Friendliness Of Tormented Souls escrita por Wrenegade III


Capítulo 2
Chapter One - Earthquake. Sudden Disaster.


Notas iniciais do capítulo

Olá! I'm Back! Prontos pra mais terror? Aqui vai...
Boa Leitura! Nos vemos lá em baixo.



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Como poderia tudo ter acabado daquela forma, cruel, era tudo culpa dele. Ele era uma pessoa tão má assim? Mas era tarde agora tudo que podia fazer era olhar aquela horrenda corda balançando de um lado para o outro, e pele macia dela cada vez mais, e mais roxa. Ele era uma má pessoa afinal.

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Come up to meet you, tell you I'm sorry

You don't know how lovely you are

I had to find you, tell you I need you

And tell you I set you apart

Tell me your secrets, and ask me your questions

Oh let's go back to the start

Running in circles, coming up tails

Heads on a silence apart

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Ele abriu os olhos e olhou a sua volta, estava deitado em um chão de madeira muito envelhecida e de veraz podre. Sentia que se pisasse forte demais o chão poderia desabar. Perguntou-se onde estava. O que exatamente havia acontecido? Onde estaria Johanna? Notou estar em uma sala de aula, no entanto não a conhecia. Viu jogada ao seu lado, sua carteira de estudante da Voracius School, com um pequeno pedaço de papel no compartimento de moedas. Então começou a lembrar-se, o chão já havia desabado!

– Sim! Naquela hora...

Peeta Flash Back On

– Foi em um dia chuvoso, como este, depois das aulas, uma professora perdeu o equilíbrio, caiu das escadas e morreu. O diretor tratava a escola como se fosse seu próprio filho, mas... As fatalidades continuaram. - Sala 29-A. A vela tremia nas mãos dela. - Certo dia, depois de um assassinato, decidiram que a escola seria fechada. - Seus cabelos pretos pendiam ao lado da cabeça, e os olhos negros iluminados pela vela, davam-na um ar sombrio e assustador. - Desde então o coração do diretor ficou tão partido que no dia do fechamento, ele subiu até a cobertura da escola... e se matou! - Todos ali presentes engoliram em seco, ela apenas prosseguiu. - Onde estamos agora, a Voracius School, É onde a escola amaldiçoada ficava.

– S-sério? - Katniss se pronunciou, com os pelos eriçados por todo o corpo, tremendo de medo.

– Sim. - A baixinha prosseguiu. - A professora que caiu da escadaria, ainda não notou que morreu naquele dia. Dizem que em dias de chuva como hoje, depois da aula, ela ainda vaga pelos corredor escuros. - foi o bastante para plantar calafrios em todos os presentes, Clove realmente adorava historias de terror. - Oh, sim... exatamente a esta hora.

– O que?! - katniss se apavorou, e Cato ao seu lado, não pode deixar de rir.

– Tudo bem Catnip? - Peeta mantinha uma expressão preocupada, mas no fundo queria rir também.

– Ei... já não é hora de pararmos com isso? - Ela questionou envergonhada e com medo, o que na opinião dele não deixava de ser fofo.

– Clove, por favor continua! - Disse Annie, ansiosa para saber o final da historia.

– Annie! Você se assusta fácil, não devia ficar ouvindo isto. - repreendeu Finnick, com um tom igualmente preocupado.

– Como assim "Também"? - Katniss se exaltou. - Não estou com medo.

– Calma, Relax Baby! - Interrompeu a doce e maligna Johanna. - Se continuar com essa carranca, o Peeta não vai se interessar por você!

– Ei Johanna! - Peeta repreendeu.

– Vamos, Clovita! - Ela o interrompeu - Continue logo essa historia. A menina assentiu.

– E sempre que essa professora aparece, ela é acompanhada de um apagão repentino. Então você ouve alguém batendo na porta da sala de aula. Enquanto a porta se abre lentamente... Um rosto pálido aparece e pergunta, "Ainda tem alguém aqui"? - De repente ouve-se uma batida na porta, mais precisamente três toques, o que causa panico em todos.

– Alguém acabou de bater não foi? - Cato perguntou engolindo em seco.

– Não foi só a imaginação? - Perguntou Annie, inocente, agarrando-se a camisa de Finnick. Ouviram-se os três toques novamente e com um flash de trovão, a avela se apagou. Todos gritaram. Johanna se agarrando a Peeta e Katniss em choque.

– Clove! Pare com essa brincadeira sem graça! - Cato falou com raiva.

– Não fui eu!

– Droga, está tão escuro que não sei nem onde a vela está! - Katniss gritou, com vontade de chorar.

– Ei, onde está o interruptor de luz? - Disse Johanna, que se mantinha mais calma.

– Está do lado da porta não? - perguntou Peeta. Ouviram o ruido da porta se abrindo, e ficaram completamente estáticos.

– Ainda tem alguém aqui...? - Uma voz fininha veio do outro lado, fazendo com que a pressão sanguinia de cada um estourasse, uma mão foi colocada sobre a maçaneta. No instante me que Clove vira o anel, já sabia a quem ele pertencia. Os alunos gritaram, desta vez mais alto.

De repente a luz foi acesa, e a silhueta de uma velha senhora apareceu diante deles. Rindo. Aos poucos suas expressões passaram de apavoradas para raivosas.

– Sta. Megs! - Gritou Annie perplexa. A velhinha continuou a rir.

– Assustei vocês?

Peeta No meio de tanta confusão aconou em uma cena totalmente constrangedora, suas mãos, no meio da bagunça e escuridão, foram parar nos peitos dela. Logo Dela!

