Falling in Real escrita por Gabs
Notas iniciais do capítulo
Gente, as notas iniciais do capítulo, não estão saindo completas, então, elas estão no próprio espaço para o capítulo.
Gente, as notas iniciais do capítulo, não estão saindo, então, aqui estão:
OIII GENTEEE!
AHHHHHHHHHHH! ESTOU MEGA ULTRA SUPER FELIZ!!!!!!! EU RECEBI UMA RECOMENDAÇÃO! OBRIGADA A GII2004! EU AMEI A SUA RECOMENDAÇÃO! COMECEI A GRITAR AQUI! HAHA! EU TAMBÉM TE ADORO! ♥ ♥ ♥ ESTE CAPÍTULO É DEDICADO ESPECIALMENTE A VOCÊ, ESPERO QUE GOSTE.
Um abraço a minhas amigas "Cupcakes" e a minha amiga arrasadora de hearts , cujo o nome é um verbo no pretérito imperfeito do indicativo. ♥ =)
Continuem mandando ideias por favor!
Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero
Espero que gostem do capítulo!
COMENTEM ;3
***
Continuação P.O.V Austin
Só vejo a silhueta de Ally levantando rapidamente do banquinho. Ela passa por Rosa sem dizer nada e vai em direção as escadas. Não demora muito para que eu ouça um gritinho agudo vindo da sala e novamente a silhueta da garota vindo até a porta da sala de música pedindo uma vela a Rosa. Após isso, ela vai embora, sem mais nada dizer.
Respiro lenta e profundamente por alguns segundos antes de levantar do pequeno banco de madeira. Guio-me até Rosa pela pequena luz propagada pela vela. Paro em sua frente e estendo uma mão em um sinal de que ela me dê uma vela. Ela nada faz a não ser perguntar:
– O que aconteceu?
Ignoro-a e vou até a cozinha as escuras, abro o armário e pego por uma vela. Acendo-a. Percebo que Rosa, da porta do cômodo tentava me analisar, mas graças a pouca luminosidade ela, eu presumo, não foi capaz de perceber minha fisionomia confusa, intrigada, preocupada e feliz, que provavelmente eu exibia. Sem mais nada a fazer, subo até meu quarto e olho pela janela. A chuva grossa e pesada parecia que nunca mais acabaria. O céu, roxo escuro, parecia demonstrar luto. Parecia que tudo está confuso hoje, até a natureza.
Tento ver se as vans pretas ainda estavam na frente da casa. Impossível.
Deito em minha cama e coloco no aleatório nas músicas de meu celular. Começo a pensar no que aconteceu. Sua voz, a melodia, a suavidade com que fechava os olhos para cantar e por fim, de como foi beija-la. Suave e tão intenso. Eu sei que não deveria ter feito isso, isso de certa forma foi errado.
Após esse pensamento canto baixo, juntamente com a música, um pedaço de “Counting Stars”:
I feel something so right
Doing the wrong thing
I feel something so wrong
Doing the right thing
I could lie, could lie, could lie
Everything that kills me makes me feel alive
(Sinto algo tão bom
Fazendo a coisa errada
Sinto algo tão errado
Fazendo a coisa certa
Eu poderia mentir, poderia mentir, poderia mentir.
Tudo que me mata me faz sentir mais vivo)
***
Após isso, deixo escapar um pequeno sorriso, que apesar do tamanho é completamente sincero. E com mais uma trovejada, ao fundo, adormeço.
P.O.V Ally
Após a fala de Rosa, levanto rapidamente do banco e saio da sala dos instrumentos, sem me pronunciar. Um pouco depois sinto o medo me atingindo. Grito e volto até Rosa, peço-lhe uma vela, ela me entrega e eu prossigo o meu destino, o quarto de hóspedes.
Ao chegar lá, fecho a porta e escorrego até o chão. A veia de minha bochecha começa a pulsar e minha visão escurece. Por que isso tem que acontecer sempre que estou confusa, com medo e agitada? É só relaxar, Ally.
Volto ao normal e vou até a janela, o céu me assusta. Até ele parece que está afundado nas sombras, nenhuma alegria ou tranquilidade, apenas medo. Mas eu consigo sentir dentro de mim, abaixo desse medo e preocupações passageiras, uma alegria condicional. Só espero que não seja uma ilusão.
A letra de “Safe and Sound” passa em minha cabeça por alguns segundos, mas a afasto rapidamente, juntamente com pensamentos de esperança, que vieram de não sei onde.
You could be my luck
Even if the sky is falling down
I know that we'll be safe and sound
(Você poderia ser a minha sorte
Mesmo que o céu esteja caindo
Sei que estaremos sãos e salvos)
***
Vou até a cama que durante esta noite posso chamar de minha, e desfaleço. E em uma ocasional trovejada de um temporal ao fundo, adormeço.
P.O.V Austin
O barulho irritante do despertador de meu celular me acorda. Faço o necessário para ir até a escola hoje. Não abro as janelas como de costume, por precaução. Vou até a cozinha e vejo um real banquete, feito por Rosa. Pergunto o motivo ela responde:
–Vocês, - aponta para mim e para alguém ao fundo, Ally. – deram a louca ontem e resolveram dormir antes de jantar.
Sentamos os três. Rosa espera nós comermos antes de se pronunciar:
–Ally, você ligou para sua amiga, para te arranjar algumas roupas?
–Sim, ela pegou da minha “reserva” lá da sua casa. - Responde a garota.
–Ótimo. Os paparazzi ainda estão lá fora, então, escutem como vai ser o plano:
Austin, você irá normalmente à escola, como se nada estivesse acontecendo. A mesma rotina de sempre. Se alguém te perguntar algo, não diga nada. Eu pedi a meu primo “me levar” ao supermercado, mas na verdade ele dará uma carona para Ally até a escola. Ele parara o carro na garagem dos fundos, os paparazzi virão ele e eu nos cumprimentando. Nesse momento o Austin gritará: “Rosa, to indo para a escola.” Nisso todos os paparazzi irão para a frente da casa, onde você poderá entrar rapidamente no carro e ir para a escola. Os paparazzi, provavelmente irão seguir Austin e me deixar em paz, não podendo ver eu voltar do supermercado. Fim.
–Bom plano, Rosa! -Dissemos eu e Ally juntamente. Olhamos um para o outro e sorrimos sem graça.
Finalmente era a hora de agir. Mas antes de fazer a minha parte, digo a Ally:
–Desculpe por te prendido aqui.
Ela me responde:
–Eu não me senti presa, na verdade, pela primeira vez, enquanto estávamos tocando, eu me senti verdadeiramente livre. Como o vento. Podendo ir a qualquer lugar. Então obrigada.
Quando ela me dizia seus olhos brilhavam, mostrando que o que dizia não eram apenas palavras soltas. Sorrio. Ela faz o mesmo. Acenamos e completamos o plano.
Foram realmente diversos flashes, mas eles valeram a pena. Pelo menos ela estava segura.
P.O.V Ally
–Desculpe por te prendido aqui. – Ele diz
Digo, com toda a verdade que podia:
–Eu não me senti presa, na verdade, pela primeira vez, enquanto estávamos tocando, eu me senti verdadeiramente livre. Como o vento. Podendo ir a qualquer lugar. Então obrigada.
Ele sorri e acena. Faço o mesmo.
Foi estranho fugir, mas a estranheza valeu a pena. Pelo menos ele estava seguro de problemas.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
O próximo não demorará para sair!
Espero que tenham gostado!
Não esqueçam: ideias!
Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero/
COMENTEM ;3
Beijos!
Gabs!