Stolen Love - HYATUS escrita por Luciana Vasconcelos


Capítulo 25
Fat


Notas iniciais do capítulo

Bom Diaa!!!

Não me matem!!! rsrsrsrsr
Eu sei que minhas fic estão MUITO atrasadas! Acontece que eu viajei e esqueci de avisar a vocês! Me desculpem!

Fiquei muito feliz com a quantidade de comentários no capitulo anterior! :)

Confesso que foi um sacrifício conseguir escrever esse para vocês! O escrevi por pedaços, pois toda vez que eu começava a escrever me chamavam para sair! :/

P.s: Gente toda vez que uma parte do texto vier com a letra em itálico são cenas intimas deles, então que não quiser ler pode pular! kkkkkk Se eu fosse você não pulava, pois não escrevo nada demais!

Espero que gostem!!!



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POV .: Steve

Natasha e eu nos despedimos de Jemma logo após o termino da ecografia que ela fez a pedido de minha Nat e dessa forma eu conhecer meu filho. De todas as belezas do mundo que eu já tinha visto, eu acho que nenhuma se comparava a de ver meu filho, de ouvir o coração dele bater. Eu nuca tinha me sentido tão completo em toda minha vida. Desde Natasha, tudo ganhou um novo significado, uma nova forma de ver o mundo. Um mundo mais colorido, mais bonito. São esses momentos que nos mostram que todo o esforço que fazemos para manter a paz são válidos.

Já estava no momento de todos saberem que eu não estava morto, principalmente meus companheiros de equipe. Mas eu não sabia como iria fazer para contar ao mundo que eu estava vivo. Certamente meu filho e minha Natalia iriam correr mais riscos quando fosse de conhecimento geral que eu não tinha morrido de verdade na frente do Capitólio. Eu tinha que tomar providencias para os manter em segurança, longe dos perigos que nos cercavam, mas seria difícil. Teria que contar com ajuda de meus amigos, meus companheiros de Time.

− Vou falar com o Coulson, certo? – Falei para o meu amor. – Vou pedir para ele nos emprestar um carro e assim nos irmos para casa... – Natasha assentiu com um movimento de cabeça.

Me afastei lentamente de Natasha e comecei a procurar por Phill pelos corredores da base. Depois de alguns minutos andando pelos corredores a procura do Diretor da S.H.I.E.L.D., o encontrei numa conversa amistosa com uma mulher com traços asiáticos. Enquanto me aproximava deles, Coulson sorriu amigavelmente para mim.

− Espero você esteja sem nenhum problema, Steve! – Coulson desabafou felizmente.

− Não, nenhum problema. – Comecei a falar. – Na verdade está tudo ótimo comigo. – Falei feliz.

− Fico aliviado, feliz... – Phill falou sincero.

− Coulson, eu posso te pedir um favor? – Perguntei a ele.

− Claro, Capitão!

− Eu queria um carro da S.H.I.E.L.D. em prestado para levar a Natasha para casa....

− Você não acha melhor algum agente levar vocês? – Phill perguntou sincero.

− É mais seguro... – Pensei alto. – Tudo bem, pode pedir para algum agente nos deixar em casa. – Por enquanto eu tinha que ser cuidadoso, pelo menos até os outros membros dos vingadores tivessem conhecimento que eu estava vivo. Dessa forma Natasha e meu filho ficariam mais seguros.

− Steve, quando você vai falar para os outros vingadores que está vivo? – Coulson me perguntou.

− Eu tenho que conversar com eles o mais rápido possível... – Falei serio para ele. – Com eles tomando conhecimento do fato será mais fácil manter a segurança de todos. Principalmente porque ainda não sabemos quem está no comando da HYDRA.

− Você tem razão, Rogers. – Coulson me respondeu seriamente, também. – Vou falar com o Tony e vou pedir que todos os vingadores se reúnam na Torre Stark, dessa forma você poderá dar a notícia que está vivo a todos. – Ele completou.

− Marque essa reunião o mais rápido possível... – Falei para ele.

...

..

.

Assim que chegamos em casa fui preparar algo para Natasha comer, pois faziam algumas horas que ela não colocava comida na boca. Eu sabia que neste momento ela precisava se alimentar muito bem, por causa da gravidez. Era apenas mais uma das minhas desculpas para eu a mimar, pois eu adorava dar mimos para minha Natalia.

