Friendliness Of Tormented Souls escrita por Wrenegade III


Capítulo 4
Chapter Three - Apart. My Dear Student.


Notas iniciais do capítulo

Oie Cupcakes! Ficou pequeno, mas a vontade de postar era grande então aqui está mais um repleto de Horror! o/



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Depois de tanto matar, a pequena menina loira já não tinha mais sanidade, sua alma não era para estar aqui, e o sofrimento não acabaria enquanto estivesse, nos pequenos momentos em que ficava sozinha, podia se perguntar por que fazia aquilo, não seria ruim, não gostara quando fora sua vez, mas porque...?

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What day is it

And in what month?

This clock never seemed so alive

I can't keep up, and I can't back down

I've been losing so much time

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do, nothing to lose

And it's you and me and all of the people and

I don't know why I can't keep my eyes off of you

All of the things that I want to say

Just aren't coming out right

I'm tripping on words, you've got my head spinning

I don't know where to go from here

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do, nothing to prove

And it's you and me and all of the people and

I don't why I can't keep my eyes off of you

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– Quem é tocado pela maldição da escola... - Pronunciava calmamente a menina de cabelos róseos. - Perde pouco a pouco sua sanidade e acaba confuso. Eles ferem os outros sem aviso. Bem, os sintomas variam de pessoa a pessoa, no fim, seus corpos ficam pretos como carvão, e suas almas ficam presas para sempre em The 13th District. Eu... Chamo este fenômeno de melanismo.- Gotas de água pingavam do balde derrubado, o que tentara usar pra salvar a vida dela.

Peeta fitava o chão, estático, respirando silenciosamente, ainda descrente dos acontecimentos. O corpo da amiga morta ainda pairava em sua frente.

– Meus pêsames - A menina prosseguiu, estava parada na porta do banheiro. - Parece que sua amiga foi tocada pela maldição. E... para proteger sua mente ocorreu uma reação defensiva repentina. Ela mesma escolheu se matar. Agora que sua amiga se foi... A única pessoa viva nesta escola é você. E agora você... Ficará sozinho até morrer. - A garota lhe deu as costas saindo do Toalet e sumindo no escuro dos corredores. Peeta voltou a chorar, agarrado aos próprios joelhos.

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O loiro batia com a cedeira na janela, tentando encontrar um jeito de poder abri-la, o que aparentemente parecia impossível.

– Como assim?!

– É inútil. - Levou um susto, a menina de cabelos rosa apareceu ao seu lado, com semblante sério mesmo ao ver sua expressão de confusão. - Você não pode voltar mais ao seu mundo original. - Ela explicou.

– Quem é você? - Indagou Finnick, queria ao menos alguma resposta. Ela suspirou.

– Assim como seus amigos que vieram com você, não há nada a fazer a não ser esperar quieto. - Disse. Finnick se exaltou.

– Com quem eu vim? A Annie também está aqui?! - Perguntou inquieto, jogando a cadeira para o lado. - Onde ela está? - A menina começou a evaporar sumindo pouco a pouco no breu do corredor antigo, sem interesse em responder as perguntas. - Ei espera! Cadê a Annie?! O que quis dizer com não podermos retornar ao mundo de onde viemos?! - Ela sumiu, deixando ele novamente sem respostas.

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– Jornal de The 13th District... - Pronunciou a morena ao pegar o pedaço de papel velho sobre uma das mesas. - Houve um crime horrendo na "Escola Celestial". Durante o mês passado, várias crianças sumiram da cidade, e a explicação mais plausível é seqüestro.

A pequena examinava o sangue no chão, por entre as mesas antigas, enquanto escutava sua irmã ler atentamente o documento.

– Com o resultado das investigações, as autoridades chegaram ao pior caso... - Prosseguiu Katniss. - Quando encontraram os corpos no dia 18 de setembro de 1973 por volta das 7 da noite. Também foi revelado que um professor da escola, à beira da morte, foi encontrado com elas segurando uma tesoura suja de sangue. - As luzes piscavam na saleta, Prim se agarrava a irmã, com medo. - Está é a história que a Clove contou, mas, como fomos parar em The 13th District? Ela deveria estar destruída a muitos anos, será que voltamos ao passado? Não tem como...

