Segunda Chance escrita por Sophie Valdez


Capítulo 4
Nós estamos aqui.


Notas iniciais do capítulo

Pessoas não me matem!
Eu sei que demorei mas é porque eu viajei nesse feriado e só consegui postar agora, sorry!

Bom, obrigada pelos muuuuitos comentários, eu amei!
E obrigado especial para LILS, pela recomendação, adorei..!!!!

Espero que gostem, eu refiz esse capitulo muitas vezes e ainda não fiquei 100% satisfeita mas...

Boa leituura!



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_ Ai Caramba!

_ Merlin!

_ HARRY!

Lily, que foi a dona do último grito correu até o menino desacordado no chão. Com as mãos tremula ela segurou o rosto do seu filho e lhe deu leves batidinhas na sua bochecha, enquanto isso seu marido se agachou ao lado dos dois e se pôs a observar o menino. Com um misto de orgulho, espanto e alegria ele se impressionou ao ver o quanto eles eram parecidos, os mesmo cabelos negros e espetados que não ficavam arrumados de jeito nenhum, o mesmo rosto magro. De uma maneira estranha James conseguia ver no rosto daquele adolescente de 15 anos o pequeno menininho que gargalhava em cima de uma mini vassoura de brinquedo, apenas uma coisa era estranha no rosto dele, uma fina cicatriz em forma de raio na testa, cicatriz essa que causava arrepios em James.

_ Vamos Harry, vamos querido acorde! – Lily dizia sacudindo os ombros de Harry. Ela tentava segurar suas lágrimas para que elas não deixassem sua visão embasada, afinal ela não queria desgrudar os olhos do seu filho. O quanto que James e Harry eram parecidos chegava a ser engraçado, e a ruiva sentiu uma pequena pontada de preocupação ao achar Harry magro demais.

_ Acho que um Aguamenti acordaria ele. – Sirius sugere franzindo a testa para o afilhado desmaiado.

_ Você não vai molhar meu filho Almofadinhas! – James exclama com a voz irritada mas com um sorriso torto.

_ Foi só uma sugestão. – Sirius diz dando de ombros e sorrindo de orelha a orelha extremamente feliz por ter seus amigos de volta.

_ Temos que fazer alguma coisa, ele pode ter batido com a cabeça ou... ter tido um ataque cardíaco! – Lily diz afastando os cabelos negros de Harry de sua testa e encarando a cicatriz. A ruiva sentia um vazio no estomago ao ver aquilo no seu menino, uma marca clara de que ele foi vitima de magia negra.

_ Acho que não Lily, ele já está acordando. – Remo informa se encostando no canto na sala a fim de dar privacidade a grande reunião familiar.

Lily, ao ouvir a afirmação de Remo correu os olhos da cicatriz para os olhos de Harry que se abriram lentamente, seus olhos se encontraram com os olhos do filho, verde com verde, na mesma tonalidade.

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POV HARRY

Vozes ora alarmadas, ora divertidas, ora sérias e as vezes muito altas batiam no meu ouvido enquanto imagens diversas corriam pela minha mente. Uma mulher ruiva, cabelos negros espetado, olhos verdes... Tudo isso em meio a uma escuridão que me desesperava. Eu não devia estar aqui nesse estupor, eu tinha que estar acordado, tinha que ver meus pais, falar com eles, abraça-los!

Consegui voltar minha consciência. Eu estava deitado, ótimo, foi tudo um sonho então. Engoli em seco e senti uma pontada na cabeça enquanto lamentava minha exagerada esperança de ter meus pais vivos. Abri meus olhos e encarei um par de olhos verdes, mas estes não eram uma alucinação ou um sonho bobo, porque eu também via a dona desses olhos, uma mulher de cabelos acaju e um sorriso doce.

_ M-Ma-mam... – gaguejei com a voz rouca antes de um bolo se formar na minha garganta e impedir que eu falasse mas alguma coisa. A mulher abriu um pouco mais o sorriso e segurou meu rosto entre as mãos frias, seus olhos estavam marejados e um segundo depois uma lágrima fugiu deles correndo lentamente pelo rosto dela.

