Não era para apaixonar escrita por Mellody di angelo


Capítulo 2
Capitulo II


Notas iniciais do capítulo

tava sem criatividade mas acho que ficou legal
fique de postar ontem mas minha mãe tomou pc de mim



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P.O.V Nicolle

Eu, Nicolle Sandroni, tenho 16 anos, me mudei para essa cidade por que meu pai acha que é melhor trabalhar em um lugar tranquilo, e também por que os médicos ganhavam mais (minha mãe é medica), não posso falar o quanto eu odiei mudar, meu pai é rígido com meu irmão e minha mãe é comigo, hm... Deixa-me ver se tenho mais para contar sobre a minha vida Edgar Sandroni, meu irmão mais velho, tem 17 anos e esta no ultimo ano da escola, ele é legal e engraçado, mas também muito, muito, MUITO, ciumento ele sempre estudou comigo na escola e todo garoto que se aproximava de mim ele simplesmente espantava a chutes e ponta pés (literalmente), vamos voltar para onde estamos eu briguei com meus pais porque eu estava tentando convence-los a voltar para capital, à briga foi feia e sai de casa sem rumo, precisava respirar e esfriar a cabeça.

– eles nunca vão me entender, perdi todos meus amigos, por quê? Eu te falo o porquê, meus pais só pensam neles e em ganhar mais e mais dinheiro, mais que saco- sim eu estava falando sozinha, eu chutei uma pedra que atingiu um homem à frente- me desculpe senhor eu não tive a intenção de machuca-lo.

Ele vira para mim com um sorriso deveras pervertido.

– que isso gatinha ta tudo bem- ele disse se aproximando de mim, eu me afastando- calma não vou lhe fazer mal só o bem- e o que eu fiz? Óbvio eu corri, ele correu atrás de mim virei em uma rua, droga ela era sem saída- hahah... Nem uma gatinha pode escapar de mim.

– por favor, leve meu dinheiro, mas me deixe em paz. - disse chorando.

– ah que isso garotinha? Você é tão bonita tem um corpo tão bonito.

– não, por favor, o-olha meu celular ultima geração leve ele... - meu Iphone 5s, dentro da bolsa eu corro para pega-lo, jogo tudo que estava na bolsa no chão.

– shh... Quietinha ou você pode irritar alguém, não se debata se acalme ou vai doer mais garotinha- ele disse tampando minha boca, eu tentava empurra o rosto dele para longe do meu, mas sou muito fraca comparada a ele, ele rasgou minha camisa.

– EI DEIXA ESSA MENINA EM PAZ- uma voz de homem fez o meu algoz se afastar de mim, quando ele se virou eu pude ver quem era, um menino alto de cabelos ruivos, vestido de uma camisa vermelha.

Ele deu um soco no cara de cabelos castanhos, e ele revidou com um soco na barriga, eu pensei que ele ia cair, mas continuo firme e deu outro soco mais forte ainda no meu algoz que caiu, eu me encolhi em um canto, claro estava traumatizada, chorei muito, estava tremendo de nervosismo, ele olha para mim, vira as costas e vai embora. Eu juntei tudo que pude na minha bolsa e sai correndo ainda bem que eu estava próxima de casa, minha casa era de “segurança máxima” digamos assim, para entrar tinha que digitar uma senha que abrir a portão, ai você passa pelo jardim, e finalmente chega à porta. Bati, não, não bati eu chutei a porta, a empregada abriu a porta.

– SENHORIA NICOLLE O QUE HOUVE?- ela grita e eu quase desmaio

Meu irmão desce as escadas correndo quase caindo, e me pega.

– Nick, meu Deus o que ouve?- ele vira para empregada- pega agua vamos! – ele me pega no colo e me coloca no sofá- Calma, seja lá o que tenha acontecido, já passou- ele disse isso acariciando meus cabelos, mas eu não consigo parar de tremer, a empregada atrás o copo de agua- beba, respira, o que houve?

– e-eu estava caminhando, um homem tentou m-me... - começo a chorar novamente

– calma, estou aqui, calma Nick seu irmão esta aqui, já passou tudo já passou- ele acaricia minha cabeça- empregada prepare a banheira com agua morna, por favor- ele me pega novamente no colo.

– sim senhor.

Ele me leva no colo, até o banheiro ele me coloca em pé lá.

– vou pega os sais de banho- ele sai.

Eu tiro minha roupa, entro na banheira, estava ótimo, nem quente nem frio, meu irmão entra tampando os olhos e derrubando os sais na agua, eu tampo meus seios.

– pode abrir os olhos Edgar a agua esta branca. - ele abre, e realmente não da de ver nada, ele pega uma esponja e esfrega minhas costas. Após o banho ele sai e bota uma roupa limpa para me trocar, fui para meu quarto e deitei.

