no peito. Eu estava com medo que ele se machucasse, eu temia o perder. Steve e meu filho eram tudo para mim, eu não podia viver sem eles. Nosso beijo começou lento, mas logo ele ficou mais urgente. Pois eu sentia a necessidade de o sentir totalmente, de ter certeza que ele era real, que estava ali comigo. Quando o ar começou a faltar, nós nos separamos aos poucos, com selinhos. Continuamos abraçados, com as testas encostadas, um sentindo a respiração do outro.

− Confia em mim! – Steve sussurrou para mim


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Notas finais do capítulo

Comentem, acompanhem, favoritem, recomendem!!

bju