Sempre (O segredo ) escrita por Princesa Drubrinsky
No dormitório masculino da Grifinória.
– Harry você esta pegando a filha do professor Snape? Perguntou Rony jogando-se na cama.
– O que... Não eu não, que ideia a sua Rony! Exclamou Harry surpreso.
– Pode contar Harry, mesmo ela sendo filha do morcego e da casa Sonserina, ela é muito bonita! Insistiu Rony.
– Eu não tenho nada com ela Rony! Exclamou Harry olhando para o mata do maroto.
– Não me parece que você não tem nada com ela, você agiu muito estranho hoje na frente do Draco quando estava perto dela! Falou Rony.
– Eu só não gosto da maneira que Draco trata ela! Falou Harry.
– Assume Harry você está pegando a Safira, conta aqui para o seu melhor amigo! Exclamou Rony.
– Não eu não estou pegando ela! Falou Harry.
– Por que não Harry, ela é a maior gata! Falou Rony sentando sobre a cama de Harry.
– Rony ela é minha irmã! Exclamou Harry jogando o mapa sobre o criado mudo.
–Irmã... Irmã tipo Gina e eu? Perguntou Rony levantando do chão após o tombo.
– Sim irmã! Exclamou Harry.
– Viu foi mal chama-la de gata eu não sabia, mas vai conta ai como você sabe? Perguntou Rony curioso.
– Eu passei em frente a sala do Snape quando ela estava falando da minha mãe, então entrei e Severo me contou que ela era minha irmã! Respondeu Harry.
– Harry você é filho do Snape? Perguntou Rony assustado.
– Não... Não Rony ela é filha da minha mãe com Snape minha meio-irmã! Respondeu Harry as presas.
– Nossa agora eu jurei que você fosse filho do morcego, que doideira! Falou Rony balançando a cabeça.
Na torre de astronomia.
– Draco é melhor a gente sair daqui! Eu falei me vestindo.
–Sim, vamos sair daqui! Draco falou abotoando a camisa.
– Meu amor eu acho que esta camisa esta muito pequena para você! Eu falei Sorrindo, por estarmos de camisas trocadas.
– Verdade e há sua esta muito grande meu anjo! Exclamou Draco em meio a uma gargalhada.
Após nos trocarmos saímos da torre de astronomia em direção a o nossos dormitórios, levando um grande susto quando andávamos em meio ao corredor escuro.
– O que vocês fazem a estas horas fora dos dormitórios? Perguntou uma voz em meio a escuridão atrás de mim.
–Pai! Eu falei reconhecendo a voz misteriosa.
Draco e eu nos viramos para encarar Snape, Malfoy olhou para mim e respirou fundo, meu pai acendeu a varinha e apontou para nós dois.
– Professor nós já estávamos voltando para nossos dormitórios! Exclamou Draco.
– Vejo Draco que você alem de andar com minha filha na total escuridão quando deveria estar em seu dormitório agora também usa perfume feminino! Exclamou Severo com a luz da varinha apontada para Draco.
– Eu não sei o que dizer professor! Falou Draco sem jeito.
– E você Safira agora esta faltando as aulas, e começou a andar descabelada pelos corredores acompanhada de Draco na escuridão, o que vocês estão me escondendo? Perguntou Severo furioso.
– Todos temos segredos professor, e você é o melhor em esconder segredos! Eu falei olhando nos olhos de Severo.
– Os dois para seus dormitórios! Exclamou Snape.
– O que foi aquilo Safira, segredo que segredo? Perguntou Draco não entendendo o por que não levamos detenção ou qualquer punição.
– Nada não é nada Draco, este é meu jeito de fugir de problemas com meu pai, é só jogar alguma culpa contra ele que ele esquece dos castigos e punições! Eu falei indo em direção ao dormitório.
– Você precisa me ensina isso... com fugir de problemas com Snape! Exclamou Draco sorrindo.
Na manha seguinte eu acordei com Sombrio uivando, e eu já estava atrasada e havia perdido a primeira aula e se Severo soubesse disso eu estaria completamente em apuros, ele já não gostava muito do meu namoro com Malfoy, agora a marca negra, e se ele descobri- se o que Draco e eu fizemos noite passada eu seria expulsa da escola.O dia estava nublado, e eu andava correndo sozinha pelos corredores , quando alguém me pegou em meu braço.
– Esta na hora, hoje é o dia, o velho tem que morrer! Falou Draco.
– Ok Draco, mas agora me deixe ir para a aula! Eu falei me recuperando do susto.
– Você ouviu o que eu disse, Dumbledore precisa morrer hoje! Exclamou Draco.
– Bom e como você vai fazer isso meu amor? Eu perguntei cochichando no ouvido dele.
– Eu não sei Safira, eu preciso da sua ajuda! Respondeu Draco com os olhos demonstrando medo.
– Eu vou pensar na melhor maneira de fazer isso! Eu falei tentando tranquiliza-lo.
As horas foram passando Draco e eu estávamos nas aulas de poção, mas o pensamento de ambos estava focado na difícil tarefa de assassinar Dumbledor, meu pai viu em meus olhos a minha confusão e durante o resto do dia ficou próximo vigiando os meus passos e os de Draco, até que a hora chegou era agora ou nunca.
– Draco e Safira o que fazem na minha sala, precisam de alguma coisa? Perguntou Alvo Dumbledor.
– Calado! Falou Draco em um tom de ordem.
– Vocês dois desejam me matar? Perguntou Dumbledore.
Draco lançou o feitiço contra a varinha de Dumbledore.
– Expelliarmus.
– Aprendeu muito bem Draco! Exclamou Dumbledore.
– Calado! Gritou Draco.
– Safira como eu pensava voce se uniu a Lord Voldemort! Exclamou Dumbledore.
– Eu fiz isso para proteger meu pai! Eu falei chorando atrás de Draco.
O silencio se instalou no local quando Severo e Bellatrix adentraram a sala de Dumbledore.
– Mate-o Draco... Mate-o agora! Falou Ballatrix.
Severo para me proteger, sabendo que se a tarefa não fosse realizada Draco e eu seriamos mortos, assassinou Alvo Dunbledore.
– Avada Kedavra.
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