Não me lembro de ter pegado no sono, mas tive um pesadelo o homem estava lá novamente com seu sorriso psicótico, eu gritava, mas parecia que ninguém podia me ouvir, ele novamente apareceu o menino alto de cabelos ruivos, sempre esteve lá para me salvar da escuridão. Então eu acordei com um sobre salto, desci as escadas, a mesa do café estava lá, papai e a mamãe não estava lá só o Edgar.

– antes que você pergunte eles saíram mamãe de plantão no hospital, e o papai foi fazer algo que não me disse. E eu não quero que você vá para escola, o que aconteceu ontem...

– Não, Ontem foi ontem foi passado, tenho que pensar no futuro, não posso simplesmente, ficar um dia sem ir à escola.

– virou nerd agora?

– não, simplesmente não posso ser frágil sempre simplesmente tenho que dar a volta por cima hoje, ou nunca vou poder dar.

– muito bem, eu só vou amanha, não apronte, se um menino quiser... - fez uma pausa- quiser... Você sabe o que me ligue, eu quebro os dentes dele.

Eu sorri, pego um croissant e vou me arrumar, botar a uma roupa comum, uma camisa grande branca, jaqueta preta, meia calça e um all star, estava atrasada 08h45min da manha atrasada uma hora, cheguei entrei, fui recepcionada pela diretora e o representante.

– muito bem senhorita Sandroni, bom cadê seu irmão?

– ele teve um contra tempo, mas amanha com certeza ele vira.

– seja bem vinda, senhorita- disse o representante sorrindo, ele era muito bonito, mas não fazia meu tipo.

– venha senhorita, te levarei a sua sala- a diretora me guia ate uma porta, eu respiro. ­- alunos, essa é sua nova companheira de classe.

Eu travo talvez meu irmão estivesse certo, eu não posso me virar sozinha, talvez tivesse que voltar para casa e só vim quando ele estivesse comigo, Não, Nicolle você tem que crescer, tem que sair da sombra dos outros.

– vamos senhorita entre não seja tímida.

Eu fui caminhando lentamente para a sala, não olhei para ninguém simplesmente olhei para o chão, meu coração estava acelerado.

– o-oi M-meu nome é Nicolle- respiro fundo - N-Nicolle Sandroni.

O menino do fundo levanta a cabeça bruscamente, eu o olhei, Ai Meu Deus, era ele o que me salvou o que me tirou da escuridão que estava rondando meu ser, o menino que me fez tomar a atitude de mudar.

– sente-se ali senhorita Sandroni. – ela aponta para uma carteira afrente dele, eu fui lentamente porque meu coração estava saindo pela boca, me sentei e logo o professor recomeçou a aula, eu começo a anotar, logo o intervalo toca, tinha que sair daquela sala ou ai acabar tendo um ataque. Me levantei comecei a guardar as coisas mais rápidas possíveis.

– hey, HEY- um menino estava me chamando, claro que eu me assustei, depois do trauma de ontem anoite -calma garotinha, meu nome é Castiel- era com certeza o menino que me salvou, claro só podia ter nome de anjo- não é muito de fal... - eu o abracei, com toda minha força tinha que mostra o quanto estava agradecida, quando o abracei pode sentir seu coração. - para uma menina baixinha e frágil você ate que é forte.

Eu o larguei, sou tímida nunca tive muito contatos com meninos por causa do Edgar, não queria que eles fossem machucados pelo bárbaro do irmão, então quando larguei simplesmente fiquei vermelha, e eu acho que ele percebeu.

– obrigada, muito obrigada- seja forte Nicolle, não chorei droga não consigo controlar minhas lagrimas- p-por me salvar, obrigada Castiel- ele me abraçou mais forte, mas não muito forte, novamente pude sentir seu coração estava acelerado.

– qual quer pessoa faria isso não precisa me agradecer. Ah- não Castiel nem todos, abririam meus olhos- olha eu achei deve ter caído da sua bolsa- minha identidade nossa não tinha notado que tinha perdido, ele estende a mão eu pego nossa a mão dele é quente, ele sai da sala. Eu pego meu Iphone e o fone vou para o refeitório, o refeitório parecia o da minha escola antiga, mesas divididas por tribos, tinha as metidas, tinha dos garotos que com certeza Edgar já teria socado as caras, tinha dos Nerd, dos Cdf e tinha uma mesa vazia sem ninguém, vou sentar lá não estou com fome, comecei a escutar musica. Fecho os olhos e presto atenção na letra.

Seize the day or die regretting the time you lost.

Aproveite o dia ou morra lamentando o tempo que você perdeu.

It's empty and cold without you here

Está vazio e frio sem você aqui

Too many people to ache over.

Tantas pessoas estão sofrendo.

