Friendliness Of Tormented Souls escrita por Wrenegade III


Capítulo 5
Chapter Four - Touch curse. I'll protect you little sister.


Notas iniciais do capítulo

o/



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A garotinha assustada mirava o chão, onde o corpo jazia sem um resquício de vida, o sangue dele ainda escorrendo, em sua mente vagava um único pensamento, o de que em breve, descobriria que isso tudo era apenas um pesadelo.

–-----

Here's a song

It reminds me of when we were young

Looking back at all the things we've done

You've gotta keep on keeping on

Out to sea

It's the only place I honestly

Can get myself some peace of mind

You know it's getting hard to fly

If I'm to fall would you be there to applaud?

Or would you hide behind them all?

Cos if I am to go in my heart you'll grow

And that's where you belong

–-----

Finnick descia as escadas calmamente, olhando e gravando todas as cenas de terror que conseguisse, não sabia ao certo por que, mas visualizar aqueles corpos mutilados e torturados, o vazia mais calmo.

– Você está aí Annie? - Perguntou para o escuro, queria tanto vê-la.

Ele sentou-se no meio da escadaria, e retirou o celular do bolso, fitando a foto que emoldurava o menu, uma foto de Annie Cresta, sua namorada a mais de um ano.

– Se eu não estiver por perto, você certamente terá problemas... - Falou para a fotografia, aquela era sua Annie afinal, era ele quem deveria estar junto dela, protege-la. - Era o que eu pensava, mas estava errado. Você... Seu rosto... Sua voz me chamando de Finn... Eu é que fui salvo por você. - E estava muito perto da verdade, antes de Annie, seu envolvimento com drogas quase o tirou de circulação, estava fora de controle, mas ela veio e concertou tudo. - Annie... Por favor... - Colocou a mão na testa, com algumas lagrimas já caindo, não queria entrar em desespero, mas não sabia mais o que fazer. - Não me deixe sozinho... Merda! - Começou a passar as fotos no celular, em busca de calma. - Tenho que ver o sofrimento dos outros!

Passou por vários cadáveres, até chegar em um realmente horrendo, várias tripas e organelas espatifadas contra uma parede, sangue por tudo, a mesma que ele e Katniss haviam visto um tempo atrás.

– Certamente, tirei várias fotos de cadáveres não foi? - O sorriso de calma agora lhe preenchia os lábios. - É estranho, são todos reais, mas para mim parecem falsos... Este é mesmo o mais chamativo. É incrível, este amontoado de carne... E pensar que uma vez isso já foi gente... - O amontoado de entranhas era realmente estranho, com um pequeno lacinho no meio.

O celular de Finnick estranhamente começou a tocar, espantando-o, e deixando-o curioso.

– Pensei que estivesse fora de área, está quebrado? - Murmurou. Ele apertou para atender, e levou o celular ao ouvido.

O som era de um chiado, como se estivesse com defeito, e entre o barulho irritante, uma voz doce o chocou.

– Não veja... - Falou a voz, chorosa. - Não veja... Não veja... - A voz, aparentemente feminina, choramingava.

– Annie! - Finnick reconheceu de imediato.

– Não veja... - Ela continuou. - As minhas... Entranhas... - O coração de Finnick gelou, quase parando de funcionar. - Não veja! - Ele moveu a cabeça devagar, para olhar para o celular, a carcaça mutilada continuava ali, com aquele lacinho tão familiar dentre os destroços. - Finn... - Começou a respirar fora de ordem, ofegante.

–----

Katniss caminhava com a irmã atras de si, procuravam um banheiro.

– Este também não serve... - Falou pela milésima vez. Assim que viraram o corredor para prosseguir, depararam-se com uma figura curiosa e ao mesmo tempo um tanto assustadora.

A figura de vestido vermelho e cabelos loiros, parada em frente a suas novas companheiras, continha um sorriso sádico, escondido pelos fios de cabelo que emaranhados que lhe cobriam a face, e também sua aura roxa.

– Um dos fantasmas que o Finnick citou... - Katniss falou, fazendo com que Prim estremecesse, e fosse para trás. - Mas... Não parece estar ferida. - Ela olhou melhor para a menina, usava um vestido escarlate, e os cabelos loiros estavam bagunçados, a aura violeta e a pele pálida, davam-na um ar assustador, mas de fato, não havia nenhum ferimento. - Quem é você? Também está perdida? - Perguntou cautelosa.

– Sim, por aqui... - A menina respondeu, sua voz era rouca e embargada, como se não tivesse vida alguma. Katniss ficou hesitante.

– Kat... Ela nos disse para seguirmos... - Prim falou.

– Sim... - Katniss fitou a frente. - Não acredito que tem uma criancinha presa aqui. - Olhou para a menina que caminhava, com pena.

