Amor e Rivalidade escrita por Melissa Martins de Souza


Capítulo 25
Fora do Controle


Notas iniciais do capítulo

ATENÇÃO! LEIA ISSO ANTES DE LER O CAPITULO!
Pessoal! Agora que eu lembrei que o Thresh é negro! Então tive que mudar o personagem! Sinto muito pelo erro! O Castor vai ficar no lugar do Thresh! Para quem não lembra o Castor é um personagem dos Jogos Vorazes é só pesquisar que encontraram imagens dele! Quem faz o Castor em Jogos Vorazes é o ator Wes Chatham!
Oi meus leitores!
Aqui esta mais um capitulo!
Eu não dormi ontem por estar escrevendo esse capitulo!
Agora me dão licença que eu vou dormir!
Meus olhos estão ardendo nesse momento de tanto olhar para uma tela!
Espero que o tempo que eu fiquei sem dormir tenha valido a pena!
Desculpe pelos erros...
Espero que gostem!
Boa Leitura!



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– Mamãe... Mamãe... Mamãe... – alguém me chama.

Abro os olhos e bocejo, me viro para ver quem é. Damien esta na beira da minha cama olhando para mim, seus cabelos bagunçados e olhos inchados denunciam que acabou de acordar. Olho para o relógio e são 2:20H da manha.

– Não conseguiu dormir? – pergunto coçando os olhos.

– Perdi o sono. – fala com uma voz cansada. – Mamãe, quero ir para casa.

– Eu sei. – respondo.

– Quando vamos voltar?

– Eu não sei.

– Por que o papai não veio também?

– É complicado.

– Você e o papai brigaram? – pergunta ele. Olho para ele sem saber o que responder. – Meu amigo falou, que quando os pais deles brigavam a mãe dele saia de casa e levava ele e o irmão dele, mas teve uma dia que ele e o irmão dele nunca mais voltaram para casa, e que agora os pais deles moram em casas diferente e que ele e o irmão dele vão visita o pai dele, ele me disse que se separam e que os pais dele parecem que não gostam mais tanto assim dele e do irmão. – ele para por um momento. – Você e o papai vão se separar?

O seu olhar é triste e parece que a qualquer minuto ele vai chorar. Pego ele e o deito ao meu lado, cubro Damien e seus bracinhos me apertam, seu abraço não é nada calmo, aliso seu cabelo e sinto seus fios entrarem e saírem entre meus dedos. Beijo o topo de sua cabeça. O que eu vou fazer? Se ele reagiu assim só com a possibilidade imagine se acontecesse de verdade. Ele e os outros não merecem passar por isso, são só crianças. To começando a achar que nunca deveríamos ter saído da Inglaterra, se estivéssemos lá, não estaríamos passando por tudo isso, e eles não precisariam passar por isso.

– Vamos morar separados do papai? – insiste no assunto. – Não quero morar longe do papai!

– Calma, não chora. – falo quando sinto as lágrimas molharem meu ombro. Meu coração começa a apertar quando vejo que suas lágrimas só aumentaram. Ele não quer que os pais se separem, é normal. Qual criança quer ver seus pais morando em casa diferentes? – Damien, por favor não chora.

O abraço forte e é ai que ele chora mesmo.

– Promete que você nunca vai se separar do papai. Promete mamãe!

– Não é só por que os pais do seu amiguinho se separam que vai acontecer o mesmo com eu e o seu pai. Mas também não posso te prometer, filho.

Sinto os seus soluços no meu ombro.

– Não importa o que aconteça, sempre vamos amar vocês, nunca duvide disso, Damien.

