GaLe - Acampamento Escolar escrita por Bi Hyuuga


Capítulo 13
Ciúmes?


Notas iniciais do capítulo

Olá, queridos leitores! Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Resolvi postar esse capítulo um pouco mais cedo, para a alegria de vocês >.<
Agradeço à Just That Girl, okumura Rin, little blue e NakayamaKaori pelos lindos comentários do capítulo anterior! E para os leitores fantasmas: deixem de ser fantasmas!
Talvez vocês fiquem um pouquinho bravos comigo nesse capítulo, mas, mesmo assim, boa leitura! (8



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/494849/chapter/13

Levy POV’s on

Kami-sama! Estamos perto... demais!

Tu Dum ♥ Tu Dum ♥

Gajeel me encarava com uma expressão que eu jamais vira, e que era indecifrável a meu ver. O silêncio já se tornara constrangedor, então resolvi quebra-lo:

– Er... Solte-me, Gajeel. – empurrei o tórax dele, pedindo espaço. Aparentemente, acordei-o de seus possíveis devaneios. Cuidadosamente, ele me coloca no chão e, sem dizer nada, volta a seguir o resto da equipe.

Tu Dum ♥ Tu Dum ♥

Cambaleante, forço-me permanecer de pé e andar ao encontro dos meus amigos. Além de tentar manter o foco.

Gajeel POV’s on

Tu Dum ♥ Tu Dum ♥

Kuso, por que, diabos, estou assim? Eu nem corri para ficar desse jeito! Mas sinto como se tivesse corrido três quilômetros sem parar de tanto que meu coração está batendo! Que raiva! E ainda por cima estou com uma sensação esquisita no estômago. Ah, que saco!

Continuei caminhando. Provavelmente estava com uma cara fechada, pois todos me olhavam estranho. Ótimo!

(...)

– Nós andamos o acampamento inteiro e não achamos o diretor. E agora? – perguntou Rogue.

– Simples – a baixinha responde, cansada – Agora olhamos em algum lugar dos quais encontramos as pistas... Quem sabe ele não esteja no Salão Principal ou no de Festas...

– E por que ele estaria em um lugar onde foram encontradas uma das pistas?

– Exatamente por isso. Por que voltaríamos para um lugar onde já fomos e não o encontramos? É isso que ele talvez ache que não vamos pensar tão cedo.

– O Salão Principal é aqui perto – falou Jellal – Podemos começar por lá. – sugeriu.

– Apoiado. – dissemos em uníssono.

(...)

– Parabéns! – escutamos uma voz nos chamando, por sinal, muito familiar. – Vocês foram os primeiros a completarem o desafio. – Makarov apareceu. – Vocês venceram!

– O que nós ganhamos? – pergunto diretamente.

Ele nós entregou embrulhos. Quando abrimo-los, deparamo-nos com três coisas: Uma delas era uma camiseta com o nome do acampamento [n/a: sem criatividade para inventar um nome], outra era um caderno personalizado com o logo da escola e a foto dos alunos da turma, e o último era uma medalhinha que tinha escrito “Trabalho em equipe”. Isso só pode ser brincadeira! Que ódio! Definitivamente, nem o golpe baixo da nanica me deixou com tanta raiva como esse prêmio, ou melhor, esse projeto de prêmio! Ficamos quatro horas procurando pistas e pedaços de um quebra-cabeça para isso? Quanta perda de tempo! O que me deixa mais bravo é o fato de terem a cara de pau de entregarem uma medalhinha, estilo aquelas de filmes de escoteiro, escrito “Trabalho em equipe”!

Levy POV’s on

Pois é... Como eu esperava. Aqueles típicos “prêmios” a que todo professor/diretor se referem. Uma camisa, um caderno e uma “medalha”. Grande coisa.

Sentamos em uma das mesas do salão esperando que as outras equipes chegassem.

– Não acredito! Olha o que era o prêmio! – Gajeel falou mostrando o pacote em suas mãos.

– Gajeel, você devia estar acostumado. Makarov sempre entrega prêmios assim. – Erza disse, e, logo depois voltando à atenção para Jellal que a chamava.

– Mesmo assim não deixa de ser frustrante – bufou ele e virou a cara.