Eles caminharam juntos até uma porta de madeira, porta essa, que antes não abria. Mas que a menina mesmo assim colocava as mãos para destrancar.

– Tem algo do outro lado da porta? - Katniss perguntou.

– Sim.

– Quando passamos por aqui antes, certamente não tinha uma porta.

A menininha empurrou a porta de madeira podre, com força. Se abriu em um estrondo, visando um vasto jardim assombroso. Estava chovendo forte, e alguns trovões relampejavam, a grama molhada tinha cheiro de carne morta, e Prim estava se remexendo inquieta.

Caminharam ao longo da passarela de concreto, passando por alguns corpos mutilados.

– Conseguimos sair mas... - Katniss pensou alto.

– Kat. - Prim chamou sua atenção. - Eu não... Consigo mais aguentar... - Ela esfregou as pernas uma na outra, em sinal de que não conseguia mais segurar a urina.

– Hã? Não pode fazer aqui? Tem uma cerca, mas acho que você consegue escalá-la. - Katniss apontou.

– Ok, vou tentar.

– Prim, não se aproxime da floresta. - Ela assentiu, depois, se virou para a menina do vestido vermelho.

– Ei, você pode vir comigo? - Perguntou.

– Tudo bem, amiguinha! - Respondeu.

– Amiguinha... - Prim riu, feliz. Saíram andando em direção da grama.

– Esperarei lá dentro, então se algo acontecer é só gritar! - Katniss disse, e foi de volta para dentro da escola, dar privacidade a irmã.

Katniss identificou uma carteira escolar no chão, a caminho de dentro. Abaixou-se e a juntou.

– 12District Academy, Gale Hawthorn. - Leu a identificação. - Pensando bem... O Finnick falou que tinha outros alunos presos aqui. - Ela abriu a carteirinha. Dentro havia um pedaço de papel branco. - Assim como nós, eles fizeram a simpatia da Madge. - Katniss entrou na escola e fechou a porta. Lia com cautela todas as informações que já recolhera.

–----

Prim subiu a cerca com certa dificuldade. Avistou uma outra garota, também loira como a primeira, mas esta não tinha mais um dos olhos, e sua aura roxa era bem mais forte do que a de sua "Amiguinha".

– Devolva. - A menina falou chorosa e desestabilizada. - Devolva... - Prim olhou em volta, procurando algo, procurando a outra menina.

– Aonde ela foi? - Estava assustada, olhou para frente novamente, dando de cara com o fantasma, muito próximo a sua face, a cavidade ocular fazia escorria sangue.

– Devolva!

–----

Katniss ouviu um grito, do lado de fora, um grito de Prim. Ela correu tentando abrir a porta. Sem sucesso.

– Não abre... Por quê? - Sentiu alguém cutucar suas costas, e virou-se assustada. Lá estava a menina de vestido vermelho, que até antes estava com sua irmã. Com um sorriso de escárnio no rosto, ela riu.

–----

Prim abriu a porta de madeira, correndo e fechando-a atras de si. Assustada, não precisou mais segurar, já estava com as calças ensopadas.

– Kat! - Gritou para o escuro. - Onde você está? Responda! Kat! - Começou a chorar desesperada, tão sozinha agora estava.

–----

Clove acendeu a vela, fixou-a no chão do corredor, e sentou-se ali. Cato estava em pé a sua frente, segurando a pequena boneca de pano.

– Se há múltiplos espaços fechados... - Ela começou. - As pessoas podem não se encontrar, mas... O Peeta e os outros devem conseguir ver as velas. E isso será o nosso jeito de dizer que estamos aqui. - Ela levantou-se e limpou os joelhos.

Cato fitou um balde no chão, cheio de órgãos, sangue, e larvas. Engoliu em seco, enojado.

– Ei... - Falou. - "Caesar" Não é o nome do professor que matou as crianças? - Ele olhou para a boneca em suas mãos.

– Sim. - Clove respondeu. - E essa boneca provavelmente é dele. Nós a usaremos, e faremos ele confessar o crime.

– Mesmo assim é uma boneca esquisita. Parece que vai começar a falar a qualquer minuto.

– Me des... - E a boneca realmente falou, com uma voz fraca, mas doce como de uma boneca. Clove se assustou, e eles pararam de andar.

– Hã? O que foi? - Cato prestou atenção, Clove observava a boneca.

– Me desculpe... Me desculpe...

– A boneca falou! - Cato exaltou-se. Foi andando para trás, até encostar-se na parede, que de estrutura frágil, desabou. - Ah!

– Você está bem Cato? - Clove ficou preocupada.

– Sim...

Dentre os escombros, havia uma bolsinha pequena, suja. Cato a pegou.

– Matar as crianças daquele jeito... - A boneca prosseguiu. - Eu não estava normal... Não queria que elas morressem. Eu também tive medo...