Ele olha para mim, com a ponta dos dedos seco suas lágrimas. Naquele momento ali com o meu filho, olhando em seus olhos azuis, sinto que não tem com serem filhos do Thresh. Ele parece demais com o Peeta, o jeito de se expressar, e o modo de olhar, não tem como negar uma grande semelhança, da minha parte ele puxou a minha insistência em saber o que esta acontecendo, e a curiosidade sobre as coisas. Edward sabe irritar qualquer um quando quer, igual ao pai, quando Damien e Edward estavam discutindo sobre a menininha, Edward parecia Peeta brigando com o Finnick quando eramos crianças, ele também é bem parecido fisicamente com o meu irmão e principalmente os olhos verdes. Emilly pego mais a parte da teimosia de Peeta, ela puxou mais a família Mellark, é muito parecida com Marvel, nunca tinha reparado muito nele, mais o seu jeito tímido, carinhoso e muito preocupado com as pessoa que gosta é idêntico com o de Emilly, ela é fisicamente parecida comigo quando eu era da idade dela, mas não tem nada meu no seu jeito, quando olho para ela lembro do Marvel. Lembro de quando Peeta se declarou para mim na TV, Marvel sabia o que estava por vir, vi a preocupação ao olhar para Peeta, não vi raiva pelo o que ele fez, ele só estava preocupado com o que iria acontecer.

– Boa noite, Damien. – eu falo e beijo sua bochecha.

– Boa noite. – fala com uma você sonolenta e cansada. – Eu amo você, mamãe.

Sorriu com suas palavras, meu coração se enche de alegria.

– Eu amo você, Damien. – falo e sinto seus bracinhos me apertarem se preparando para dormir. – Durma bem, meu anjo.

Aliso seus cabelos, Damien deita sua cabeça em meu peito e sinto sua respiração se acalmar aos poucos, corro minha mão nos pequenos braços em minha volta. É tão bom sentir ele tão perto de mim, o meu filho. Sorri com o pensamento. Será que se fosse ao contrário, se minha mãe tivesse me falado algo que compromete-se nossa relação e eu acreditasse, será que Peeta tentaria lutar por mim? Será que ele tentaria me mostrar que eu estava errada e que estava sendo idiota? Será que ele me ama o suficiente para lutar por tudo o que a gente conquistou? Por nossos filhos? Por mim? Mas não é ele que tem que responder a essas perguntas, não é Peeta que tem que lutar por mim, sou eu que tenho que lutar por ele e nossa família, preciso tentar.

O corpo pequeno de Damien começa a relaxar, o sinto dormir tranquilamente. Faço carinho em seu braço e ele me abraça mais forte e depois relaxa novamente.

Uma ideia me vem a cabeça, talvez seja burrice mas, preciso tentar falar com o irmão dele. Não sei onde Marvel mora, Finnick deve saber. Amanhã eu pergunto a ele. Sei que Marvel se preocupa muito com o Peeta, só não demonstra por estar com medo da reprovação da família, nem todos nos temos coragem o bastante para se arriscar assim, eu e Peeta fizemos isso e olha no que deu. Ninguém sabe que meu irmão esta nos ajudando e que ele e Annie nos ajudou a sair do país, para meus pais Finnick tentou de tudo para ajudá-los a me colocar em um internato e que ele não fala mais comigo.

Durmo depois de uns minutos fazendo carinho nos cabelos lisos e macios do Damien.

Acordo e sinto o corpo do meu filho grudado no meu, sorri, me afasto devagar para não acorda-lo. Olho para o relógio em meu pulso e são 09:00H da manhã. Saiu do quarto e vou ate a cozinha onde Finnick esta ocupado mexendo em tijelinhas e os meus sobrinhos se sentam no chão da sala em frente a TV, os filhos dele, David e Ethan, assistem a TV com bastante atenção. Ouço crianças correndo, me viro e vejo Emilly e Edward brincando de esconde esconde. Vou a Finnick que esta de costas para mim fazendo a comida das crianças, chego perto dele.

– Bom dia, maninho. – falo com um sorriso de canto.

Ele sorri e se vira para mim.

– Bom dia! – fala e volta a fazer o que estava fazendo.

– Quer ajuda? – pergunto já pegando outra tijelinha para ajudá-lo a colocar o leite e o cereal para as crianças.

– Você é minha convidada, maninha. Vai se sentar. – fala rindo.

– Eu insisto. – falo e pego o leite.