− Steve? − Ouvi minha ruiva me chamar. – Onde você está?

− Na cozinha, porquinha... – Respondi, mas assim que virei a encontrei na porta da mesma me encarando sorrindo. Ela usava, mais uma vez, uma das minhas camisas. Elas ficavam enormes nela, mas para mim elas ficavam melhor nela que em mim. Me aproximei dela, com uma frigideira na mão, e encostei meus lábios nos dela.

− O que você está fazendo? – Ela perguntou com os lábios ainda colados nos meus.

− Te beijando... – Respondi da mesma forma que ela.

− De comida? – Ela perguntou afastando a boca da minha, enquanto eu ria da expressão do rosto dela.

− Bife. – Respondi simplesmente. – Você quer comer outro tipo de alimento? − Perguntei enquanto colocava uma mecha de seu cabelo ruivo atrás de sua orelha.

− Bife está bom! – Ela respondeu encostando sua cabeça em meu peito. A abracei com o meu braço livre e inspirei seu cheiro.

− Sente um pouco... – Falei no ouvido dela. – Prometo que daqui a alguns minutos o jantar vai estar pronto. – Me afastei lentamente dela.

...

..

.

Depois que a comida ficou pronta fiz Natasha comer duas vezes, em meio a reclamações dela. Não sei porque, mas ela não queria comer muito. Natasha sempre comeu sem se preocupar com a quantidade, mas hoje ela estava reclamando que eu estava a fazendo comer muito. Estávamos no quarto, eu estava deitado na cama e Natasha estava na frente do espelho, há uns vinte minutos.

− Ste? – Ouvi Natasha me chamar, então virei para a olhar. – Você acha que eu estou gorda? – Então era isso, ela estava aflita por causa do volume do nosso filho em seu ventre. Me levantei e fui até ela, a abraçando por trás.

− Você está linda! – Falei no ouvido dela. – Não precisa se preocupar... Você não tem nada de gorda. – Continuei a falar em seu ouvido. – Continua linda, como sempre!

− Estou gorda sim! – Ela falou com os olhos marejando. – Engordei 5 Kg... – Ela tentou se esquivar dos meus braços, mas eu não permiti. – Você vai acabar me deixando, pois estou parecendo um balão inflável. – Eu nunca tinha escutado tanta besteira de uma pessoa só.

− Meu amor... – Comecei a falar. – O aumento de peso é normal na gravidez. Não tem porque se preocupar! – Fiz ela descansar a cabeça em meu peito. –Você é e continua linda! Eu vou te amar de todo jeito...

− Mas eu quero ficar bonita para você! – Ela me interrompe e começa a chorar.

− Mas você está linda! – Falei sorrindo. – Não precisa se preocupar. Você continua linda. Não conheço nenhuma mulher mais bonita que você... – Beijei a testa dela. – Acho até que não existe mulher mais bonita que você! – Onde estava minha Natasha confiante? Eu me perguntava. Provavelmente eram os hormônios brincando com a consciência dela.

− Você está sendo sincero? – Ela me pergunta se virando de frente para mim e encarando meus olhos.

− Nat, você sabe que eu sou sempre sincero! – Respondi sorrindo e aproximando meu rosto do dela para selar nossos lábios. – Você é a mulher mais linda do mundo! – Falei antes de a beijar. Lentamente fui a levando para cama, sem afastar meus lábios do dela. A deitei cuidadosamente na nossa cama, olhando para suas duas esmeraldas. Como eu a amava...

Retornei a beijar seus lábios vermelhos, que sempre me deixavam tonto. Ela tinha a boca mais bonita de todo o mundo. Não existia mulher mais bonita, mais perfeita que ela. Parecia que ela tinha sido desenhada especialmente para mim. A ver triste era uma tortura, meu coração doía só de pensar em ver seus olhos verdes banhados de tristeza.

Comecei a distribuir beijos em todo seu rosto, primeiro em sua testa passando pelas suas bochechas, nariz, e por fim sua boca, onde passei mais tempo beijando. Eu não me cansava do gosto de seus lábios, era viciante. Todo seu corpo era viciante, era como se ela fosse a minha morfina. Eu não conseguiria viver sem os lábios dela, sem o sorriso dela, sem olhar os olhos dela, sem o corpo dela, sem ela.

