Harry escutara a maldição de que ouvira várias vezes. Harry percebeu que Voldemort havia saído da sala junto de Nagini.

Harry saiu da caixa. Seu coração disparou ao ouvir a porta abrir, ele ficou parado de costa para porta de um jeito calmo. A porta se fechou e Harry se virou, mais aliviado falou:

– Me mostre às lágrimas.

Era Rony e Hermione. Hermione mostrara a Harry o frasco que continham as lágrimas de Snape. Os três ouviram um gemido, quando Hermione chamara a atenção de Harry:

– Harry – disse Hermione perplexa – Olhe.

Snape ainda não havia morrido. Porém estava morrendo, gemendo, queria dizer algo. Harry chegou mais perto, e Snape falou:

– Só saiba que... Você tem os olhos de sua mãe. Lilian.

E seus olhos se fecharam lentamente, até que a sala ficou em silêncio. E morreu. E sua ultima palavra foi “Lilian”.

Todos saíram da sala. Harry olhou para o porto, e se lembrou de seus anos em Hogwarts; Das vezes que passou por lá; De quando conheceu seus amigos; Então ele abraçou Rony e Hermione ao mesmo tempo.

***

Chegando ao dormitório da Grifinória, Harry caira no chão. Não desmaiou, estava apenas caído,quando todos escutaram uma voz – Não eram só eles que estavam escutando, dava pra perceber isso – era a voz de Voldemort que dizia:

–Iremos. Mas voltaremos. A qualquer momento podemos atacar. Mas tudo isso terminará quando Harry Potter estiver morto, e vocês terão de obedecer e servir a mim. Harry Potter, o sangue bruxo esta sendo derramado atoa, o sangue de seus amigos, se isto continuar, em breve será o sangue trouxa. Se quiser evitar que tudo isto aconteça, venha para morte, ou a qualquer hora, a morte pode ir atrás de você. Não tem escolha, morrer ou morrer. Temo 72 horas.

Harry correra para a segunda janela do dormitório, e vira os comensais da morte desaparatando. Ele pensou, ficou parado olhando para Rony e Hermione. Até que Rony perguntou:

– E aí? O que vamos fazer?

– Temos de sair daqui. Vamos direto para a Sede da Ordem. O lugar mais seguro que temos.

– Mas Harry... – Hermione falava ate que foi interrompida por Harry

– É para onde temos de ir. Rony corra até o corujal e busque Edwiges – Ele acenou com a cabeça. Rony devolveu e saiu do dormitório – E então, Hermione. Como vamos para a Sede da Ordem? Vassoura, Rede de Flu, Aparatar, ou podemos ir até de Carro Voador?

– Estava pensando nisso – Respondeu Hermione, e então ela disse – Vassoura, nós podemos ser pegos pelos Comensais da Morte durante o vôo, ou podemos ser vistos por trouxas. Se aparatar-mos, com tanta coisa na que está acontecendo é capaz de eu mudar meu pensamento e irmos parar em outro lugar. Não sabemos onde está o carro voador, suspeitamos de que esteja na Floresta Proibida, mas não estamos em condições de e não é seguro sair procurando na Floresta Proibida, e mesmo assim o carro poderia falhar na hora de ficar invisível e os Comensais da Morte nos encontrar. O Jeito mais seguro de irmos... – Neste momento Rony entrara no dormitório com a gaiola na mão, Edwiges feliz por ver Harry. Hermione olhou para Harry e Rony e então disse – Vamos de Rede de Flu!

– Escreverei a Lupin. – Disse Harry pegando a pena e o pergaminho.

Hermione começou a arrumar as malas.

Assim que Harry terminou de escrever a carta leu em voz alta para os três, amarrou em Edwiges e a mandou entregar a Lupin.

E então quando os três estavam saindo do dormitório Harry parou. Hermione e Rony pararam juntos e então Harry explicou:

– Vão à frente, tenho que avisar a professora McGonagall sobre nosso plano. Encontro vocês na Sede da Ordem. Vão à frente.