Stolen Love - HYATUS escrita por Luciana Vasconcelos


Capítulo 23
Our World


Notas iniciais do capítulo

Boa Tardeee!!!

Eu realmente espero que todos estejam com os corações saudáveis.... Sim, sim...
O por quê vocês irão ver quando chegarem no meio do capitulo....

Quem não gostar de ler cenas mais intimas pulem a parte escrita em Itálico, mas eu sinceramente recomendo a vocês lerem porque não tem nada demais!!!!

Espero que gostem!!!!!



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POV.: Steve

Quando nossos lábios se separaram fiz Natasha sentar novamente enquanto fazia seu café da manhã. Eu não sabia como ela tinha conseguido se alimentar bem, levando em consideração o fato que ela não sabia cozinhar, apenas conseguia fazer o básico. Eu notei que Natasha não desviava os olhos de mim, ela ainda estava com medo de me perder, mas já tinha começado a construir muros ao redor de si. Ela ainda tentava se mostrar forte, mas ela sempre seria uma menina ao meu olhar. Me virei um pouco e sorri para ela, o bastante para a fazer sorrir de volta.

− Senti tanto a sua falta... – Ouvi Natasha falar.

− Eu imagino, meu amor... – Me aproximei dela segurando um prato com seu café da manhã. – Eu também senti sua falta... – Sentei na frente dela, colocando o prato na sua frente. – Eu, de certa forma, escutava tudo que estava ao meu redor quando estava desacordado. Fiquei desesperado porque eu não escutava a sua voz, a última vez que a ouvi foi quando você estava chorando. Eu tentei me levantar, falar com você, mas eu não conseguia...

− Por favor, não faz isso comigo de novo... – Ela me pediu olhando em meus olhos.

− Nunca mais... – Respondi sincero. Eu tinha que destruir a HYDRA, pois só assim eu iria garantir a segurança de Natasha e do meu filho. – Natasha, você tem que comer... – Eu falei quando a vi mexendo na comida, como se estivesse brincando.

− É que estou sem muita fome... – Ela falou rindo para mim.

− Vamos, faça um esforço! – Respondi sorrindo. – Você e nosso filho precisam se alimentar...

− Você não vai comer? – Ela me perguntou.

− Eu já comi... – Respondi simplesmente. – Assim que acordei eu comi e depois o Coulson chegou.

Fiquei observando ela comer o seu café da manhã. As vezes ela levantava seus olhos verdes e me encarava, mas quando notava que eu estava a olhando abaixava os olhos rindo. Era difícil de acreditar, mas eu teria uma família com a mulher que amo, com a mulher que é dona de todos os meus pensamentos. Eu iria ser pai!

− Ste! – Ouvi ela me chamar, provavelmente ela estava a algum tempo tentando conseguir minha atenção. – Posso saber no que você está pensando? – Ela me perguntou sapeca.

− Em você, em nosso filho, em nós! – Respondi sincero para ela.

Acompanhei com o olhar, Natasha se levantar lentamente e sentar em meu colo. Fechei os olhos devido o carinho que ela começou a fazer em meus cabelos, passando suas mãos delicadamente sobre eles e deixando um rastro de calor por onde tocava. Senti seus lábios se pressionarem sobre meu rosto beijando minhas pálpebras, a ponta do meu nariz, minhas bochechas e por fim meus lábios. Começamos uma dança lenta travada apenas por nossas bocas, sentindo a respiração do outro no rosto. Vagarosamente nos separamos ofegantes, olhando um nos olhos do outro, seus olhos verdes encarando meus meus azuis.

Enrolei meus braços ao redor de sua cintura, sentindo o volume de nosso filho em seu ventre. Aproximei meu rosto do contorno de seu pescoço sentindo o seu cheiro e o gravando na memória mais uma vez. Aos poucos comecei a distribuir pequenos beijos por seu pescoço em direção a sua clavícula, para depois subir lentamente de volta ao seu pescoço. Continuei a beijando, mas dessa vez indo em direção aos seus lábios. Quando cheguei na sua boca, novamente iniciamos um beijo um pouco mais urgente que o primeiro. Sem desgrudar meus lábios do seus, a acomodei melhor em minhas pernas a segurando mais apertado.