Lentamente eu retirei minha camisa de seu pequeno corpo. Toda vez que eu a via despida, eu tinha a mesma sensação. Era a mesma sensação que eu tive desde a nossa primeira noite de amor. Desferir beijos molhados em seu pescoço, descendo lentamente. Eu queria a amar sem pressa, calmamente. Inspirei seu cheiro, o guardando mais uma vez na memória. Embora eu soubesse que era impossível eu o esquecer, eu nunca conseguiria a esquecer.

Alcancei seu seio direito com meus lábios dando-lhe beijos sem nunca cansar, enquanto com uma das minhas mãos eu estimulava seu outro seio. Eu ouvia seus gemidos roucos e baixos. Ela pronunciava meu nome lentamente. Natasha não tinha consciência, mas ela me tirava de mim toda vez que gemia meu nome. Desviei meus lábios para seu outro seio, fazendo o mesmo que eu fiz com o primeiro.

Senti suas pequenas mãos segurarem meus cabelos, os puxando levemente, me proporcionando prazer. Cedi a força de suas mãos e ergui minha cabeça para beijar seus lábios mais uma vez, meu vício. Eu não cansava de a beijar, de a tocar, de a fazer minha. Natasha era só minha, de mais ninguém. Ela desabotoou rapidamente minha camisa e a arremessou longe. Não sei em que lugar ela caiu, mas não estava ligando.

Senti sua pressa em me amar quando senti seus dedos no cós de minha calça, desabotoando o botão da mesma. A ajudei a retirar minha calça do meu corpo. Neste momento só existia duas peças nos separando. Sentei na cama a puxando levemente para mim, a fazendo sentar em minhas pernas e sentir o volume dentro de minha cueca. Eu continuava louco, viciado por ela. Beijei seus lábios vermelhos mais uma vez. Como sempre era um beijo lento, mas sensual.

Tentei tirar a sua calcinha com cuidado, mas não tive muita sorte. Ela acabou rasgando em minhas mãos. Sorri sapeca para ela, um pedido de desculpas silencioso. Então ela me beijou, sem se importar com nada, apenas com o momento. Como eu senti falta dela. Me levantei para tirar minha cueca, mas coloquei muita força de novo a fazendo rasgar. Natasha sorriu sonoramente, então olhei em seus olhos, que estavam dilatados de prazer. A beijei de novo enquanto sentava na cama novamente, a fazendo sentar em minhas pernas novamente e consequentemente exercer uma fricção de nossas intimidades.

Levantei seu corpo brevemente, fitando seus olhos verdes, e a posicionei em cima de meu membro. A vi arquear a cabeça com prazer, e sorri a encorajando. Foi quando ela me fez entrar totalmente nela, gememos juntos quando eu a preenchi completamente. A ajudei enquanto ela se movimentava lentamente em cima de mim, com nossos olhos conectados. Aos poucos os movimentos dela foram aumentando, nós nos beijávamos, parando apenas para nos olharmos, para gemer um o nome do outro. Com o tempo senti suas paredes me apertarem, ela estava próxima, assim como eu, então voltei a ajudar a chegarmos em nosso ápice. Senti o corpo dela cair por cima do meu enquanto sentíamos o prazer avassalador do nosso clímax.

− Eu te amo! – Falei fracamente no ouvido dela, ainda com meu membro em seu interior. – Você é linda, pare de se diminuir, certo?

− Uhum... – Ela falou fraca em meus braços, então eu saí de dentro dela e a fiz deitar na cama comigo, usando meu peito de travesseiro. Retirei seus cabelos ruivos suados de sua testa, ela logo sorriu para mim. – Te amo! – Ela falou beijando meu peito. Passei meus braços ao redor de seu corpo nu, aproximando ela mais de mim, como se fosse possível.

Senti a respiração fraca de Natasha em meu corpo, ela havia dormido. A aconcheguei mais em meu peito, sentindo os batimentos de seu coração, e acariciei a sua barriga, acariciei meu filho, e dormi. Caí na inconsciência com meus dois presentes da vida em meus braços.


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Notas finais do capítulo

Comentem, favoritem, acompanhem, recomendem!!!!!!!

Amo Vocês!

bju