– Peeta?! - Katniss disse brava, e envergonhada com a situação. - Onde você acha que está pegando?!

– Desculpa!! Juro que foi sem querer! - O garoto ficou vermelho. Johanna deu uma risadinha.

– Ficarão aqui por quanto tempo tempo? - Perguntou Megs, doce como sempre. - já avisei a todos para arrumarem tudo depois do festival e irem pra casa.

– Irmãzinha!! - Uma garotinha loira de olhos azulados, entrou pela porta correndo, animada, e abraçou Katniss.

– Por que você veio? - A morena questionou, parecendo não muito feliz. Srt. Megs se aproximou.

– Ela veio lhe trazer um guarda-chuva. - Respondeu em nome da pequena que estendia um guarda-chuva preto à irmã.

– Ah... É mesmo? - Pareceu envergonhada por ter se zangado, ela era só uma criança afinal. - Obrigada Prim! - Deu lhe um beijo na testa.

– Ela é sua irmã? - Peeta questionou mirando a pequena - Que fofa - Afagou os cabelos loiros dela.

– Prazer em conhece-lo! Meu nome é Primrose Everdeen! Obrigada por sempre cuidar da minha irmã. - Peeta corou levemente com as falas dela.

– Que lindinha! - Exclamaram todos juntos, exceto Katniss.

Mais algumas relampejadas ecoaram, mas a festinha particular de despedida deles, continuou sem muitos problemas.

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– Tudo bem se fizermos só mais uma coisa? - Perguntou a baixinha Clove à professora, já era tarde e eles deviam voltar as suas casas. - Uma simpatia, "The Hapiness Red Dress". - Ela segurou um boneco de papel, com um lindo vestidinho vermelho, em frente ao rosto e mirou todos os amigos. - É uma simpatia que achei na internet... Se fizermos ela, não importa o quão longe estejamos, sempre seremos amigos. - Ela olhou fixamente para Annie, e pode ver seus olhos lacrimejarem.

– Clove... - Elas sorriram. - Obrigada! - A baixinha sustentou o abraço da amiga.

– Ei tem algo errado com ela? - Prim sussurrou para a irmã, por ver a garota chorando.

– Ela vai se transferir para outra escola. - katniss respondeu com outro sussurro. - O festival de hoje foi o ultimo dia dela aqui.

– Annie, com certeza vai ficar chato sem você... - Johanna suspirou.

– Mesmo que você se mude, não é pra longe né? - Perguntou Katniss de forma solidaria. - Quanto chegarem as ferias, vamos visitar você!

– Oyeah! My Best! E pode deixar que eu vou cuidar muito bem do Finnick pra você! - Disse Johanna, lambendo os beiços com seu olhar pervertido. Finnick engasgou.

– Johanna! - Peeta repreendeu, mas Annie apenas riu.

– Espero por isso! - disse ela olhando de esguelha para Finnick, que corou.

– Annie... Sempre seremos amigas! - Clove exclamou animada. Ela derramou mais algumas lagrimas.

– Vamos, pare de chorar! - Finnick limpou seu rosto, e lançou um sorriso nervoso.

– Eu amo vocês! - Todos riram, inclusive Finnick que recebeu um beijo bem constrangedor, mas perfeito. - Adorei te-los conhecido, nunca esquecerei vocês!

– Annie, vamos sorria! - Finnick posicionou o celular para tirar uma foto. Ela deu um sorriso feliz, cheio de dentes.

– Ok! - Clove prosseguiu. - Chega de drama, gente formem um circulo envolta desta boneca. - Apontou para o pedaço de papel em suas mãos. E repitam mentalmente "Princesa Madge Por favor!". Repitam 9 vezes. - Todos seguraram uma parte da boneca, e repetiram mentalmente, de olhos fechados. - Todos pensaram 9 vezes? - Todos assentiram. - Sim. Agora é só segurar bem forte... Vamos puxar até se rasgar ok? 1 2 3! - Cada um arrancou um pedaço da boneca, e encararam uns aos outro felizes. Um relâmpago brilhou de luz no mesmo momento.

– Gente... - Clove continuou. - guardem está parte em algum lugar seguro, não percam!

– Está simpatia tem algum sentido? - Cato falou descrente.

– Enquanto tivermos este papel, estaremos conectados como amigos! - Clove respondeu calma. - É assim que ela funciona.

– Parece legal. - Peeta elogiou.

– Bem é hora de arrumarmos tudo e irmos para casa! - Falou Srt. Megs, sensata.

Ouviram o barulho de uma mesa chacoalhando, e logo o chão inteiro. Todos se agarraram. E a gritaria começou, em um minuto o chão todo desabou, e ele foram caindo junto.

Peeta Flash Back Off

– Naquela hora... O terremoto. - Ele olhou de novo envolta. - Eu... O que ouve?

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Nobody said it was easy

It's such a shame for us to part

Nobody said it was easy

No one ever said it would be this hard

Oh take me back to the start

I was just guessing at numbers and figures

Pulling the puzzles apart.

Questions of science, science and progress

Don't speak as loud as my heart.

So tell me you love me, come back and haunt me,

Oh, when I rush to the start

Running in circles, chasing in tails

Coming back as we are.

Nobody said it was easy

It's such a shame for us to part

Nobody said it was easy.

No one ever said it would be so hard

I'm going back to the start.

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To Be Continued...


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Notas finais do capítulo

E ai? Ficou pequeno, mas eu queria plantar o suspense... consegui?
Comentários? Prometo que o Próximo vai ser maior!
Bju, Mah!



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