Passaram-se dois anos que Alvo Dumbledore foi assassinado, agora o novo diretor de Hogwarts é Severo Snape, meu pai se tornou o diretor graças a sugestão do meu amado Draco Malfoy, e com isso eu nunca mais pude faltar aula, mas isso não é nada comparado a confusão que foi criada no mistério da magia, com as novas leis que punem os sangues ruins, ou bruxos com pouco poder, fazendo os serem torturados e quase sempre serem mortos por Dementadores, apenas por serem fracos ou filhos de trouxas.

Faz dois anos que não vejo meu meio-irmão, mas sei que ele está vivo, por que sou uma comensal da morte, e uso isto a meu favor, muitas vezes eu criei pistas falsas sobre o paradeiro de Harry, Rony e Hermione para que os outros comensais se distanciassem das verdadeiras pistas de Potter.

– Safira você está bem? Perguntou Draco entrando em meu dormitório.

– Sim... Estou bem, é só o café que não esta querendo ficar em meu estomago! Eu respondo sentido à próxima náusea.

– Eu vou te esperar lá fora! Falou Draco saindo rapidamente do meu quarto.

Depois de algum tempo, respirando fundo me levantei escovei os dentes e fui ao salão principal,e ao chegar ouvi a voz da Pensy Parkinson.

– Safira... Você está horrível, andou novamente com Draco pelos corredores durante a madrugada? Perguntou Pensy de maneira sarcástica.

Eu como não estava em meu melhor dia virei em direção a ela com minha varinha na mão lançando-lhe um feitiço.

–Crucius

E Pensy foi ao chão gritando e agonizando devido a dor provocada pela maldição Crucius, muitos alunos se aproximaram, inclusive Draco que estava assustado com tamanha frieza que eu conduzia o feitiço, ela gritava e pulava no chão como se estivesse sofrendo de uma crise agressiva de convulsão, foi quando ela parou de gritar e de se mover.

– Morta! Eu falei abandonando o salão principal.

– Por que você a matou? Gritou uma garota da Lufa-Lufa.

– Ela era irritante, eu não gostava dela, e eu estou com ódio, e precisava matar alguém! Eu falei ainda de costas para a garota.

Os meus hormônios estavam a todo o vapor, minhas emoções eram confusas, em um minuto eu poderia chorar e no outro eu podia matar a todos da escola, mas agora isso não importará eu havia matado Pensy, sem dar a ela uma oportunidade de reagir, eu tinha que sair dali, me afastar de todos, então eu aparatei.

– Oi... Você pode me vender um remédio para enjoo! Eu apareci dentro de uma farmácia de Londres, atrás da prateleira.

– Sim está aqui! Falou a vendedora me entregando o remédio.

– Pensando bem, eu também quero aqueles testes! Eu pedi a vendedora já suando frio.

– Você deseja fazer aqui? Perguntou a mulher discretamente me entregando a caixa.

– Sim... Por favor! Eu respondi pagando tudo e acompanhando ela até o banheiro da farmácia.

Algum tempo depois, meus olhos ficaram arregalados, minha voz falhou, e comecei a suar mais ainda, minhas suspeitas estavam certas, estava grávida, eu fiquei tão aflita e assustada que sai porta a fora passando em meio a multidão na rua, e de repente tive um encontrão.

– Desculpa... Desculpa! Eu falei recolhendo minha sacola com remédios.

– Safira! Falou uma voz familiar.

– Harry! Eu falei olhando para ver quem era.

– Safira o que faz aqui? Perguntou ele Sorrindo ao me abraçar.

– Harry, Rony, Hermione que bom! Eu falei com os olhos cheios de lagrimas.

– Você está bem Safira? Perguntou Hermione.

– Não... Não Hermione! Eu falei chorando, nos braços do meu meio-irmão.

– O que aconteceu? Perguntou Harry, assustado.

– Harry eu estou grávida! Eu falei secando as lagrimas.

E naquele momento um feitiço foi lançado.

– Avada Kedavra.

E por pouco Harry e eu não fomos atingidos,e quando eu procurava a pessoa que lanço o feitiço avistei Draco, com a varinha em punho apontada para mim.

– Sua traidora, você me traiu com Harry Potter e agora esta grávida... grávida do filho dele, morra! Gritou Draco descontrolado.

– Eu preciso explicar, me deixa explicar! Eu falei assustada.

– Ele não quer ouvir explicações, Safira ele quer matar você! Falou Rony pegando em minha mão e desaparatando.