I see my vision burn

Eu vejo minha visão queimando

I feel my memories fade with time

Eu sinto minhas memórias desaparecendo com o tempo

But I'm too young to worry

Mas eu sou muito jovem para me preocupar

These streets we travel on will undergo our same lost past

Essas ruas que nós viajamos, irá resistir ao nosso mesmo passado perdido.

I found you here, now, please, just stay for a while

Eu encontrei você aqui, agora, por favor, fique por um tempo.

I can move on with you around

Eu posso seguir em frente com você por perto

I hand you my mortal life, but will it be forever?

Eu te asseguro minha vida mortal, mas isto será para sempre?

I'd do anything for a smile, holding you 'til our time is done

Eu faria qualquer coisa por um sorriso, segurando você até nosso tempo acabar.

Um menino chega e atrapalha minha concentração, cara ninguém pode me atrapalhar, ele não era de se jogar fora tinha olhos verdes, e cabelos pretos muito bonitos, tem os dentes lindos, ele se senta ao meu lado e começa a conversar.

– oi, você se chama Nicolle não é?

– sim, e o seu é?

– Joseph Louis- ele pisca para mim- é um prazer em conhecê-la.

– prazer é todo m... - sinto algo, na minha coxa algo quente, era a mão dele, mas é claro que eu fiquei vermelha, Joseph cai no chão, ele foi acertado por um soco, sim claro me assustei.

– você ta maluco Castiel?- era Castiel novamente, me salvando novamente, formaram um círculo envolta de nos os alunos gritando “Briga, Briga, briga” e Castiel dava soco após soco, eu estava ate com pena de Joseph, tinha que tomar uma atitude

– c-Castiel, pare, por favor- eu estava quase chorando, ele levantou e o Representante estava lá em pé com as mãos no rosto.

– Castiel Florent, o que é isso?

Eu fiquei calada, somente segurando o braço do Castiel e o observando.

– vocês- Nathaniel aponta para a mesa dos possíveis inimigos do Edgar- peguem, ele e levem para enfermaria, AGORA– ele se vira para a multidão- VOCÊS O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI? O INTERVALO ESTA PARA ACABAR VÃO PROCURAR O QUE FAZER!- e então olha nós dois- e vocês dois venham comigo.

– você não manda em mim e... - ah não era muita briga para meu primeiro dia de aula, eu tampo a boca de Castiel.

– shh... Castiel, não complica mais as coisas para o seu lado- cochichei obrigado Deus por fazer ele me escutar, minha mãe disse que eu tenho poder de persuasão, talvez quem sabe.

Eu e ele caminhamos para a diretoria, chegamos lá à diretora estava descabelada, e nervosa.

– Senhor Florent, o que o senhor estava fazendo?

– o idiota, bacaca do Joseph Louis, estava apalpando a Nicolle, pegando nas suas coxas- ele cerrou os punhos, eu o segurei porque pensei que ele ia dar um soco na velha ou simplesmente quebrar tudo ali.

– isso é verdade senhorita Sandroni?

– é sim senhora.

– ERROS NÃO JUSTIFICAM OUTROS ERROS, ficará de castigo senhor Florent, e a senhorita também. - não retruquei não falei nada simplesmente abaixei minha cabeça.

–AGORA SAIAM DAQUI.

Castiel me puxa eu ando com ele, ate que eu olho para ele, ah não ele estava sangrando, existia uma coisa boa e uma ruim, boa ele tinha se metido em uma briga então não seria algo grave porque sangramento pelo nariz pode significar algo mais grave e a ruim ele esta sangrando.

– Ai meu Deus, CASTIEL VAMOS PARA ENFERMARIA VOCE ESTA SANGRANDO, VAMOS ME AJUDE ACHAR ONDE É- eu corri segurando o braço dele e eu encontrei, nossa sem a ajuda dele, procuro e procuro não acho ninguém- Não tem ninguém aqui?

– quase nunca tem gente aqui- a voz dele estava estranha talvez por que seja que ele esteja tampando o nariz.

Pego uma cadeira para alcançar o álcool lá encima, pego umas pinças e algodão, eu sempre faço isso com meu irmão.

– o-oque você vai fazer?

Não respondo, quando eu estou concentrada em um dos meus dons eu me desligo do mundo.

– deite-se calmamente- sinceramente, eu não gosto de exercer esses dons me faz parecer minha mãe. Ele deita e eu calmamente limpo o sangue do seu rosto- tampe o nariz na parte mais macia e segure, por favor- eu olhei para o relógio e contei 5 minutos- respire pelo nariz.

– como que você, fez isso?

– minha mãe é medica e meu irmão, se metia em briga deves em quando, e eu que ajudava ele por que minha mãe, bom como posso dizer... Ela é fria às vezes- de repente me bate uma tristeza.

Ele se levanta e começa a rir, o que esse menino ta doido é.

