GaLe - Acampamento Escolar escrita por Bi Hyuuga


Capítulo 12
GLERJ - Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Yoo minna! Estão bem? Espero que sim!
Primeiramente, agradeço a todos que favoritaram a fic, realmente fico muito feliz que estejam gostando da fic!
Em segundo lugar quero agradecer aos comentários do capítulo anterior (mesmo que tenham sido poucos). Arigatou seus lindjos!
E por último, mais não menos importante: gomem pelo atraso... era pra ter postado o capítulo no domingo, mas minha Síndrome de Falta de Criatividade está me atrapalhando nos últimos capítulos...
Bom, sem mais delongas, o capítulo! Espero que gostem!



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Gajeel POV’s on

Rogue está bancando o esperto. Argh. Ainda não entendi por que estamos correndo para os dormitórios e ainda por cima guiados por uma nanica. Onde diabos eles quiseram dizer com “biblioteca”?

Repentinamente, mudamos de direção. Dirigíamo-nos para uma sala que ficava depois dos dormitórios e perto do refeitório. A baixinha foi a primeira a entrar, seguida de Rogue, Erza, eu e Jellal. Na porta tinha uma placa dizendo “Sala de Estudos”.

Todos entramos. Por fora o lugar parecia pequeno, mas na realidade não era tão pequeno assim. Tinham seis mesas com um computador em cada, uma mesa grande para estudos e duas estantes do tamanho da parede, ahn’, como posso dizer, lotadas de livros. A anã pirou. Ela parou uns segundos e admirou-as. Logo em seguida, partiu a procura de alguma coisa entre os livros. Rogue e Erza fizeram o mesmo.

– O que vocês estão fazendo? – pergunta Jellal, aparentemente tão confuso como eu.

– A pista – começou Erza – Veio em forma de poema, se referindo à português, logo, a pista estaria em algum local relacionado à isso.

– E aqui – continuou a nanica – É o único local do acampamento que tem relação com esse fato. Como eu sei disso? O diretor me disse isso enquanto você dormia no ônibus. Ele falou que esse seria um local que eu ia adorar.

– E quando fomos ver onde era a piscina – completou Rogue – A Levy resolveu já olhar onde ficava a dita sala pelo diretor. – ele olhou pra ela como se pedisse a confirmação. Ela assentiu.

– Então, a pista provavelmente está... Aqui! – disse a pequena vitoriosa, mostrando um pequeno papel em suas mãos. – “Dançar, pular e se divertir. Aqui vai a dica: DJ”. – ela leu.

– Aqui tem algum tipo de “Salão de Festas”? – pergunto.

– Todo acampamento tem – responde Rogue arqueando a sobrancelha. Como se fosse óbvio!!

– Pode estar lá. – concluo.

– Mas por que alguém colocaria uma pista em um... – Rogue tentou me contrariar, mas foi interrompido.

– Gajeel tem razão – falou a baixinha – O único lugar que tem a ver com DJ é uma pista de dança e/ou Salão de Festas, como quiser chamar – Chupa, Rogue! Gehe. A anã concordou comigo, e não com você! Toma trouxa! Que cara chato!

Novamente, fomos atrás da pista.

(...)

Levy POV’s on

– Encontrei! – gritou Rogue.

– Que bom, porque perdemos muito tempo aqui – falei. Isso era realmente verdade, pois procuramos pelo salão inteiro a pista e achamos só agora. Devem ter ido uns 15 minutos na busca. No total, uma hora já tinha se passado.

– “Sujeira. Lama. Barro. Sim, a próxima pista está lá” – Rogue leu.

– O rali. – falou Jellal.

(...)

– Onde será que está? – murmuro pra eu mesma. O rali na lama seria um local interessante para se esconder uma pista se tivesse um lugar onde desse para fazer isso. Como se esconde um papelzinho em meio a um rali?

– Falando sozinha? – aproxima-se Rogue.

– Pensando alto – respondo.

Procuramos, e procuramos até que, enfim, encontramos. Quarto pedaço do quebra cabeça encontrado.