_ Harry. – ela sussurrou e com um arrepio meu peito se encheu de algo que eu nunca senti. Não era alegria, ou surpresa ou qualquer sentimento que eu sabia nomear, eu só me sentia bem, completo. Aquela era a minha mãe, A Minha Mãe, viva e sorridente.

_ Mãe. – disse mais firme antes de envolvê-la em um abraço meio desesperado. O perfume dos cabelos dela era doce, mas eu não me estranhei ou me surpreendi, porque eu conhecia aquele perfume, era como se ele estivesse na minha memória, encolhido em um cantinho, e agora eu me lembrei.

Senti o corpo dela estremecer e ouvi um soluço enquanto meu próprio rosto ficava molhado de lágrimas. Calma e lentamente ela se afastou de mim ficando a minha frente e acariciou meu rosto se alternando em rir e soluçar.

_ Harry, Harry, Oh Harry! – ela murmurava. – Eu... eu nem sei o que... o que dizer...

_ Não precisa dizer nada mamãe. – eu consegui dizer com a voz embargada saboreando a palavra “mamãe” sair da minha boca.

_ Olha, sem querer ser chato, mas eu estou me sentindo um pouco excluído. – ouço uma voz masculina dizer e me viro encarando minha cópia adulta. Meu pai sorria abertamente apesar de torcer as mãos nervoso e me encarava com os olhos brilhando, suas bochechas estavam molhadas com as lágrimas que ele já devia ter soltado e seus óculos estavam ligeiramente tortos.

Sentindo o mesmo sentimento inominável eu me levantei e me aproximei dele no mesmo tempo que ele deu um passo largo e nós demos um abraço apertado, tanto que eu senti meus pés se levantarem levemente do chão no primeiro segundo. Meu pai soltou uma sonora gargalhada enquanto fungava e eu o acompanhei, porque assim como o perfume da minha mãe e reconhecia aquela gargalhada e reconhecia a sensação de segurança que o abraço dele fornecia. Assim como minha mãe ele se afastou e me encarou sorrindo, segurando-me pelos ombros. Os olhos castanho dele me esquadrinhavam energicamente enquanto seu sorriso tentava ficar cada vez maior ignorando os limites dos seu rosto.

_ Harry, meu garoto! – ele diz com a voz entrecortada. – Meu filho! Eu... eu tenho tanto orgulho de você... eu... – e com isso ele me abraça de novo. Sinto minha mãe se juntar ao abraço e dar mais uns soluços.

_ Você é t-t-tão lindo meu filho! Já está cresci-ci-do! – minha mãe exclama abraçando meu pescoço. – Eu sinto tanto... você ter crescido sem nós... eu sinto muito... me desculpe...

_ Eu te desculpar? – pergunto incrédulo ainda abraçado aos dois. – Mãe, você salvou a minha vida! Vocês dois morreram para me salvar!

_ O plano era te salvar sem te deixar órfão. – meu pai dizer apertando meu ombro. – Se bem que eu não hesitaria em fazer tudo novamente, vocês dois são minha família e eu faço qualquer coisa para deixá-los a salvo.

_ Qaulquer coisa? Como por exemplo ressuscitar? – pergunto arqueando as sobrancelhas. – Afinal como isso é possível? Vo-vocês morreram... É impossível, eu... eu devo estar sonhando, é isso... Isso tudo é um sonho daqueles bem reais que as vezes eu tenho! – termino sentindo meu coração apertar.

_ Você não está sonhando querido, nós estamos aqui. – minha mãe diz afagando meus cabelos e eu solto um suspiro. – Estamos aqui com você.

_ Juntos. – meu pai completa e me abraça mais.

_ Então... vocês voltaram? – pergunto ainda desconfiado.

_ Sim.

_ Assim do nada?

_ Exato.

