Holigans escrita por Zombie


Capítulo 9
Elizabeth


Notas iniciais do capítulo

E aí, gente? Tenho três coisas para falar:
Um - sei q esse cap tem o msm nome dos dois anteriores, mas a partir de agr (a partir desse cap) eu vou usar como titulo o nome do personagem q vai narrar.
Dois - eu tô super feliz!!!! Recebi uma recomendação, gente! E adivinhem de quem!? Da diva da Psicopata Anônima, e por isso eeu quero q ela mande ou através de um review ou através de uma MP um personagem para narrar. Se ela quiser pedir mais alguma coisa pro próximo cap, ótimo. Quanto mais informações ela der melhor.
Três - eu tava pensando em fazer um blog pra fic. Oq vocês acham? Pra poder ter um contato maior com vocês e passar mais informações. É só dizer oq acharam da ideia e falar oq querem q eu ponha no blog. Qualquer pergunta q queriam fazer pra eu responder pelo blog, fazendo uma postagem, é só mandar por MP.
Acho q é isso. Boa leitura, meus bijus!!
Bjuss



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Eu me parei de prestar atenção em tudo ao meu redor assim que ouvi nossos nomes. Só voltei a ficar atenta depois de o sinal soar pela última vez, indicando o final das aulas daquele dia.

Comecei a arrumar minha mochila quando pensei em, talvez, convidar Peter para ir comigo para casa. Pelo menos assim eu não iria ficar como uma boba apaixonada esperando por ele. E teria mais tempo sozinha com ele, também. Meu irmão só chegava às sete da noite.

– Peter - Chamei, mas ele não ouviu. - PETER! - Gritei.

Só então ele se virou para mim enquanto ajeitava a mochila nas costas.

– Fala - Disse ele em resposta.

– Que tal irmos juntos para meu apartamento? Agora? Podemos começar o trabalho antes... - Perguntei.

– Tudo bem. Mas eu não tenho carro... Eu sempre venho com o John - Ele me respondeu.

– Como se isso fosse um problema para mim, né? Eu tenho carro, ok?! - Falei, mais que me gabando.

Ele assentiu com a cabeça e foi falar com John. Minutos depois estávamos a caminho do meu carro.

Quando chegamos no estacionamento do colégio ele parou e ficou boquiaberto olhando para minha BMW 760Li.

– Esse é o seu carro? - Me perguntou.

– Sim. Esse é o meu carro - Respondi sem esboçar nenhuma reação.

– Sabia que o seu carro é um dos mais luxuosos do mundo?

– Sim. E meu irmão tem um Mercedes-Benz S600L.

– De onde é que vocês dois tiram tanto dinheiro?!

– Somos ricos. E nossos pais são arqueólogos. Viajam o mundo inteiro. Grécia, Roma, Croácia, Chile, Rússia, Espanha, Portugal, África. Eu e meu irmão mais velho, James, chegamos a ficar quase três anos sem vê-los. E eles acham que depositar uma grande quantia de dinheiro na nossa conta todo mês vai fazer com que não odiemos eles. Mas isso só piorou. Pensam que podem nos comprar com dinheiro. E o pior: os próprios filhos! Eu e meu irmão evitamos ter qualquer contato com nossos pais, mas já que ganhamos dinheiro... Por que não gastar? - Abri um sorriso.

Ele abriu um meio sorriso como eu e entrou no carro.

Chegamos em, no máximo, meia hora no prédio. Chamei o elevador e subimos para o meu andar.

Quando estávamos esperando o elevador chegar no andar eu falei:

– Décimo quinto andar, ou seja, penúltimo. Apartamento número 1003.

– Por que está me falando isso?

– É o meu andar e apartamento - Respondi.

– E por que me falar eles?

– Porque assim você pode vir me visitar de novo - Dei uma pausa antes de terminar a frase. Eu bem que queria que terminasse ali, mas duvidava que ele fosse querer ficar comigo. Sermos amigos... isso seria mais aceitável, mas namorados... - Para terminarmos nosso trabalho.

Ele pareceu desanimar um pouco quando eu terminei a frase.

Logo o elevador chegou no meu andar e nós entramos no meu apartamento.

– Bom, eu moro aqui - Anunciei.

A sala tinha piso de madeira bem marrom, paredes brancas, uma estante de livros com um móvel pequeno ao lado no qual a TV, de 52 polegadas, se apoiava e um sofá para três pessoas preto. A cozinha, ao lado da sala, tinha piso ladrilhado branco com paredes cinzas. Meu quarto tinha carpete preto com paredes pretas. Uma cama de casal com colcha cinza escuro. Um criado mudo com dois livros grandes e um fone de ouvido branco em cima. Também tinha uma escrivaninha marrom com um notebook cinza escuro e um abajur preto com caveiras brancas. O banheiro da minha suíte tinha piso ladrilhado branco com paredes cinza claro. Uma banheira grande e branca com um suporte para toalha ao lado. Uma pia branca ao lado da privada.