– Ei Cato! - Clove chamou sua atenção. - Essa voz... Não é a confissão do assassino?

– O que é isso? - Cato se levantou, e mostrou a bolsinha para ela. Na outra mão segurava um objeto vermelho e pulsante.

– Estava dentro da bolsa? - Ela perguntou.

– Sim.

– Mostre-me. - Cato estendeu a bolsa a ela, estava ensanguentada, e em frente gravava-se um nome.

– Marvel Quaid... Se me lembro bem... Uma das vítimas tinha o mesmo nome.

– Espere... - Cato virou a bolsa, atrás continha uma fotografia. - Marvel Quaid é o pivete que vimos antes.

– Devolva! - Eles viraram-se assustados, no fim do corredor estava o menino. Marvel Quaid. Em sua aura roxa, e roupas cheias de sangue. - Devolva... - O menino falou, prestes a chorar.

– Você apareceu de novo! - Cato disse, colocando um dos braços em frente a Clove em sinal de defesa.

– Devolva... Devolva! - O menino pedia.

– O que ele está dizendo? - Cato estava confuso.

– Não sei. - Clove disse assustada. Ela se aproximou um pouco mais do garoto. - Você é Marvel Quaid, não é?

– Devolva minha...

– Como assim "Devolva"?

– Minha... Devolva! - O menino se enfureceu e correu até Cato, jogando-o na parede, e depois colocando as mãos no pescoço de Clove, levando-a para o chão.

– Devolva! - Clove sentia sua visão embaçar, olhou para o lado, Cato estava desnorteado, a sua esquerda o órgão pulsante de sangue que estava na bolsa, estava jogado no chão, então ela compreendeu.

Clove tentou alcançar, esticando o braço.

– Devolva! - Marvel apertava cada vez mais seu pescoço. Clove conseguiu pegar, e balançou em frente ao rosto do menino, que aos poucos foi largando-a. Ele sorriu agradecido, a aura roxa indo do embora.

– Minha língua... - Falou. O garoto ficou transparente, junto ao pedaço de língua, e aos poucos foi sumindo. Clove e Cato respiravam ofegantes.

– Tudo bem? - Ele perguntou.

– Sim. - Ela respirou fundo, tentando fazer com que o trauma passasse.

– Nós apaziguamos a alma do moleque?

– Parece. O que você achou era o que o assassino cortou da boca dele, sua...

– Sua língua, não era?

– Sim. - Os dois engoliram em seco, horrorizados. - Agora faltam três. Temos que achar as línguas deles e devolve-las... Certamente a boneca nos dirá quando estivermos perto de uma...

–----

Passou-se um tempo, Cato e Clove apaziguaram mais espíritos, por fim sentaram-se exaustos de tanto horror, no meio do corredor, junto de uma vela, Clove largou o saco das três crianças apaziguadas, sem dúvida a terceira fora a pior.

A pobre criança, Finch FoxFace, estava com a cabeça completamente desfigurada.

– Você é incrível Clove! - Cato falou, tentando passar conforto a ela. - Você agiu contra fantasmas e não ficou com medo.

– Claro que tive medo! - Ela o repreendeu. - Estou apenas me esforçando. Ao contrário de certo inútil... - Cato ficou ofendido, e triste ao mesmo tempo, mas tentou ignorar.

– Ok, só falta mais um! - Falou. - O nome dela era Madge Undersee, não era?

– Sim, mas... - Clove começou a explicar. - De acordo com o jornal, eles acharam a Madge antes de ela ser morta.

– Então... - Cato incentivou.

– Talvez não possamos apazigua-la do mesmo jeito que os outros.

– Hã? Espera. - Ele ficou confuso. - Você fala de apaziguar, mas ela ainda está viva, não é? Então agora ela deve ser uma velha, não é?

– Se for assim, então já apaziguamos todas as vítimas. Mas não aconteceu nada...

– É mesmo...

Tic Tac Tic Tac... Eles ouviram o som.

– O que... É só o relógio. - Cato disse.

– Que susto!

– Então por enquanto é o fim, certo?

– Não é o fim. - Clove falou, triste. - Sinto que... Estamos esquecendo algo importante. - A imagem de Madge no jornal brincou em sua mente.

–-----

Prim corria pelos corredores, assustada, encharcada de urina, com muito medo.

– Kat! - Chamava pela irmã, mas só o que recebia de volta era o escuro. - Kat! - Ouviu um murmúrio na sala em que passava. - Kat? - Entrou correndo. - Ah!

– Deparou-se com uma carcaça, um aluno, provavelmente com a idade de sua irmã, com larvas enchendo-lhe os olhos.

Prim olhou para o outro lado, Finnick estava com uma lanterna, tirando fotos de cadáveres, como no último encontro deles, ele se virou para ela, com um sorriso.