_ Eu ainda não consigo acreditar. – solto respirando fundo e me sentando no sofá com o rosto entre as mãos.

_ Tudo bem, temos tempo... – ouço minha mãe dizer em voz baixa. – Eu acho...

_ Você acha? Porque? Vocês vão sumir? Ir embora do mesmo jeito que vieram, do nada? – pergunto me desesperando e o casal me dá um sorriso.

_ Nos não sabemos campeão. – meu pai diz bagunçando meus cabelos e se sentando ao meu lado. – Mas, o que sua linda mãe quis dizer é que você pode se acalmar e... pensar... e tentar acreditar que estamos aqui.

_ É, você pode organizar seus pensamentos. – minha mãe completa sorrindo.

_ Ooou, eu posso te convencer que estamos realmente aqui de uma vez. – meu pai diz com m sorriso torto que me deixou receoso, e antes de pensar ele me atacou com cócegas e fazendo rir descontrolado no sofá.

_ Ai! CHEGA.... JÁ... ENTENDI... VIVOS... OK.. PARA! – gritava enquanto rolava pelo sofá sentindo aquela dor chata enquanto ria.

_ Tuuudo bem campeão. – ele diz parando a tortura e rindo enquanto eu me recompunha.

_ Francamente James, isso lá é jeito de tratar seu filho? – minha mãe diz se sentando ao meu lado e me puxando para mais perto dela penteando meus cabelos com os dedos. – Vai traumatizar o menino!

_ Porque o drama, eu fazia isso com ele quando ele era bebe, e Harry adorava. – meu pai retruca. Eu olho de um para o outro com se visse uma pequena partida de tênis enquanto sorria por ouvi-los discutir, não pela discussão mas por ouvir seus pais ali, não meros fantasmas ou reflexos de um espelho, mas eles realmente ali.

_ Como você sabe que ele gostava?

_ Ele ria!

_ Eram cócegas, é claro que ele ria! – minha mãe ralha mas do ângulo que eu estou consigo ver ela dar um sorriso.

_ Então, agora que eu acredito que vocês estão aqui... – eu começo rindo um pouco da cara do meu pai de “falei que ia fazer ele acreditar”. - ... acho que devíamos conversar não é?

_ Oh sim claro, eu estou cheia de perguntas para te fazer, você só responde se quiser é claro, mas são perguntas simples... – minha mãe diz se animando.

_ Você joga Quadribol? – meu pai se adianta cortando a mulher ao meu lado que o olha nervosa.

_ Francamente, com tanta pergunta você vem com Quadribol!

_ Jogo. – respondo animado ao ver o brilho de excitação nos olhos do meu pai. – Sou apanhador.

_ Mas é claro! E deve ser o melhor, afinal está no sangue não? – ele diz bem rápido me balançando levemente pelo ombro. – Me diga, quando foi que...

_ Cam, cam... – eu olho pela porta e a Sra. Weasley entra sorridente olhando para nós três sentados no sofá. – Desculpem-me, mas é que o jantar está pronto, e acho que devem estar com fome...

_ Oh meu Merlin, é claro! Harry deve estar faminto não é? – minha mãe diz se levantando um tanto afobada. – É tão magrinho... e foi atacado por dementadores, oh céus, eu tenho que saber mais sobre isso, mas antes... comida, vamos Harry!

_ Hãm... OK. – digo meio sonso com tudo que ela dizia. Meu pai me deu um tapinha nas costas e nós nos levantamos. Sirius e Remo não estavam mais lá, apesar de eu não ter visto os dois saírem. Senti meu estomago roncar e meio relutante segui a Sra. Weasley.

_ Antes de comer Harry, estou feliz que esteja bem, fiquei muito preocupada. – a Sra. Weasley diz me dando um abraço apertado. – Você deve estar tão animado não? É incrível realmente, seus pais! Você finalmente terá uma família!

_ Eu sempre tive uma família Senhora Weasley. – digo lhe dando mais um abraço curto. – Mas agora ela está realmente completa! Sim, eu estou muito feliz!

