Acordo e sento na cama sem reconhecer onde estou. Analiso um pouco o lugar e percebo que é apenas o quarto do hotel. Levanto da cama e vou até o banheiro e lá faço minha higiene matinal. Saio do banheiro e vou em direção a minha mala, que agora está em cima da bancada, fico indecisa sem saber que roupa usar, já que não sei que tipo de roupa seria melhor. Acabo decidindo usar um vestido azul com um salto preto. Faço uma maquiagem mais pesada e faço uma trança frouxa lateral. Coloco um colar de coração musical e pego minha bolsa preta (http://www.polyvore.com/katnis_everdeen_primeiro_dia_de/set?id=121645927). Me olho no espelho e gosto do resultado. Saio do quarto e vou em direção ao restaurante do café da manhã, que é diferente do que fomos no jantar. Ao chegar lá, me surpreendo pela quantidade de comida que tem na mesa de serve service. Procuro Madge e acho-a em uma mesa no fundo do restaurante. Vou até la e quando chego perto dela percebo que ela está concentrada em alguma coisa em seu celular.

— Bom dia — digo chegando perto da mesa.

Ela olha para mim e da um sorriso se levantando para me cumprimentar.
Madge estava totalmente vermelha. Seu vestido era vermelho xadrez e o seu sapato era vermelho de oncinha. Sua bolsa era totalmente vermelha e ela usava um brinco, também vermelho. Sua maquiagem não era forte, mas também não era fraca. Seu batom era vermelho e seu cabelo estava apenas uma parte presa com um laço (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=123856867&.locale=pt-br). Mesmo toda de vermelho, Madge estava linda.

Ela me abraçou e depois nós nos sentamos na mesa.

— Toda de vermelho, em?— digo para Mad e nós rimos. — Você está linda!— digo.

— Você também. — ela diz sorrindo.

— Então, como devo agir na empresa?— pergunto.
Madge faz careta, mas em seguida sorri.

— Não se preocupe. Meu pai vai te avaliar e depois ele vai pedir a permissão para os outros donos. Se você passar, começa amanhã. Seu trabalho vai ser ler as matérias e corrigir. Temos muitos jornalistas na empresa, mas poucos formados em letras. O que significa muito trabalho para essas pessoas.— ela responde.

— Não tenho problema com a contidade de trabalho.— digo.

— Meu pai vai te amar!— ela diz sorrindo.— Mas agora vamos comer, que eu estou morrendo de fome.— Mad diz me fazendo rir.
Nós levantamos e fomos pegar o café da manhã. Depois de ter pegado nós sentamos na mesa e ficamos conversamos até acabarmos de comer.
Depois de comer Mad me levou até o seu carro que estava no estacionamento do hotel. O carro dela era muito bonito, mas como eu não entendo nada de carros, não sei que carro é esse (http://adiadrian.files.wordpress.com/2007/10/7-bmw-concept-x6.jpg).

— Que carro bonito. Qual é o nome dele?— pergunto.

— É uma BMW x6.— ela responde.

Entramos no carro e ela da partida. Mad liga o rádio e nós fomos conversando e cantando igual duas loucas por todo caminho.

Quando chegamos e tive noção de como o edifício é grande e bonito (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/44/The_New_York_Times_Building.jpg).Eu e Mad fomos caminhando em direção ao prédio.
Ao entrarmos lá, me surpreende ao ver como é bonito
— A sala fo meu pai fica no décimo quinto andar — Mad fala me tirando dos meus pensamentos.

— Quantos andares tem esse prédio? — pergunto.

— Sinceramente não sei.— ela diz dando de ombros— Vamos.— ela diz apontando o elevador com a cabeça.