– Irmã. - Prim a cutucou se remexendo inquieta.

– Não se preocupe Prim, eu vou te proteger. - Falou tentando passar segurança.

– Irmã. - Cutucou novamente.

– Mas primeiro temos que achar os outros... Há chance de o Peeta e os outros estarem aqui também. - A pequena continuava a cutuca-la.

– Irmã! - Katniss prestou atenção.

– O que foi? - Perguntou. Prim esfregava as pernas.

– Eu quero fazer Pipi. - Disse com vergonha. Katniss olhou em volta.

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As duas irmãs seguiram caminho aos banheiros, mas a maioria estavam entupidos ou quebrados.

– Este também não serve... - Murmurou a mais velha, já cansada de procurar. Bateu em uma porta e tentou abri-la, mas estava trancada. - Não abre.

– Irmã, eu ainda consigo me segurar. - A loira falou, não querendo incomodar, elas não estavam em uma situação muito boa no momento. - Então vamos a outro lugar.

– Sim... - A menina puxou a irmã pela mão, continuando pelos corredores escuros, mesmos com medo, não podia se deixar ser um fardo para a irmã mais velha.

Desceram as escadas, passando por vários cadáveres enfestados de vermes e outros insetos, Katniss sentia vontade de vomitar, tanto pelo cheiro quanto pela visão e Prim só queria sair correndo, e acabar em casa brincando com seu gato.

A figura sombria postava se atras das escada, vendo-as passar, enquanto pensava nas formas em que poderia se divertir com eles.

– Irmã. - Prim olhou para uma das carcaças mortas a sua frente. Nós também acabaremos desse jeito?

– Hã? - Katniss perguntou, não queria pensar naquilo, talvez Prim pudesse estar certa.

– Eu quero ir para casa. - A pequenina murmurou olhando para os pés e segurando o braço de sua irmã.

– Tudo bem. Certamente iremos então não se preocu... - Não terminou a frase, avistou um loiro agauchado tirando fotos de pessoas mortas, mesmo de costas o reconheceria.

– Finnick! - O menino guardou o celular no mesmo instante, e virou-se para trás levantando.

– Katniss! - Ele se abraçaram, e olharam juntos para uma parede, coberta por sangue e entranhas, completamente destroçadas na parede, o sangue permanecia vermelho e ainda escorria.

– Parece ter morrido recentemente não é? - Katniss indagou, cobrindo a boca de nojo e mantendo Prim atras de si. - Que cruel...

– Deixando isso de lado. - Continuou Finnick. - Além de nós também há outros alunos presos aqui.

– Hã?

– Eles estão em péssimo estado, e não importa o quanto fale com eles é em vão.

– Em péssimo estado? - Sussurrou ela, com medo de saber o que aquilo sognificava. Finnick ignorou.

– Que bom saber que vocês parecem bem. - Ele sorriu. Mas voltou a ficar serio.

– Mas se não nos apressarmos, podemos correr perigo.

– É... vamos nos dividir e procurar pelos outros? - Ela sugeriu. - Depois nós pensamos em um jeito de voltar pro nosso mundo.

– Tudo bem. Eu vou procurar pela Annie, se eu vir mais alguém, vou dizer pra nos encontrar na entrada.

– Ok! - Eles deram as costas, Katniss junto a Prim. Finnick se virou uma última vez.

– Ah, Catnip, eu esqueci. - Ele falou. - Aqui tem fantasmas então tome cuidado.

– Katniss estremeceu, Prim se apertou mais a ela, como assim fantasma?

– Fantasmas? - Ela e Prim perguntaram juntas.

– Fantasmas de crianças. Provavelmente foram vítimas daquele incidente, e elas podem parecer inofensivas, mas eu as vi atacando outros alunos.

– Os fantasmas atacando?! - Katniss podia sentir Prim tremer ao seu lado.

– Sim... Além disso... Há fantasmas da nossa idade por aí também, fique atenta. - Ele lhe deu as costas e prosseguiu andando.