Nós nos beijávamos para gravar o outro na memória, para sufocar a saudade, para acabar com a dor, para mostrar nosso amor que nunca iria acabar. Poderiam milênios passar diante de nossos olhos, mas nada mudaria o amor que um sentia pelo outro. Desci meus beijos para seu pescoço, enquanto Natasha inclinava sua cabeça para trás facilitando o meu contato com aquela área. Eu escutava sua respiração, enquanto ela tentava controlar seus gemidos baixos.

Segurei a barra da minha camisa, que ela estava usando, com minhas duas mãos na intenção de remove-la de seu corpo. O corpo que eu amava, da mulher que eu amava. Senti ela levantando os braços para facilitar a retirada da camisa, afastei nossos lábios rapidamente para a despir. Então passei meus olhos demoradamente por todo o seu corpo. Ela estava mais linda que o costume, coloquei minhas mãos na pele acetinada de sua cintura e olhei em seu rosto levemente corado.

Enquanto a admirava senti suas pequenas mãos em meu peito, acariciando com movimentos circulares naquele local, sem desviar seus olhos dos meus. Natasha levou suas mãos para os botões da minha camisa e desatacou um por um, sempre olhando nos meus olhos. Senti seus lábios em meu peito, provocando arrepios em meu corpo. A segurei no colo, me levantando cadeira e a levando comigo até nosso quarto.

A deitei delicadamente na nossa cama fazendo seus cabelos ruivos se espalharem pelos travesseiros. Vi o seu sorriso iluminar meu dia e sorri de volta na tentativa de iluminar o dia dela também. Deitei por cima dela, apoiando meu peso em meus braços para não a machucar e nem nosso filho, e selei nossos lábios novamente. Seus braços passaram por trás de minha cabeça, e então ela passou a afagar meus cabelos com suas mãos.

Comecei a desferir beijos em todo o seu corpo, principalmente em seu ventre. Me afastei gentilmente para retirar minhas calças e sentir sua pele por completo encostada na minha, e dessa forma sufocar toda a saudade que sentimos um do outro. Voltei a beijar seus lábios, enquanto retirava a parte de cima de seu lingerie e tocava seus seios delicadamente. Soltei um gemido rouco quando a ouvi arfar contra meu corpo.

Com meus lábios eu estimulava um de seus seios, a fazendo gemer em baixo de meu corpo e arranhar minhas costas me fazendo estremecer sobre ela. Depois de acariciar um de seus seios eu fui em direção ao outro, a medida que uma das minhas mãos retirava sua calcinha a deixando completamente despida em baixo de meu corpo. Senti suas mãos retirarem a única peça de roupa que ainda nos separava. Ainda a beijando, alinhei nossas posições e dessa forma fiz nossas intimidades roçarem, o que provocou gemidos de ambas as partes. Estiquei minha mão para tocar em sua intimidade, a senti arquear seu corpo no momento que toquei naquela região. Ela estava pronta para mim.

Aproximei meus lábios mais uma vez dos lábios dela, selando nossos lábios, mostrando todo meu amor, minha devoção por ela. Afastei lentamente meus lábios do dela, sempre olhando na profundidade de seus olhos verdes, e acariciei seu rosto com as costas de minha mão a vendo fechar os olhos por causa do carinho.

− Eu te amo! – Falei enquanto me posicionava entre as suas pernas, colocando meu membro na sua entrada.

− Eu te amo... – Ouvi sua voz ofegante gemer em meu ouvido.

Olhando em seus olhos, comecei a entrar em seu interior a preenchendo completamente com muito cuidado para não machucar nem a ela e nem ao nosso bebê. Nós gememos juntos quando meu membro estava completamente dentro dela. Aguardei durante um tempo para ela se acostumar com meu volume dentro de si, para então começar a me mover lentamente.

Sem desviar nossos olhos continuamos com nossa dança intima. Eu me movia vagarosamente dentro dela, vendo a expressão de seu rosto se contorcer com prazer a medida que eu aumentava o ritmo de nossa valsa. Suas unhas arranhavam meu corpo, seus gemidos estavam cada vez mais altos, seus olhos cada vez mais brilhantes, me dando mais prazer e amor.