Por um momento, uma dúvida surgiu em minha cabeça: Como será que estão as outras equipes?

– “Nome de penteado. Quatro patas. Rédeas.” – leu Erza. Ela hesitou por um instante e depois se pôs a correr. Nós a seguimos até os cavalos. Ela dirigiu-se até um corcel e tirou um papel preso nas rédeas dele. – Aqui está. “Comida” – era a única palavra escrita, mas todos sabíamos aonde ir para encontrar a sexta pista. Refeitório.

(...)

Até a última pista, um tédio enorme se seguiu, pois não tinha certo desafio, era tudo muito óbvio e fácil de encontrar. Até me questionei, por um momento, se aquilo era realmente um desafio ou se era apenas para nos ocuparmos pelas ditas quatro horas. Eu fiquei decepcionada... Esperava algo mais dinâmico.

Pegamos a última peça do quebra-cabeça, cujo estava perto da tirolesa.

– “Calma, você já está no final! Monte o quebra-cabeça e traga para mim, seu diretor. Caso você seja o primeiro, receberá seu prêmio!”... Ou seja, só precisamos montar e leva-lo para o Makarov. – falo, cansada. Já tinham se passado 3 horas e meia desde o começo. Era o quê? Meio-dia?

Sendo um “quebra-cabeça” de dez peças, em cinco minutos já tínhamos montado. Nele estavam as iniciais da escola: FTHS.

– Como vamos encontrar o diretor? – pergunta Jellal.

– Da forma mais simples, porém mais demorada. – respondi.

– Você não está dizendo que... – Rogue começou.

– Sim, nós vamos procurá-lo pelo acampamento inteiro.

(...)

Gajeel POV’s on

Estávamos andando perto da piscina. Eu estava um pouco mais distante dos outros. Erza e Jellal andavam na frente, Rogue atrás e a baixinha um pouquinho longe de Rogue. Todos estavam quietos. Resolvi provoca-la.

Aproximei-me um pouco mais por trás. “Sem querer” coloquei meu pé na frente do dela, fazendo-a dar um tropicão, demo sem conseguir fazê-la cair. Ela me olhou brava e voltou a andar. Segurei a risada.

Fiz isso mais uma vez. Não aconteceu igual à primeira. Ela apenas desequilibrou por poucos segundos e em seguida cerrou os punhos, demo sem olhar pra mim.

De novo! Coloquei o pé novamente, porém ela não tropeçou nem nada. Foi como se eu nem tivesse feito isso. Aproximei-me um pouco mais dela, assim ela não poderia e nem conseguiria desviar do meu próximo “ataque”.

Esperei um pouco, para que ela se distraísse. Outra vez, pus meu pé na frente do dela. Dessa vez o efeito foi o esperado... Ou quase. Ela tropeçou, mas quando ia cair, a baixinha segurou na minha blusa, me levando junto. É claro que eu não queria cair, então, minha reação diante disso foi... Segurá-la pela cintura, tirando-a do chão e me equilibrando de novo.

Olhei para ela. A expressão da nanica era engraçada. Ela estava com as bochechas róseas, com uma cara de brava e com a expressão de “não entendi” no rosto. Isso a deixava... Mesmo eu odiando admitir, essa cara dela a deixava kawaii.

Levy POV’s on

Ele me segurou? Ahn? Ele não queria que eu caísse? Realmente não consegui entender essa “atitude” dele.

Quando me dei conta do ocorrido, senti minhas bochechas queimarem ao olhar para ele e também fiquei surpresa, pois ELE também estava um pouco corado.

Kami-sama! Isso não é à toa! Estamos perto... demais!


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Notas finais do capítulo

Eu, particularmente, não gostei muito do começo desse capítulo, mas o final achei bem kawaii *-*
Espero que tenham gostado!
Críticas? Sugestões? Pedidos?
Deixem seu review, ele é a parte mais importante do capítulo para um autor, então não ignorem o espaço dos comentários aí embaixo, onegai!
Beijokas e até o próximo!



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