– Irmã. - Prim continuava com, medo. Calafrios percorrendo sua espinha.

– Não se afaste de mim Prim! - Katniss ordenou.

Tomaram seus caminhos pelo corredor escuro. O chão podre rangendo a cada passo, e o medo entalado na garganta de cada um.

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O relógio bateu, como um sino, a morena o olhou com as orbitas arregaladas, depois colocou a mão na cabeça, a dor invadia seu corpo pouco a pouco, como se alguém quisesse tortura-la.

– Ah! - Puxou os próprios cabelos. O Loiro ao seu lado se assustou.

– O-oque houve Clove?! - Cato exclamou, envolto de preocupação, desespero e terror.

– Minha cabeça! - Ela gritou, o relógio continuava balançando-se de um lado para o outro. - Parece que vai explodir!

– Tudo bem? - O loiro colocou suas mãos nos ombros dela, tentando de algum jeito melhorar seu sofrimento.

– Não posso ficar aqui! - Ela disse. - Se eu ficar aqui eu realmente vou... Não! - Ela estava atormentada, como se não apenas machucassem seu corpo, mas também sua alma.

– Ei, recomponha-se! - Cato disse, sem entender o desespero da morena. - O que aconteceu com você?! - Ele se virou subitamente, atras de si encontrava-se um menino. Uma criança, rindo assustadoramente como um pequeno psicopata, suas vestes estavam cobertas de sangue preto, já muito antigo, e em seu crachá de papel velho, um crachá do Primário, podia-se ler o seu nome. Marvel Quaid. A criança se encontrava envolta por uma aura de nevoa roxa, parecendo amaldiçoado.

– O rosto dele... É o mesmo do jornal! - O garotinho se aproximava, com um sorriso sínico no rosto, de puro escarniu. Clove ainda se contorcia atras de Cato.

– Cato! Não olhe nos olhos dele! - Ela gritou, com as mãos coladas na cabeça, o menininho continuava andar em sua direção.

– Entendi!

– Cato virou-se para o lado, apenas para dar de cara com Marvel, e tombar no chão, tudo muito rápido, o garoto continuava indo para cima de si, com uma faca de cozinha empunhada. - Afaste-se, fique longe de mim!

– Você ou ela... - Marvel pronunciou, sua voz sem vida, mas cheia de terror. - Qual dos dois quer morrer primeiro? - Ele se virou devagar para Clove, que mantinha-se de costas, com os olhos totalmente saltados. - Qual dos dois?

– Cato! - Ela gritou quando o garoto se aproximou dela, apontando a faca para seu pescoço.

– Devo começar por você? - Ele falou.

– Soco...

– Tchauzinho, Irmããzinha! - Ele se postou para atravessa-la com o instrumento.

– Pare! - Cato gritou, o menino parou a mão no ar, tremendo e virou a cara devagar.

– Então te matarei primeiro! - Riu com adoração, tendo prazer em pronunciar cada palavra. O menino sumiu, como se fosse apenas uma ilusão. Clove caiu no chão, derrotada tremendo de pavor. Cato engatinhou até ela, envolvendo-a com os braços, mesmo sabendo que ela não gostaria.

– Tudo bem? - Perguntou, ela abriu os olhos, com os lábios trêmulos e as mãos mais ainda, nas pernas não encontrava força pra se levantar.

– Cato...

– Você também tem um forte senso espiritual não é? - Uma voz atras deles perguntou, olharam-na com curiosidade, seus cabelos rosados tremeluzindo com as pequenas frestas de luz do corredor.

– Foi você que nos salvou? - Clove perguntou. - Nunca vi esse seu uniforme antes, você também está presa aqui... - Foi cortada pela garota, que se mantia impaciente.

– Eu morri aqui a muitos anos! - Cato arregalou os olhos, não tinha vontade de lidar com mais um fantasma diabólico daquele lugar. - Vim a este lugar procurando por alguém importante para mim. - Ela deu-lhe as costas e prossegui andando para o vazio.