Sigo ela ate o elevador e depois nós entramos. Dentro do elevador tinha muitas pessoas e parecia que todas coneciam Mad, por comprimentarem ela. Mad apertou o botam do décimo quinto andar. O caminho até lá foi silencioso e quando chagamos,a penas eu e Mad desemos. Fomos em direção a sala do pai de Mad e quando chegamos lá vi uma placa na porta de madeira marrom escrita "Thomas Underse". Mad bateu na porta e ouvimos um " entre" e foi o que fizemos. Quando entramos me surpreendi com a sala. La tinnha um sofá marrom no canto e uma pequena mesinha de vidro na frente dele. Depois um tapete branco cobrindo o chão onde estava a mesa e o sofá. Do outro lado um armário marrom grande. E no meio da sala tinha uma mesa marrom com duas cadeiras, uma na frente outra atrás. E por ultima tínha uma janela a esquerda da mesa e na direita uma porta, que deferia ser o banheiro.

— Bom dia pai.— diz Mad olhando para o seu pai.

— Bom fia filha. Quem é essa?— ele pergunta me olhando.

Percebo que é a hora de me apresentar.

— Eu sou Katniss Everdeen. Sou amiga da Madge. É um prazer lhe conhecer, senhor Uderse.— digo estendendo minha mão.

— O prazer é todo meu.— ele diz pegando minha mão.

— Pai eu trouxe aqui para fazer a entrevistado do emprego.— Mad diz apreensiva.

— Você quer fazer a entrevista, senhorita Everdeen? — ele pergunta se direcionado a mim.

— Sim — digo nervosa.

— Filha, pode nos deixar as sós?— ele pergunta voltando a olhar para a filha.

— Claro!— Mad diz se retirando.

O senhor Udersee fica olhando a filha sair e eu olho para os meus pés que estão batendo nervosamente no chão. Depois de ouvir a porta bater, olho para o senhor Udesee.

— Pode se sentar.— ele diz apontando para a cadeira em sus frente.

Me sento na frente dele e o olho apreensiva.

— Então senhorita Everdeen, no que você é formada?— ele pergunta me analisando.

— Sou formada em letras. — respondo olhando-o.

— Ok.— ele fiz anotando em uma prancheta. — Quantos anos você tem?— ele pergunta.

— 25 anos. — respondo.

— A senhorita tem a mesma idade de minha filha— ele diz sorrindo e olhando para a prancheta.

Me lembro que, nem eu nem Mad perguntamos nossas idades.

— É casada?— ele me pergunta.

— Não— respondo.

— Já trabalhou, ou esse será seu primeiro emprego?— ele pergunta

— Eu já trabalhei como professora. — digo.

— Qual é sus cidade natal ou você nasceu em New York?— ele pergunta ainda anotando na prancheta.

— Las Vegas.— respondo.

— Onde você mora e quanto tempo está em New York?

— Eu não comprei uma casa ainda, estou em um hotel. Pretendo comprar uma casa depois de conseguir um emprego. E e faz um dia que estou New York.— respondo.

— Ok. Qual hotel que você está?— ele pergunta anotando na prancheta.

— Time Oak Hotel.— respondo.

— Ok.— ele diz e olha para mim.— Gostei de você. Agora é só perguntar para os outros donos e eu te respondo se está contratada ou não.— ele responde se levantando.

— Obrigada!— digo sorrindo e também me levantando.

— A resposta ainda sai hoje, se quiser esperar.— ele diz sorrindo.

—Claro.

Saio da sala junto com ele. No corredor tem algumas cadeiras onde Mad está sentada. Me dirijo até ela que se levanta e o senhor Udesee segue caminho ate o elevador.

—E então?— ela pergunta, visivelmente nervosa.

—Ele disse que é para esperar, pois ele vai consultar os outros donos.— digo também nervosa.

— Então vamos esperar.— ela diz sentando novamente.

Sento só lado de Mad e me lembro que ela não sabe minha idade e eu não sabia a dela.

— Eu tenho 25 anos.— digo olhando-a.

—O que? — ela pergunta sem entender, olhando para frente.

— Você não sabe minha idade, então estou te dizendo. Eu tenho 25 anos.— digo olhando-a.

Mad soltam um sorriso e olha para mim.

— Eu também— ela diz sorrindo.

Nós ficamos conversando até que o pai dela aparece em nossa frente. Olho para ele com um olhar apreensivo e muito nervoso.

—Senhorita Everdeen, nós conversamos muito e decidimos...