– Eiii! Do que você ta rindo?- cerro os olhos, já imaginando que ele ia dizer.

– De como você é baixa.

– Eiii, eu não sou não- eu viro a cara, e ele ainda ri? Eu fico brava, era ele que era alto não eu baixa eu tenho 1,48 metros não é tão ruim assim, é? Sentia meu rosto queimar, me viro para ir embora, mas a mão dele me segura, me puxa para dar um abraço nele, minha raiva estava passando, ele ergue meu rosto e se inclina, me da um beijo, se o Edgar aparecesse nessa hora Castiel estaria morto, o que posso dizer sobre sua boca era quente, e bem maior que a minha, eu sinto sua língua pedindo permissão para entrar na minha boca, nossa porque o Edgar nunca deixou eu sentir aquilo? Esse era meu primeiro beijo, e não podia ser mais perfeito.

– Castiel?!?

Eu parei de beija-lo e olhei rapidamente, para ter a certeza que não era Edgar, e não era, era um menino de cabelo prateado com pontas pretas e os olhos um de cada cor, eu saio correndo, precisava de um tempo para reorganizar meus pensamentos, liguei para meu motorista, ele veio rápido, chequei em casa subi as escadas rápido, me olho no espelho do meu quarto eu estava rosa, o que, Meu Deus que sensação é essa?

– Nick é você?

– s-sim, pode entrar!

Edgar entra e senta na cama.

– como é lá? São legais? E as meninas?

– é tudo tão, tão perfeito- me jogo na cama- alguns não são legais, outros são, mas outros são maravilhosos.

–hm... Aconteceu algo?

– aconteceu? Quem disse? Não sei do que você esta falando- ai meu Deus, vamos lá, acalme-se.

– você esta diferente.

– estou? Não sou a mesma Nick de sempre.

– almoço esta servido! Vai querer?

– não, não agora não – eu não queria tirar o gosto aquele beijo, só de lembrar deixava meu rosto vermelho.

Edgar me olha levanta a sobrancelha desconfiado, e sai eu deito na cama relembrando, e relembrando novamente a cena a sensação que eu sentir, então eu adormeci. Eu acordei e olhei um lanche leve no criado mudo da minha cama olhei o relógio 01h00min da manha. Eu não comi, preferi dormir para poder ver Castiel novamente amanha.

Acordei, Edgar estava vestido com uma roupa comum, calça preta camisa verde que realçava seus olhos verdes, seu cabelo loiro estava bagunçado, mas um bagunçado legal, eu já estava arrumada com meu cabelo ruivo preso para trás em um rabo de cavalo, uma blusa azul, com uma calça preta, e uma bota preta.

– você não comeu nada ontem o que foi?

– eu estou ótima. - o motorista chega.

– senhor o carro está pronto.

– vamos Nick?

Peguei um croissant e fui para o carro, sentei no banco do carona, escutando musica, a escola era próxima da minha casa, mas meu irmão gosta de se exibir. Descemos do carro e fomos cada um para seu lado, eu fui para sala e ele estava lá debruçado sobre a mesa dormindo, pensei em dar um beijo, mas não podia fazer isso na frente de todos simplesmente sentei, e comecei a anotar as coisas, eu olhava para trás e ele continuava a dormir, o intervalo tocou sentei novamente a mesa isolada, novamente escutando musica, meu irmão é o primeiro dia de aula dele e ele já é o popular, mas ele senta ao meu lado, e divide seu lanche comigo, Castiel chega e fulmina Edgar com os olhos.

– ei qual é a sua?- Castiel visivelmente irritado. Edgar se levanta, ah não briga de novo não.

– por que você vê algum problema aqui?- meu Deus Castiel estava vermelho, Edgar estava pronto para defender a minha castidade novamente.

– por favor, não, Edgar não, Castiel, por favor.

– você se afasta dela!- Edgar pega no colarinho da camisa de Castiel- Esse é apenas um aviso da próxima vez não me responsabilizarei pelos meus atos- ele solta o Castiel.

Eu desvio o olhar para o chão, controla usas lagrimas sua chorona.

– ou você vai fazer o que?

– vou te fazer desejar nunca ter nascido

– ah eh por que não faz isso agora?- tinha que parar com isso ou o Castiel poderia sair ferido, ou o Edgar.

– JÁ CHEGAAAAAA! EDGAR VOCE É UM IDIOTA, UM COMPLETO IDIOTA- tinha que dar um fim nisso- EU ODEIO VOCE.


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Notas finais do capítulo

Proximo ponto de vista de Edgar
Vamos lá pessoas comentem, mostre para seu pai, mãe, vizinho, primo, tio, tia, avó, avo todos todos
favoritem
ah se tiver algo de errado, me avise se não gostou me avise do que não gostou se gostou me avise do que gostou bjs ate amanha ou depois da amanha



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