– Ei... - Pediu Clove. - Será que você é a Effie Trinket? - Cato olhou surpreso pra ela, desejava saber de quem se tratava, e ao mesmo tempo temia descobrir.

– Você a conhece? - Perguntou. Clove apenas assentiu olhando pro chão com tristeza. Depois prosseguiu. - Ela é uma Medium escolar, Effie Trinket. - Eles a seguiram, a menina lia um livro velho na biblioteca.

– Ela tinha um site que um dia ficou famoso, ei Effie... - Clove chegou perto da rosada.

– O que foi? - Ela respondeu friamente e pouco interessada, virando-se para fita-los.

– Eu sempre fui fã do seu site!

– Obrigado. - Ela falou simplesmente.

– Depois de você postar a simpatia de felicidade da Madge, você parou de postar e todos ficaram preocupados. Quem pensaria que isso...

– Ei... - Cato a cortou, ele apoiava o braço na porta, acima dela. - Você disse que veio aqui pra procurar alguém não foi?

– Sim.

– Você veio sozinha? Se tem um jeito de vir para cá então deve ter um jeito de voltar não? - Ele tinha que ter alguma esperança nisto, precisava manter Clove a salvo. - Se tiver então nos conte logo.

– Cato! - A baixinha resmungou, não deveria ser grosso com um fantasma.

– Isso... - A rosada respondeu. - Antes de eu morrer aqui, eu procurei desesperadamente um jeito de fugir. Parece que este espaço fechado, formado na "Escola Celestial" foi gerado pelos espíritos daquelas quatro crianças.

– As mesmas crianças da notícia no jornal. - Cato supôs.

– O garoto de antes era um deles, não é? - Clove disse deprimida.

– No meio do caminho eu fiquei sem forças e não consegui, mas... - A rosada continuou. - Se vocês puderem apaziguar os espíritos então talvez este espaço fechado entre em colapso, e possamos ser libertados deste abuso sem sentido.

– Apaziguar os espíritos? - Cato disse confuso. - Como fazemos isso?

– Provavelmente devemos achar o assassino e faze-lo confessar tudo. Pois ele ainda está nesta escola. - Aquilo pareceu um choque para ambos os amigos, mas não era hora de ficar com medo.

– Confessar? - Cato perguntou. - O que eu e a Clove temos a ver com...

– E o Peeta? - Ouvir as preocupações dela sobre seu amigo não era exatamente o que Cato queria ouvir. - Meus amigos também estão aqui?

– Senti nove almas que vieram aqui a pouco tempo... - Effie murmurou.

– Nove... - Pensou Clove. - Então todos vieram! - Ela sorriu para o loiro.

– Então vamos logo acha-los! - Ele respondeu.

– Isso é impossível. - Effie gesticulou. Olharam confusos para ela. - Devido ao poder temível desta maldição, há vários espaços fechados aqui.

– Vários espaços fechados? - Clove parecia incrédula.

– Sim. - Continuou. - Mesmo vocês estando em um mesmo lugar, se não existirem no mesmo espaço, vocês nunca se encontrarão.

– Não pode ser... - O medo que antes prevalecia em seus subconscientes agora vinha a tona, da pior forma.

– Mas... - Ela prosseguiu. - Se for você... - Ela se dispersou, como se tivesse virado pó e se misturado a atmosfera.

– Espera! - Cato gritou. - Em seu lugar tudo que permanecia era uma linda boneca, antiga, enfeitada com lacinhos, e um chapéu de pastoreia. Um vestidinho purpura e um sorrisinho feliz preenchiam o pequeno objeto de pano.
Clove a pegou nas mãos, tentando decifrar o que significava.

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Finnick, andava pelos corredores, em busca de Annie, parou em frente a uma porta e tentou abri-la, com toda a força.

– Não abre. O que há com essa porta? - Olhou pra cima, a placa dizia Laboratório de ciências.

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A velhinha andava cautelosa pelos corredores escuros, lendo em voz alta.