_ Ótimo!

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Lily e James esperaram um segundo depois do filho sair para a cozinha e se abraçaram. A ruiva chorou mais um pouco enquanto o marido fungava sorridente afagando as madeixas acaju da sua amada.

_ Obrigado. – James diz com a voz rouca antes de afastar um pouco Lily e lhe dar um breve beijo.

_ Nosso filho é um amor! – Lily exclama secando as lágrimas. – Mas perdemos tanto tempo, pense só! 14 anos, ele cresceu sem a gente. Tenho tantas perguntas, eu não conheço meu filho! Nós perdemos toda a infância dele, o primeiro ano em Hogwarts... E você o quanto ele é magrinho? Será que Petúnia o deixa passar fome?

_ Calma meu lírio! – James exclama acariciando o rosto da esposa. – Nós vamos recompensar todos esses anos ok? Nós vamos passar pela infância, pela pré adolescência... Eu quero saber muita coisa também. E se sua irmã maltratou nosso filho ela vai ver.

_ Ok... E nós temos que conversar também com Sirius, e Remo... e eu quero saber o que aconteceu com Frank e Alice, e temos que agradecer aos Weasleys, eu acho que eles cuidaram do Harry como se fosse um filho...

_ Sim, sim... vamos fazer tudo isso. Mas agora nas vamos jantar com nosso filho. – James diz abraçando os ombros da esposa e seguindo para a cozinha estranhando o silencio que ela se encontrava antes de abrir a porta e escutar uma discussão.

_ Ele é só um menino Sirius! – a Sra Weasley dizia servindo uma montanha de comida no prato de Harry.

_ Ele tem o direito de saber Molly, não estão falando para ele se alistar a Ordem...

_ Mas eu quero me alistar. Se Voldemort está agindo eu quero lutar! – Harry exclama fazendo Sirius abrir um sorriso torto.

_ Que história é essa? – Lily pergunta se sentando cautelosa ao lado do filho.

_ É, meu filho não vai se alistar a Ordem, é muito jovem! – James retruca estranhamente sério.

_ Não é isso, Harry só quer ser informado dos acontecimentos, ele ficou isolado o verão todo, vocês sabem que Voldemort voltou ano passado. – Sirius diz.

_ Sim, mas Dumbledore nos disse para não contar as coisas a ele! – a Sra. Weasley retruca. – Ele. É. Só. Um. Menino.

_ Mas eu quero saber! – Harry diz lançando uma olhar de desculpas para a senhora ruiva. – Fui eu que vi Voldemort ressurgir! Eu lutei com ele!

_ E o que aconteceu? – Lily pergunta preocupada.

_ Nada...

_Nada?

_ Depois eu conto. – Harry diz meio nervoso. – O caso é que desde o fim das aulas eu estou preso com meus tios sem qualquer informação, teve horas que eu pensei que ia explodir!

_ Coisa que você fez lá em cima mais cedo né? – Gina comenta baixinho mas sendo escutada por todos, Harry cora levemente envergonhado por gritar com os amigos.

_ Tudo bem Harry. – Remo diz suspirando. - O que sabemos até agora é que Voldemort está na surdina, criando o pânico. O ministro está louco é claro, foi consumido pelo medo e ficou cego Para qualquer informação sobre Voldemort.

_ Fudge está se concentrando em desmoralizar qualquer um que diga que Voldemort retornou. – Sirius completa.

_ Que absurdo, ele devia estar atrás dele! - Harry exclama. – Fudge enlouqueceu!

_ Exato Harry. – Remo diz como se estivesse em uma aula. – E você deve imaginar quem o ministro anda atacando.

_ Eu. – Harry diz dando de ombros. – E... Dumbledore. Mas como?

_ Harry, você tem lido o Profeta ultimamente? – Hermione pergunta cautelosa.

_ Sim, bem... eu leio as manchetes. Se Voldemort fizesse algo seria primeira página certo?