– Ora... - Algumas gotas de sangue pingavam de sua face. - Você é a irmã da Catnip... - O sorriso dele era sádico, uma aura violeta o rodeava, e ele sorria ainda mais, cada vez que olhava para os corpos. - Droga, você provavelmente acha que fiquei louco... Para me ver fazendo algo assim com um cadáver.

Prim se encolheu. Finnick enterrou um cabo de vassoura na cavidade ocular podre de um corpo, com força, fazendo sangue jorrar. Prim arregalou os olhos de medo, vendo ele se virar para ela.

– O que aconteceu com a Katniss? - Ele perguntou.

– Mi-minha irmã sumiu... - Ela respondeu amedrontada.

– Você está tremendo. - Sorriu maldoso. - Que pena. Venha, vou te ajudar a acha-lo.

– Não, bem... Tudo bem. Eu procuro sozinha... - Ela deu um passo para trás.

– Não te disse que ajudaria a procurá-lo? - Finnick disse prepotente.

– Mas...

– Você não entende, não é? - Ele sorriu. Venha cá e me deixe te ajudar! - Ele ergueu a cabo de vassoura, correndo até ela.

Prim correu pelo corredor, em prantos. Não importava para onde fugia, ele a seguiria. Ela entrou dentro de um buraco, no chão.

– Por que está fugindo? - Ele riu malicioso, a procura dela. - Pare de se esconder e apareça! Tenho algo importante a conversar com você.

Finnick passou reto pelo buraco e seguiu pelo corredor ainda falando com as paredes.

– Naquele dia, você também fez uma promessa com a Annie na escola, não foi? - Disse, sua aura roxa brilhava forte. - De que estaríamos sempre juntos... É por isso que quero te deixar do mesmo jeito que ela está no meu celular! Se eu fizer isso ela não ficará mais triste não é? Por favor, apareça. - Prim chorava debaixo do buraco, tapando a boca para não fazer ruídos, sentiu passos recuarem.

– Responda... Kat! - Ela sussurrou chorosa, um rosto jovem apareceu ao seu lado, assustando-a.

– Está brincando de se esconder logo aqui? - Ele disse, parecia um estudante normal. - Você está falando Kat, mas...

– Sim. Eu me perdi da minha irmã. - Falou.

– Entendi... Na verdade também estou procurando por minha irmã. - Ele disse, ajudando-a a sair do buraco. Quer que procuremos juntos? - Prim assentiu. - Sou um aluno do segundo ano da 12District Academy, Gale Hawthorn. - Ele estendeu a mão para ela.

– Eu sou... Primrose Everdeen. - Segurou a mão dele. Seguiram juntos pelo corredor.

– Você também fez a simpatia da Madge e acabou presa aqui?

– Bem, isso... Não sei... - Gale sorriu, compreensivo, ela era apenas uma criança assustada.

– Entendo.

– Então você estava aqui! - Uma voz maldosa ecoou atrás deles, que se viraram rapidamente. - Eu disse para não vir para cá! - Falou se aproximando com o cabo de vassoura ensanquentado na mão. Gale se virou para Prim.

– Ele não é conhecido seu? - Perguntou.

– Por favor, me ajuda. - Foi só o que ela disse.

– Entendo, é por isso que você estava se escondendo. - Ele se virou para Finnick. - Quem é você?

– Também quer ficar como a Annie está neste celular? - Riu sarcástico, totalmente tocado e submisso à maldição. - Que bom! - Começou a se aproximar, sedento por sangue, já havia enlouquecido.

– Prim, Fique aqui! - Gale disse e tirou uma faca do bolso, seu olhar tornou-se frio, e ele seguiu em direção a Finnick.

Finnick tentou golpeá-lo com o cabo de vassoura, mas engasgou quando a faca enterrou-se em seu pescoço, cuspindo sangue por tudo e caindo no chão, para não mais levantar. Sangue espirrou pelo rosto de Gale, que apenas olhava-o ainda frio. Prim assistia tudo encolhida em um canto, horrorizada.

– Eu vou protege-la! - Ele falou. - Pois, você é minha irmã preciosa. - Sorriu sínico. Prim recomeçou a chorar, dando passos para trás.

– Kat! - Gritou.

–----

If I'm to fall would you be there to applaud?

Or would you hide behind them all?

Cos if I am to go in my heart you'll grow

And that's where you belong

If I'm to fall would you be there to applaud?

Or would you hide behind them all?

Cos if I am to go in my heart you'll grow

And that's where you belong

Guess I'm outta time

I'm outta time

I'm outta time

I'm outta time

I'm outta time

"As Churchill said, it's every englishman's inalienable right to live where the hell he likes? Ihat's going to do, vanish? it's not going to be there when I get back?"

–----

To Be Continued...


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Notas finais do capítulo

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