Uma Nova Profecia escrita por Bruno Moraes Santana


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Harry sente uma necessidade de ver Snape e vai a um lugar de Hogwarts na qual não se lembrava e acompanha de perto uma morte,mas sem saber consegue o que precisava



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Harry estava na Sala Precisa com Rony e Hermione, quando Harry sentira que deveria falar com Snape, Harry se lembrara de seu sonho com Dumbledore, foi um tipo de mensagem.

”Harry, sei como foi difícil sua convivência com Snape, sei que nunca se deram bem desde o 1° ano, mas saiba que por mais que não pareça, Snape esta do nosso lado,acredite,confie no Snape,quando sentir que precisa,procure Snape, fale com ele o que precisar falar com”

Hermione acabara de lhe gritar, quando Harry pensou e disse: -Temos que procurar Snape, falar com ele.

–Você esta maluco? – Perguntou Rony achando que eu havia enlouquecido – Sabe o que Snape faria com a gente? Iria nos estuporar e prender-nos em uma corda para entregar a Você-Sabe-Quem.

–Não temos escolha, precisamos vê-lo, apenas confie em mim, sei o que estou fazendo.

Harry começou a sentir uma dor muito forte na sua cicatriz, sabia que não era coisa boa, então resolveu sair da sala precisa na hora e ir procurar Snape com medo do que poderia estar acontecendo. Harry abriu o Mapa do Maroto. Estava no Porto. Harry saiu correndo indo atras de Snape. Harry saira do castelo, era uma coisa horrível, era uma guerra muito horrível que nenhum ser humano mereça ver uma coisa daquelas, era uma barbaridade, Comensais da Morte, Centauros, Gigantes, Dementadores e muitas outras criaturas do mundo mágico envolvidas, muitos bruxos e alunos no chão, alunos do 1° ano lutando como gente grande, Hermione acabava de proteger um aluno do 2° ou 3° ano, muitos alunos do 1° ano corriam aleatoriamente, professores tentando levá-los para a estufa de Herbologia, a cada 10 minutos Rony lutava com algum Comensal da Morte, em uma delas Rony ficou com tanta raiva que expulsou um Comensal da Morte do território escolar. Foi muito difícil chegar ate lá,a cada passo mais próximo do porto a dor da cicatriz de Harry aumentara, e o pior é que Harry não sabia que porto era esse a qual estavam indo. Quando chegaram ao porto Harry se lembrara de tudo, e não imaginava como poderia ter esquecido aquilo, quando olhou para aquilo se lembrou de quando chegou a Hogwarts, de quando Hagrid buscara Harry e o deixou na estação King's Cross para se reencontrar com Hagrid e juntos aos outros alunos fazer uma viagem de barco ate o porto de Hogwarts,derrepente Harry ouviu uma voz. Uma voz que ele já conhecia, uma voz amarga, fria e calma, porém séria. Harry ouviu:

– Severo, já viu como esta la fora?

–Sim milorde.

–Já viu quantas mortes, feitiços,batalhas estão tendo la fora? Tem idéia de quantos litros de sangue mágico foram derramado atoa?

–Sim milorde.

–Sim Severo, sei o que esta pensando, estamos em uma guerra. Estamos presenciando e vivenciando a 2ª Guerra Bruxa. Sim, sim, sim, poderíamos evitar tudo isso comigo indo atrás do garoto e matá-lo, só que é o garoto que tem que vir ate aqui, o garoto tem de vir se encontrar com a morte. Litros de sangue bruxo estão sendo derramados atoa neste momento, isso não irá levar a nada. Se tudo isto que esta acontecendo, todas estas mortes me levassem a encontrar o garoto, valeria a pena tudo isso.

Harry ouvira a voz e se escondera atrás de caixas de papelões que estavam os escondendo da porta de uma sala onde Harry sabia que la estavam Snape e Lord Voldemort.

Voldemort voltara a falar:

–Severo, se lembra das vezes de que lhe pedi para capturar o garoto?

–Sim milorde.

–Você o capturou?

–Não, milorde.

–Você tem conhecimentos sobre a localização do garoto?

–Esta no castelo milorde. Muitos viram-o no castelo.

–Então quer dizer que Harry Potter esta nos territórios de Hogwarts, bem pertinho de nós, sem proteção?

–Sim milorde.

–E você não se esforçou nem um pouquinho para encontrar o garoto ou trazê-lo até a mim.

Harry estava entendo tudo que Dumbledore lhe dissera em seu sonho, agora Harry pensava: Como que Snape sabia que eu estava em Hogwarts, bem debaixo do nariz dele e ele não me procurou nem me entregou a Voldemort?

–Severo - Voldemort dizia com severidade - Não posso trabalhar com pessoas a quem eu confio uma missão tão importante como esta e que me decepciona. Severo fique aqui, enquanto irei ter uma conversa com Nagini la fora,irei ver como está a guerra. Estupefaça.

Voldemort saira da sala sozinho, Voldemort conseguiu aparatar direto para guerra. Entramos na sala eu e Hermione, Rony ficou na porta de vigia. Snape estava caído estuporado, via-se lágrimas. Evernate, e Snape voltara ao normal, Harry explicara tudo o mais rápido possível. Snape chorando pediu para que Harry levasse as lágrimas, pois não havia tempo para explicar, Harry pegou um frasco com Hermione e pegara as lágrimas.

–Potter,já tem o que precisa,faça o que puder, evite que esta gente toda morra em vão, tudo que precisa saber esta nessas lágrimas leve a penseira - Snape começara a falar mais depressa - saia logo daqui,vá para a penseira, Voldemort já esta voltando,e por favor...

Todos ouviram um barulho Rony chamou Harry e Hermione. Harry estuporara Snape de volta. Todos voltaram, Harry os mandou entrarem naquelas caixas e não fazerem barulho. Harry pegou uma caixa entrou na sala e entrou na caixa e fechou bem, e ficou la, dentro de uma caixa,dentro da sala esperando a volta de Voldemort para poder acompanhar e escutar melhor a conversa entre Snape e Voldemort.

– Severo, tenho pensando muito,e cheguei a conclusão que não posso confiar a um Comensal da Morte que já fora do lado deles,é muito perigoso.

–Milorde, por favor - disse Snape parecendo que havia entendido o que Voldemort dizia.

– Severo, você foi um ótimo Comensal durante todos estes anos. Mas também preciso confirmar se sou mesmo o mestre desta varinha. - dizia Voldemort olhando para a varinha que estava em suas mãos... A Varinha das Varinhas.

–Milorde...

– Severo! Sem mais, já decidi,não irei mudar minha decisão. Avadaquedavra.


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