Aos poucos senti duas paredes me apertarem, ela estava próxima de seu clímax. Com intenção de proporciona-lo totalmente, elevei o ritmo da nossa dança, enquanto sentia que meu ápice estava chegando. Ela se apertou mais em meus braços, me fazendo entrar mais dentro dela. Natasha queria que sentisse o mesmo que ela. Olhei em seus olhos, me perdendo neles.

− Juntos... – A ouvi falar gemendo enquanto nós nos entregávamos ao prazer juntos. Senti meu sêmen se despejando em seu interior a medida que ela me apertava.

Tremendo devido ao nosso ápice, eu tombei ao seu lado a puxando levemente para o meu peito. Sentindo todos os efeitos do nosso clímax, ela tremia levemente em meus braços. Eu ouvia nossos corações baterem juntos, no mesmo ritmo ofegante. Alcancei seu rosto com meus lábios e distribui beijos por toda extensão dele, até chegar em seus lábios em começar a beija-la novamente. Era o nosso beijo, puro, genuíno, límpido.

− Eu te amo! – Falei enquanto beijava sua testa.

− Я люблю тебя!– Como de costume toda vez que nos amávamos ela falava que me amava em russo. Sorri para ela, enquanto acariciava suas costas nuas.

A aconcheguei melhor ao meu lado, colocando meu braço em baixo dela a abraçando e consequentemente fazendo Natasha deitar sua cabeça em cima de meu peito. Ficamos nos olhando até que ela dormiu em meus braços devido à exaustão causada por nossa dança. Deixei meus olhos caírem na inconsciência no momento que a vi dormir em meus braços.

...

..

.

Quando acordei me deparei com duas esmeraldas fitando meu rosto. Era Natasha que me olhava, sorrindo, o sorriso mais lindo do mundo. Sorri de volta para ela a trazendo para mais um beijo de amor nosso sem me importar com nada ao nosso redor.

– Você sabe que horas são? – Eu perguntei para ela, enquanto distribuía beijos em seu pescoço.

– Pouco mais que doze horas da tarde... – Ela falou entre meus beijos. – Temos que nos arrumar, pois o carro que Phil disse que mandaria para você fazer seus exames chega em breve. – Ela tentou sair dos meus braços, mas eu não deixei.

– Onde você pensa que vai? – Perguntei rindo para ela.

– Me levantar! – Ela me respondeu rindo.

– Não, fica aqui na cama comigo... – A apertei mais em meus braços. – Por favor...

– Só mais um pouco... – Ela sorriu se dando por vencida. – Eu te amo... – Senti meu peito inflar de felicidade, como sempre acontecia quando ela falava essas três palavras para mim.

– Eu te amo! – Falei para ela.

Passamos mais alguns minutos na cama juntos trocando carinhos em silêncio. Nós passaríamos mais tempo, mas a barriga da Natasha fez um som estranho. Ela começou a rir depois que escutou, eu pensei que era nosso filho mexendo. Mas a medida que ela ria eu comecei a achar que não era.

– Por que você está rindo do nosso filho? – Perguntei para ela.

– Eu não estou rindo do nosso filho... – Ela falou ainda rindo.

– E porque você está rindo? –Perguntei ingênuo.

– É a minha barriga, Steve! – Ela falou mais calma se aconchegando em meus braços. – Estou com fome... – Quando ela confessou eu comecei a rir de mim mesmo.

– O que você quer comer, pequena? – Perguntei ainda rindo.

– Acho que nosso meninão que comer um sanduíche preparado pelo Capitão América... – Ela falou com um sorriso lindo e sapeca no rosto.

– Você acha? – Perguntei para ela, entrando em sua brincadeira.

– Acho... – Ela falou enquanto se vestia com minha camisa novamente e eu colocava minha roupa de baixo.

Depois que coloquei minha roupa, corri em direção a ela a surpreendendo enquanto a colocava em meus braços e seguia para cozinha com Natasha em meus braços. Sem me importar com o tempo, sem me importar com coisa alguma. Era apenas eu, ela e nosso filho, pois nada mais importava no nosso mundo.


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Notas finais do capítulo

Gostaram???

Acho que eu mereço MUITOS COMETÁRIOS NÃO É???????

COMENTEM, FAVORITEM, ACOMPANHEM, RECOMENDEM....

Bju