– Então tá. – fala desistindo. – Bom, temos cinco crianças, então vai fazendo o café da manhã deles, enquanto isso eu faço o nosso, ok?

– Sim, chefe. – falo e bato continência.

Ele ri da minha idiotice e vai fazer o bacon. Termino em menos de dez minutos de fazer as tijelinhas de cereal e os copos de suco de laranja. Volto para o quarto e acordo Damien, ajudo ele a se levantar e o levo para ficar junto com os irmãos e os primos.

– Vamos crianças! Hora de comer! – anuncio e eles correm juntos para a sala e se sentam.

Levo as tijelinhas e depois os copos de suco, quando entrego ao David, ele olha para mim e sorri.

– Obrigado titia! – fala David e começa a comer.

Entrego para o Ethan e ele me olha com timidez.

– Obrigado tia. – fala e fica vermelho.

Entrego aos meus filhos e eles sorriem para mim e comem.

Sorri e volto para a mesa já posta, me sento e Finnick também, depois de alguns segundos Annie aparece e se junta a nos.

– Você esta melhor? – pergunta Finnick comendo uma torrada.

– Estou um pouco melhor, sim. – falo e tomo um gole de suco.

– Dormiu bem ontem? – pergunta Annie sem tocar em nada.

– Fui no quarto hoje cedo para conferir se estava tudo bem com eles e não vi o Damien, então fui no seu e vi vocês dormindo. – Finnick fala sorrindo. – Ele saiu ou você foi busca-lo?

– Ele foi no meu quarto e disse que não estava com sono, Damien ficou fazendo perguntas sobre o por que estamos aqui, e se eu e Peeta vão nos separar. – falo sentindo um nó na garganta. Eu prometi para mim que não vou chorar e é o que eu vou fazer, não vou chorar. Por mais que eu esteja disposta a mostrar que ele esta errado, não vou perdoa-lo tão cedo, ele me magoou muito. – Eles são meus filhos, Finnick. Não quero magooa-los, Damien chorou muito ontem só com a possibilidade de nos separamos. Eu quero tentar concertar isso, não só por mim, mas por eles também.

– Eu sabia que você não iria desistir sem lutar. – fala Finnick sorrindo. – Eles são crianças maravilhosas e merecem ser criados por pais como vocês. Você não passou esse tempo todo fugindo dos nossos pais para desistir agora, então se quiser minha ajudar é só pedir. – fala olhando em meus olhos. – Lembra do dia em que nos estávamos conversando no apartamento onde você estava escondida? E eu disse que você é minha irmã e que eu sempre iria te proteger? Pois é, eu não estava brincando.

Sorriu para ele com gentileza. Me levanto e o abraço com força, é tão reconfortante saber que eu tenho o Finnick ao meu lado. Beijo a sua bochecha e volto a olhar em seus olhos.

– Você sabe que sempre pode contar comigo para o que quiser, não é maninho? Seja com os meus lindos sobrinhos ou com qualquer outra coisa.

– Eu sei. – ele responde.

Volto a me sentar e comemos em silêncio ate que eu resolvo quebrar.

– Já sabem o sexo do bebê? – pergunto olhando para os dois.

– Você quis disser "dos bebês"? – fala Finnick sorrindo. Minha expressão e de total surpresa, eles vem isso e começam a rir da minha cara.

– Gêmeos? – pergunto já sabendo a resposta.

– Sim. – responde Annie contente.

– Boa sorte então. – falo alegria pela noticia. Mais crianças! – Qual é o sexo?

– É um casal. – fala Finnick tirando a mesa. – Finalmente uma menininha.

– Parabéns papais! – parabenizo os dois. – Desse jeito vão precisar abrir uma creche! Mas mesmo assim, quero mais sobrinhos!

Annie vai deitar um pouco, depois que as crianças terminaram Finnick lavou a lousa suja, dou banho em cada uma das crianças e os arrumo, o mais queito e que menos deu trabalho foi o Ethan, enquanto dava banho nele, ele não fez nenhum tipo de bagunça e quando fui arruma-lo Ethan ficou bem comportado, depois que penteei o cabelo dele, deixo ele ir brincar com os outros.