– Vamos lá pro meu quarto - Falei pegando a mão de Peter e o carregando comigo.

Entramos no quarto e eu fechei a porta.

– Vamos começar o trabalho? - Perguntei me sentando na cadeira em frente à escrivaninha.

– Vamos - Quando ele respondeu, eu desejei muito que não fosse o trabalho de matemática.

Ficamos um tempo na frente do computador pesquisando quando eu levantei e peguei uma toalha em cima da minha cama.

– Aonde vai? - Peter perguntou e ficou me encarando.

– Tomar banho - Respondi já fechando a porta do banheiro.

Tomei um banho de, mais ou menos, uma hora. Adorava ficar deitada na banheira. Principalmente quando estava frio, mas não era o caso.

Me sequei e saí do banheiro com a toalha enrolada no corpo. Ela ia até uma pequena parte da coxa. Era bem curta.

Quando abri a porta do banheiro e Peter me viu enrolada em uma toalha azul marinho, ele ficou encarando meus seios, que estavam tapados, mas ele tinha uma visão bem melhor deles se eu ficasse de toalha.

– Licença - Pedi fazendo sinal para a porta.

Ele saiu um pouco relutante e eu tranquei a porta.

Vesti uma calça skinny preta, uma camisa larga preta com o ombro direito caído do Red Hot Chili Peppers. E pus um All Start também preto.

Fui até a porta, quando fiquei pronta, e destranquei.

– Pode entrar, tarado - Falei rindo.

Ele soltou uma risada forçada.

– Ninguém manda sair do banheiro enrolada em uma toalha bem curta quando tem um homem do lado de fora - Peter retrucou.

– Ok. Mas vamos continuar o trabalho. Vai que assim você fica mais calminho, né?! - Respondi com um sorriso no rosto. Malicioso.

Voltamos para a frente de meu notebook, mas, nem eu e nem ele, conseguíamos nos concentrar.

– Que tédio! - Peter exclamou. Eu olhei que horas eram no meu PC. Seis da tarde. Tínhamos mais uma hora sozinhos.

– Vamos fazer outra coisa? - Perguntei com o mesmo sorriso de antes. Mas bem mais malicioso.

– Tudo bem - Ele respondeu já me beijando.

Nós começamos com um beijo comum. Beijar por beijar. Mas ele conseguiu provar que me amava. Então o beijo ficou mais intenso e nós fomos, aos beijos, até minha cama. Nos despimos até ficar só com as roupas íntimas. Depois a "brincadeira" foi ficando mais divertida...

Ficamos um tempo juntos quando terminamos, mas ouvi a porta de casa. Era meu irmão.

– Cheguei, Elizabeth! - Gritou James. - Vou ficar lá no meu quarto!

– Tudo bem! - Gritei em resposta. - Se vista - Falei para Peter, enquanto catava minhas roupas, que estavam atirados pelo chão.

Quando nós dois ficamos prontos, eu saí do quarto e fui preparar algo para comer.

– Quer alguma coisa, Peter? - Perguntei pondo uma fatia de pão na torradeira.

– Pode ser você? - Ele falou me abraçando por trás.

Então um irmão saiu do quarto e viu a cena. E o pior era que ele odiava que eu namorasse. Era do tipo ciumento.

– Quem é ele?

– Meu amigo - Respondi. - Peter, esse é meu irmão, James.

– Oi - Cumprimentou Peter. - E só amigo? - Ele sussurrou no meu ouvido, ainda me abraçando.

– Não, mas meu irmão odeia que namore - Respondi bem baixinho.

James respirou fundo e depois suspirou.

– Não vai fazer diferença eu dizer que não quero você com ele, não é? - Perguntou meu irmão.

– Nenhuma - Respondi.

Então eu peguei meu pão torrado e saí comendo ele pela porta da frente.

– Vamos aonde? - Peter me perguntou.

– Passear. E é surpresa - Respondi.


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Notas finais do capítulo

Oi, gente!! O Nyah! voltouuuu! #felizfelizfelizfelizfelizfelizfelizfelizfeliz!!! Tá aki mais um cap! E não esqueçam, hein: c/ comentários: cap novo. S/ comentários: a fic acaba aki. E vlw msm pela recomendação! O próximo cap é Psicopata Anônima q decide, hein?! Bjuss



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