_ Se você folheasse o jornal ia achar um monte de citações sobre você e Dumbledore. – Remo responde com uma voz baixa.

_ Citações?

_ Muitas matérias falando que Dumbledore já está velho, que Hogwarts não é mais tão bem dirigida, que você tem desmaios e ataques com freqüência. Na maioria das vezes, quando o jornal conta uma história absurda eles costumam dizer: “Essa história é digna de Harry Potter!” – Remo continua e James da um tapa na mesa assustando todos.

_ Quem eles pensam que são para ficas zoando o MEU filhote? – ele diz nervoso. – Ah, mas Fudge vai ver só... E como ele virou ministro? É um banana!

_ Bom, isso não vem o caso, O Caso é que o mundo bruxo em si não sabe com certeza da volta de Voldemort e ele está se aproveitando dessa incerteza. Está reunindo seguidores como da última vez.- Sirius diz abaixando o olhar pro prato. – Mas reunir seguidores não é a única coisa que ele quer...

_ Sirius.

_ Ele que algo que não conseguiu da última vez. – Sirius continua ignorando a Sra. Weasley que parecia aflita. Lily percebeu isso, e que Remo parecia contrariado e tenso assim como os demais membros da Ordem.

_ E o que seria? – Harry pergunta e Lily sente que o filho não devia saber aquilo, por alguma intuição.

_ Acho que já está bom por hoje não? – James pergunta em voz alta despertando todos do clima tenso. – Eu estou morto, ressuscitar não é fácil!

_ Espera, eu quero saber o que... – Harry começa mais Lily segura levemente seu braço.

_ Hoje não querido. – ela diz dando um beijo na testa do filho que suspira sentindo que foi derrotado.

_ Ok, hoje não, mas eu ainda quero saber de muita coisa.

_ E nós também! – James diz estendendo o braço e bagunçando os cabelos do filho. – Amanhã depois do café você vai nos contar tudo sobre a sua vida.

_ Isso mesmo.

_ Tudo? – Harry pergunta receoso.

_ Tudo. – Lily afirma. – Porque?

_ Não é nada não Sra. Potter, é que ele está pensando se vai finalmente receber todas as broncas que merecia. – Rony diz rindo do amigo. – Ah cara, tomara que sua mãe te mande um berrador!

_ Cala a boca Rony!

_ Bom, todos para a cama! – A Sra. Weasley diz empurrando os filhos. – Lily e James vão ficar no terceiro quarto a direita do corredor do segundo andar ok?

_ Tudo bem. – Lily diz. – Nós vamos dar boa noite para Harry e depois podemos conversar!?

_ Claro, nós não vamos dormir agora. – ela responde apontando pros adultos.

_ Porque nós temos que dormir então? – Fred ralha subindo as escadas.

_ Porque eu estou mandando. – a Sra. Weasley diz e seus filhos somem em silencio seguidos por Lily, James e Harry que estava encarando o casal. Harry e Rony entraram no seu quarto e o ruivo logo foi para a cama.

_ Bom.... Boa noite Harry. – James diz dando um abraço “quebra costelas” no filho.

_ Boa noite querido, até amanhã. – Lily diz abraçando o filho mais carinhosamente e lhe dando um beijo na bochecha. Harry dá um sorriso mas este logo some.

_ Hãm... Vocês vão estar aqui não é? – ele pergunta baixinho. – Quando eu acordar amanhã?

_ Sim, é claro! – Lily responde abraçando novamente o filho. – Nós estamos aqui com você querido, agora e sempre.

_ Ok... – Harry diz ainda preocupado e James dá um sorriso.

_ Faz assim, eu prometo te acordar amanhã. – James diz bagunçando de novo os cabelos do filho. – Agora deixa de ser tão preocupado e pessimista e dorme campeão.

_ Certo, até amanhã. – Harry diz sorrindo.

_ Até meu querido.


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Notas finais do capítulo

Gostaram pessoal?
Comentem! Beijooooooooos