– Ei, Levy – chamou-me Rogue. – Vem aqui.

– Onde? – pergunto, levantando-me e o seguindo. Ele foi até uma das janelas, pegou uma rosa branca e me entregou. – Para você.

– Que linda, Rogue – falei tentando não deixar transparecer meu cansaço. – Arigatou!

– Uma rosa linda para uma garota linda.

Dei um sorriso e agradeci sem graça. Depois, começamos a falar sobre coisas banais novamente.

Gajeel POV’s on

Esse Rogue é muito abusado! Primeiro dá uma rosa pra baixinha, depois começa a falar com ela e a faz rir. O que ele quer afinal? Fazer a mesma coisa que fez com a Juvia? Fazer a baixinha sofrer? Vamos acabar com essa palhaçada.

Levanto-me e vou devagar à direção deles, que estavam olhando pela janela, conversando. Vejo o diretor arrumando uns enfeites no salão. Tive uma ideia.

– Rogue – chamo como quem não quer nada – O diretor está pedindo sua ajuda. – digo com uma cara de tédio.

– Ah, claro. Eu já volto Levy. – e ela assente com a cabeça.

Quando ele se distanciou o suficiente, dirijo-me à baixinha.

– O que vocês têm? Você e o Rogue? – pergunto, atraindo a atenção dela.

– E o que isso te interessa? – ela responde me fazendo outra pergunta.

– Nada. É porque eu acho melhor não se envolver com esse sujeito. Gente que você conhece já se deu mal por dar bola pra esse aí.

– É impressão minha ou você tá com ciúmes?

Levy POV’s on

Ele corou muito com essa pergunta e ficou com uma cara de incredulidade. HAHAHAHAHA. Pela primeira vez vejo-o jogado contra a parede.

– Er... Nani?... Ma-mas é claro que é só impressão sua! – ele disse com o tom de voz mais alto.

– Aah – disse monossilábica, porém gargalhando por dentro.

– Só estou dizendo que é melhor não ficar perto dele.

Voltei à atenção para a janela. O silêncio tomou conta por um instante. Resolvi ir ajudar os outros com os enfeites. Gajeel me seguiu.

Peguei alguns balões, enchi-os e subi na escada para prendê-los na caixa de som.

Cinco, dez, quinze minutos e nada de outra equipe chegar.

Subi as escadas mais uma vez para colocar algo parecido com uma fita, mas, alguém bateu na escada, fazendo com que eu caísse. Antes que pudesse gritar, caio em cima de alguém que me envolve com seus braços para que eu não atinja o chão. Mãos diferentes das que costumam salvar a pessoa desastrada que vive caindo. Mãos menos fortes, porém firmes. As mãos de Rogue.

Quando caímos no chão, o barulho da pancada ecoou pelo salão, chamando a atenção de todos. Lá estava eu numa situação constrangedora de novo. Rogue me segurando e eu caída em seu tórax.

Levanto-me com um sorriso tímido. Rogue faz o mesmo.

– Você está bem? – ele pergunta.

– Ah...Estou sim....Obrigada – respondo.

– Não há de quê. – fala antes de voltar a arrumar as coisas como antes.

Olhei em volta para ver se alguém ainda me observava. Ninguém o fazia. Ao observar mais atentamente, vejo Gajeel furioso, com um “olhar assassino”. Só que não voltado para mim, e sim para Rogue.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Entenderam porque eu acho que ficaram bravos? Pois é, eu não coloquei o beijo GaLe XD Mas eu tive motivos para não colocar. Não gosto de deixar tudo muito rápido, temos um bom tempo para desenvolver um clima melhor para esses dois ^^ Antes que me perguntem, não, eu não vou demorar para colocar o beijo deles U_U
Espero que tenham gostado do capítulo!
Sugestões? Críticas? Deixem um review me dizendo do que acharam do capítulo e do que estão achando da fic! Comentários servem como um incentivo, então não ignorem o espaço abaixo onde pode deixar sua opinião!
P.S.: Leitores fantasmas, deixem de ser fantasmas!
Beijos e até o próximo capítulo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "GaLe - Acampamento Escolar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.