Vou para a cozinha tomar um copo de água e encontro o Finnick sentado na cadeira observando os sobrinhos correm pela casa.

– Annie ainda esta deitada? – pergunto me sentando na cadeira ao seu lado.

– Não, ela saiu para tomar um pouco de ar fresco. – falou ele e da risada da brincadeira que Emilly e David começaram.

– Preciso te pedir uma coisa. – falo fazendo ele voltar sua atenção para mim.

– Pode falar. – fala com total atenção.

– Você sabe onde o Marvel mora?

Ele estreita os olhos.

– Marvel Mellark?

– Sim. – respondo e ele me lança um olhar curioso.

– O que você quer com ele? – pergunta começando a ficar preocupado.

– Conversar.

– Tem certeza?

– Preciso tentar.

– E por que você acha que conversar com ele vai dar em alguma coisa?

– Não sei, mas vou tentar para descobrir.

Ele olha para mim meio receoso de falar, Finnick respira fundo e me fala detalhadamente o caminho que por sinal, é muito longe.

– Tem o numero dele? – pergunto terminando de gravar o endereço dele no meu celular.

– Não. – fala e pensa um pouco. – Espere aqui.

Finnick caminha ate o quarto e desaparece, amanhã vou tentar conversar com ele. Vai ser difícil, mas pelo menos vou saber como ele pensa. Pelo o que eu sei, Marvel é casado e tem um filho chamado Peter de mais ou menos 1 ou 2 anos. Ele parece ser o único na família Mellark a ter só um filho, por que todos tem filhos que não acaba mais. Clove tem duas meninas e dois meninos, Finnick tem dois meninos e agora esta vindo um casal de gêmeos, eu tenho os meus gêmeos e uma menina e Marvel só tem um. Ele maneirou um pouco, acho que foi o único de nos a maneira. Dá para abrir uma creche só de crianças Mellark.

Finnick chega e volta a se sentar, ele começa a ditar os numeros e eu anoto.

– Annie tem o numero de todos eles. – fala e volta a observar as crianças.

– Obrigado. – agradeço.

David corre ate o pai.

– Eu quero sorvete! – fala cansado de tanto correr.

– Quem mais quer? – pergunta o meu irmão. E todos correm e gritam de qual sabor querem. – Então vamos, vamos comprar.

– Quer ajuda para cuidar deles? – Não, fique e descance, você ficou o dia todo cuidado deles, agora é a minha vez. – fala e beija minha bochecha.

– Se comportem viu? – falo a Damien, Edward e Emilly. – Não dêem trabalho ao seu tio.

– Vamos. – chama Finnick.

Eles vão embora com meu irmão e pela primeira vez des que cheguei, não ouço nenhum barulho ou ruído. Olho em cima da mesa e vejo a carteira do Finnick, como vai comprar o sorvete sem a carteira.

Tento corre ate a rua, mas já era tarde demais. Ele vai voltar para pegar, fico esperando ate que ouço a campainha, vou ate a porta com a carteira na mão.

– Oi, Annie.

Abro passagem para ela entrar na casa, ela olha para a minha mão.

– É a carteira de Finnick?

– Sim, ele foi comprar sorvete para as crianças e esqueceu, acho que ele vai voltar para pegar. – falo e coloco na mesa.

– Ele sempre esquece, com certeza ele vai voltar. – fala ela e sorri. – Vou no parque, quer vir comigo?

– Não, vou ficar esperando. – falo e me sento no sofá.

– Tem certeza?

– Tenho.

Ela se despedi e vai embora, ouço a campainha de novo. Corro e abro a porta.

– Quero vê-los.

– Não vai.

– Mas eu quero!

Ele empurra a porta e olha por todos os lados, fecho a porta e vou ate ele.

– Onde eles estão?! – pergunta irritado.

– E você se importa?

