Falling in Real escrita por Gabs


Capítulo 12
"Now, she/he is safe..."


Notas iniciais do capítulo

Gente, as notas iniciais do capítulo, não estão saindo completas, então, elas estão no próprio espaço para o capítulo.



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Gente, as notas iniciais do capítulo, não estão saindo, então, aqui estão:

OIII GENTEEE!
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Um abraço a minhas amigas "Cupcakes" e a minha amiga arrasadora de hearts , cujo o nome é um verbo no pretérito imperfeito do indicativo. ♥ =)
Continuem mandando ideias por favor!
Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero
Espero que gostem do capítulo!
COMENTEM ;3

***

Continuação P.O.V Austin

Só vejo a silhueta de Ally levantando rapidamente do banquinho. Ela passa por Rosa sem dizer nada e vai em direção as escadas. Não demora muito para que eu ouça um gritinho agudo vindo da sala e novamente a silhueta da garota vindo até a porta da sala de música pedindo uma vela a Rosa. Após isso, ela vai embora, sem mais nada dizer.

Respiro lenta e profundamente por alguns segundos antes de levantar do pequeno banco de madeira. Guio-me até Rosa pela pequena luz propagada pela vela. Paro em sua frente e estendo uma mão em um sinal de que ela me dê uma vela. Ela nada faz a não ser perguntar:

– O que aconteceu?

Ignoro-a e vou até a cozinha as escuras, abro o armário e pego por uma vela. Acendo-a. Percebo que Rosa, da porta do cômodo tentava me analisar, mas graças a pouca luminosidade ela, eu presumo, não foi capaz de perceber minha fisionomia confusa, intrigada, preocupada e feliz, que provavelmente eu exibia. Sem mais nada a fazer, subo até meu quarto e olho pela janela. A chuva grossa e pesada parecia que nunca mais acabaria. O céu, roxo escuro, parecia demonstrar luto. Parecia que tudo está confuso hoje, até a natureza.

Tento ver se as vans pretas ainda estavam na frente da casa. Impossível.

Deito em minha cama e coloco no aleatório nas músicas de meu celular. Começo a pensar no que aconteceu. Sua voz, a melodia, a suavidade com que fechava os olhos para cantar e por fim, de como foi beija-la. Suave e tão intenso. Eu sei que não deveria ter feito isso, isso de certa forma foi errado.

Após esse pensamento canto baixo, juntamente com a música, um pedaço de “Counting Stars”:

I feel something so right

Doing the wrong thing

I feel something so wrong

Doing the right thing

I could lie, could lie, could lie

Everything that kills me makes me feel alive

(Sinto algo tão bom

Fazendo a coisa errada

Sinto algo tão errado

Fazendo a coisa certa

Eu poderia mentir, poderia mentir, poderia mentir.

Tudo que me mata me faz sentir mais vivo)

***

Após isso, deixo escapar um pequeno sorriso, que apesar do tamanho é completamente sincero. E com mais uma trovejada, ao fundo, adormeço.

P.O.V Ally

Após a fala de Rosa, levanto rapidamente do banco e saio da sala dos instrumentos, sem me pronunciar. Um pouco depois sinto o medo me atingindo. Grito e volto até Rosa, peço-lhe uma vela, ela me entrega e eu prossigo o meu destino, o quarto de hóspedes.

Ao chegar lá, fecho a porta e escorrego até o chão. A veia de minha bochecha começa a pulsar e minha visão escurece. Por que isso tem que acontecer sempre que estou confusa, com medo e agitada? É só relaxar, Ally.

Volto ao normal e vou até a janela, o céu me assusta. Até ele parece que está afundado nas sombras, nenhuma alegria ou tranquilidade, apenas medo. Mas eu consigo sentir dentro de mim, abaixo desse medo e preocupações passageiras, uma alegria condicional. Só espero que não seja uma ilusão.

A letra de “Safe and Sound” passa em minha cabeça por alguns segundos, mas a afasto rapidamente, juntamente com pensamentos de esperança, que vieram de não sei onde.

You could be my luck

Even if the sky is falling down

I know that we'll be safe and sound

(Você poderia ser a minha sorte

Mesmo que o céu esteja caindo

Sei que estaremos sãos e salvos)

***

Vou até a cama que durante esta noite posso chamar de minha, e desfaleço. E em uma ocasional trovejada de um temporal ao fundo, adormeço.

P.O.V Austin

O barulho irritante do despertador de meu celular me acorda. Faço o necessário para ir até a escola hoje. Não abro as janelas como de costume, por precaução. Vou até a cozinha e vejo um real banquete, feito por Rosa. Pergunto o motivo ela responde:

–Vocês, - aponta para mim e para alguém ao fundo, Ally. – deram a louca ontem e resolveram dormir antes de jantar.

Sentamos os três. Rosa espera nós comermos antes de se pronunciar:

–Ally, você ligou para sua amiga, para te arranjar algumas roupas?

–Sim, ela pegou da minha “reserva” lá da sua casa. - Responde a garota.

–Ótimo. Os paparazzi ainda estão lá fora, então, escutem como vai ser o plano:

Austin, você irá normalmente à escola, como se nada estivesse acontecendo. A mesma rotina de sempre. Se alguém te perguntar algo, não diga nada. Eu pedi a meu primo “me levar” ao supermercado, mas na verdade ele dará uma carona para Ally até a escola. Ele parara o carro na garagem dos fundos, os paparazzi virão ele e eu nos cumprimentando. Nesse momento o Austin gritará: “Rosa, to indo para a escola.” Nisso todos os paparazzi irão para a frente da casa, onde você poderá entrar rapidamente no carro e ir para a escola. Os paparazzi, provavelmente irão seguir Austin e me deixar em paz, não podendo ver eu voltar do supermercado. Fim.

–Bom plano, Rosa! -Dissemos eu e Ally juntamente. Olhamos um para o outro e sorrimos sem graça.

Finalmente era a hora de agir. Mas antes de fazer a minha parte, digo a Ally:

–Desculpe por te prendido aqui.

Ela me responde:

–Eu não me senti presa, na verdade, pela primeira vez, enquanto estávamos tocando, eu me senti verdadeiramente livre. Como o vento. Podendo ir a qualquer lugar. Então obrigada.

Quando ela me dizia seus olhos brilhavam, mostrando que o que dizia não eram apenas palavras soltas. Sorrio. Ela faz o mesmo. Acenamos e completamos o plano.

Foram realmente diversos flashes, mas eles valeram a pena. Pelo menos ela estava segura.

P.O.V Ally

–Desculpe por te prendido aqui. – Ele diz

Digo, com toda a verdade que podia:

–Eu não me senti presa, na verdade, pela primeira vez, enquanto estávamos tocando, eu me senti verdadeiramente livre. Como o vento. Podendo ir a qualquer lugar. Então obrigada.

Ele sorri e acena. Faço o mesmo.

Foi estranho fugir, mas a estranheza valeu a pena. Pelo menos ele estava seguro de problemas.


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Notas finais do capítulo

O próximo não demorará para sair!
Espero que tenham gostado!
Não esqueçam: ideias!
Gostaria que lessem essa ShortFic minha sobre Austin e Ally: http://fanfiction.com.br/historia/516960/Hero/
COMENTEM ;3
Beijos!
Gabs!