Dear Madness escrita por M Lawliet


Capítulo 11
Trancado


Notas iniciais do capítulo

Hey! Mil desculpas por ter esquecido de DM.
Mas, eu voltei e DM também!



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Zack olhou por todos os lados. Na procura de pistas, ele poderia desafiar todos. Ao menos ela. Ela era a única. O que eu estou fazendo? , pensou. A polícia descobriu. Que sentido tinha procurar mais sobre ela?

Apesar de tudo, ele não pensava nisso. Só queria saber mais. Porém, era extremamente estranho. De certa forma, ele sentia que ela era familiar.

Zack balançou a cabeça negativamente, afastando os pensamentos idiotas.

– Está tudo bem, Zachary. Não é nada. Apenas procure pelas fotografias. E por todo o resto. - repetiu para si mesmo. Ele andou com passos lentos até o primeiro quarto.

Era uma sala sem móveis. A mudança levara tudo, mas haviam fotos e documentos variados por ali. Zack passou por todas elas, mas chegou as fotos ao lado de um ramo de lírios velhos.

As que lhe chamaram atenção.

Ele pegou a primeira foto. Uma menininha morena, com os olhos brilhantes e inocentes. Um sorriso enorme e feliz a acompanhava. Ao seu lado, uma mulher bela e jovem, com um sorriso entristecido. Zack havia concluído que talvez ela não estivesse feliz naquele casamento.

Ele observou o resto da fotografia. Um menino, um pouco mais velho que a menina, com um sorriso tímido. Mas, aonde deveria ter o pai, estava manchado. As chamas cobriram essa parte.

Ele achava tudo aquilo estranho. Talvez, Nathalie tivesse um irmão. Talvez ele estivesse louco. Talvez ele devesse procurar mais naquele lugar.

Ele caminhou até um documento queimado. Os Shang eram misteriosos, porém aquela carta indicava-o para algum lugar.

"Diário,

Não há escapatória. Eu não consigo passar por mais nada. Eles me chamam, mas eu não os vejo. Acho que foram embora. Acho que estão perto. Eles vão me pegar? A mamãe diz que é minha cabeça. Mas eu sei que não. Desde aquele dia, eu não consigo mais olhá-lo. Como sinto falta... "

A tarde caía quando Zack ainda estava no porão, com uma vela. Ele viu mais documentos do diário, mas sem nenhum autor.

A vela apagou, e ele subiu as escadas, procurando por mais fósforos. Não havia nenhum.

Estranho. Havia um pacote anteriormente na gaveta da cozinha, mas não há nenhum.

Quando Zack ouviu o barulho de algo na cidade. Ele olhou para o relógio.

– São duas da manhã. Vamos. Está tudo bem, Zachary. - ele falava consigo mesmo. O máximo que poderia fazer era acalmar-se.

Ele chegou até o portão principal, mas não havia a chave que colocou ali mais cedo. Ele entrou em pânico. Tentou abrir a porta. A forçou. Mas de nada adiantava.

– O que está havendo, Deus? Agora estou preso. Não há nenhum jeito de sair. - Zack dizia. Não havia saída. Aquele lugar o arrepiava. Não aguentaria ficar ali. Entretando, não havia escolha. Ajoelhou-se no chão e se desmanchou em lágrimas. Era tudo o que Zack podia fazer ali. Ele era a presa, a caça. Estava preso.

Novamente.


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Notas finais do capítulo

Desculpem os erros, se houver algum. Estou postando pelo celular. E desculpem pela demora de séculos. Eu não morri.
Yo, espero que tenham gostado. Beijos.



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