Ele me empurra fazendo meu corpo cair no sofá, pela primeira vez des que chegou começo a reparar mais nele. Seus cabelos estão revoltos, suas olheiras estão visivelmente roxas, sua blusa branca esta toda amassada e aberta ate o peito, a única coisa que não esta amassada é o short. Olho para os seus lábios vermelhos, que saudade de beija-lo, de toca-lo. Começo a sentir que se eu não sair daqui, eu não vou aguentar e vou perder o controle. Seu olhar e suplicante e descontrolado, vejo que esta lutando contra si mesmo, contra a vontade de fazer o que ele quer realmente fazer comigo. Parece que não foi só eu que senti falta de uma aproximação, mas em comparação de controle sobre isso, ele esta mais a ponto de perder do que eu. A tentação é muito grande quando ele aproxima, olho para o chão.

Me levanto com muito esforço e vou ate a porta e a abro.

– Saía agora! – sinto cada parte do meu corpo queimar por estar pedindo isso. – Não me faça pedir de novo.

Peeta vem ate mim e fecha a porta e joga chave na cozinha, seu corpo prende o meu na parede e sinto que todo o ar que eu tinha desapareceu.

– Eu tentei evitar você... Eu tentei não vir, o que você fez foi muito errado e é humilhante estar aqui depois de ter prometido a mim mesmo que eu não iria mais quer nada com você, mas cada parte do meu corpo implora por isso. – ele termina de fala e me beija, meu coração está tão acelerado que acho que vou ter um infarto a qualquer minuto.

Agarro o cabelo dele e minhas perna se agarram a sua cintura. Peeta me pega com tanta urgência que chega a ser desesperador da sua parte, sorriu entre os beijos. Ele anda comigo ate a outra parede, quando percebo já estamos sem as roupas, foi tudo tão rápido, que quando vejo já estamos esgotados e suados.

Me levanto e ele também, visto-me e vou ao banheiro, me olho no espelho.Meus lábios está inchado e latejando muito, meu pescoço tem várias chupadas, me cabelo esta um desastre. Dou uma jeitada no cabelo e prendo num rabo de cavalo, lavo o rosto e saiu do banheiro.

Não me surpreendo quando não encontro Peeta em lugar nenhum, começo a me senti uma burra por ter permitido uqe isso acontecesse, ele vem tem o que quer e vai embora. Quando eu vou parar de ser tão imbecil? Sento no sofá e fico bons minutos em choque só repassando o que aconteceu. Ele perdeu o controle. Eu perdi o controle. Ta todo mundo muito louco ultimamente.

A porta abre e ouço as crianças entrarem na casa. Vou para o meu quarto e me sento, fico o resto do dia ali, sinto o cheiro de Peeta em minhas roupas, eu quero esquecer isso, só vou me dar ao luxo de pensar nele nesse modo quando tudo estiver resolvido, não quero me iludir e depois não conseguir tê-lo de volta.

Alguém bate na porta.

– Maninha? Vem vamos comer. – chama Finnick.

– Não estou com fome.

– Aconteceu alguma coisa que eu não to sabendo? – pergunta e se senta na minha cama.

Olho para o chão sem saber como contar.

– Kat, a comida vai esfriar. – chama Annie na porta.

– Vamos, lá você me conta. – ele fala e me leva pela mão ate a mesa.

Começamos a comer todos em um silêncio horrível.

– O Peeta veio aqui.

Todos param quando eu pronuncio as palavras.

– Por isso você está tão estranha, foi depois que eu saí, não foi? – pergunta Annie. – Você o chamou?

– Não, ele só apareceu querendo ver as crianças e depois...

Paro de falar, sem conseguir pronunciar em voz alta o que nos fizemos aqui. Finnick e Annie se entreolham entendendo exatamente o que aconteceu.

– Achei que ele estava com raiva de você. – fala Finnick confuso.

– E esta. – falo também começando a ficar confusa.

– Vocês dois são bem complicados. – fala Finnick tomando o suco. – E algo me diz que logo logo ele vai descobrir a verdade.


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Notas finais do capítulo

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