– As mortes brutais foram associadas com tesoura achada nas mãos do professor Caesar. - Segurava com cuidado a folha de jornal envelhecido. - Foi confirmado que ela foi usada para cortar as línguas das vítimas, causando morte por hemorragia ou sufocamento. Uma das vítimas até teve a maior parte de sua cabeça removida metodicamente... Como pode... - Megs olhou a sua frente, surpreendendo-se. Ao seu lado uma sala encontrava-se com a luz ligada, e ouvia-se uma voz feminina suave de dentro.

Laboratório de ciências.

– Annie?! - Megs entrou pela porta. Seu corpo paralisou. Annie falava com duas garotinhas, ambas com uma aura roxa e sangue por todo o corpo. Na menina loira, faltava um olho, e ao seu lado a outra encontrava-se sem metade de sua pequena cabeça. Megs estava fraca emocionalmente, aquela cena a fez desabar. Annie olhou pra ela, e as duas crianças pararam de rir. - Aquela crianças...

– Ah! Professora! - Annie murmurou, parecia estar se divertindo na presença dos espíritos mutilados a sua frente. - Sim ela é minha amada professora Srt.Megs. - Ela disse dirigindo-se aos fantasmas. - Sim, eu também gosto da escola. Eu amo os professores. Vocês também não é? - A menina falava, mas Megs não ouvia nenhuma palavra das crianças. Parecia uma conversa unilateral.

– Annie... - A menina loira tremeluziu. - Annie! Acorde! - Os espíritos riram inocentemente. - Ouça-me, você precisa se afastar delas o mais rápido... - Annie lançou-lhe um olhar reprovador.

– Tudo bem professora, elas não são más! - Ela pronunciou ingênua. - Na verdade elas são muito dignas de pena.

– Claro que eu sei! - Megs exaltou-se, não queria que ela sofresse.

– Mas... Professora... Não posso deixa-las sozinhas. É por isso que eu ficarei aqui.

– Não Annie! Precisamos achar todos e sair daqui! - Megs gesticulou, em pânico pelas idéias da menina.

– Todos? - Ela indagou.

– O Finnick deve estar preocupado. - Tentou convence-la.

– O Finn... - Olhou pra baixo, deprimindo-se.

– Venha comigo e vamos lo... - Tentou puxa-la da cadeira, e foi subitamente jogada contra a parede, como se uma rufada de vento tivesse passado levando-a para lá. - A-ai.

As duas meninas se levantaram, agora serias, a aura roxa brilhando mais forte.

– A Annie é minha querida aluna! Então por favor, devolvam-na! - Megs gritou, a menina loira, arregalou os olhos, parecendo tomar aquilo como ofensa. As duas meninas se agarraram as pernas de Annie, erguendo-a no ar, de ponta cabeça, em seguida passaram pela porta, Megs seguiu. Mas os espíritos foram rápido demais. Tudo o que pode ver foi o rosto de sua aluna ser raspado no chão e se espatifar com força na parede, sendo triturado em mil pedaços, suas entranhas e seu sangue escorrendo por tudo.

Megs tremeu, suas pernas bambearam, não podia crer em tamanha crueldade. Caiu ao chão. Chorando. Tudo que ainda se podia ver de Annie no resto de órgãos estilhaçados na parede era seu lindo lacinho azul, que costumava usar no cabelo. Um presente de Finnick.

– Annie... - Ainda no chão, chorando, ouviu passos atras de si. - Não pude protege-la... Minha aluna querida... - Virou-se para traz, e vislumbrou um homem alto de cabelos azuis, segurando uma marreta acima de sua cabeça.

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Something about you now

I can't quite figure out

Everything she does is beautiful

Everything she does is right

'Cause it's you and me and all of the people

With nothing to do, nothing to lose

And it's you and me and all of the people and

I don't know why I can't keep my eyes off of you

You and me and all of the people

With nothing to do, nothing to prove and

It's you and me and all of the people and

I don't why I can't keep my eyes off of you

What day is it

And in what month?

This clock never seemed so alive

–---------

To Be Continued...


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Notas finais do capítulo

E então? Ficou bom? Mereço comentarios? Acharam muito triste? Horrivel? De dar pena?
Alguem ai é semideus?
Bju. Mah!



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