Não era para apaixonar escrita por Mellody di angelo


Capítulo 1
Capitulo I


Notas iniciais do capítulo

Olá Docetes e docetos :v ai vai uma fanfic do amor doce caso queira meu contato no jogo me chamo Matahiro ( estranho mais no dia estava vem criatividade ) tenho que adverti uma coisa ATENÇÃO ATENÇÃO LEIAM A FIC E ATÉ LÁ EMBAIXO



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P.O.V Castiel

Estava voltando de mais umas das minhas entediantes aulas, enquanto caminhava eu ouvi gritos, gritos de mulher, uma voz nem fina e nem grossa, e uma voz de homem.

– por favor, leve meu dinheiro, mas me deixe em paz.

– ah que isso garotinha? Você é tão bonita tem um corpo tão bonito.

– não, por favor, o-olha meu celular ultima geração leve ele...

Eu estava procurando da onde eu estava ouvindo essa voz, ate que eu ouvi um barulho de pano rasgando, corri para encontrar e eu encontrei uma cena horrorosa um cara de cabelo castanho encima de uma menina de cabelos ruivos só de sutiã, ela tentava empurrar o rosto dele para longe dela, mas sem sucesso ele era alto comparado ao tamanho dela, além do mais ele é forte que ela, ela tentava gritar, ele com suas mãos enormes tampava a boca dela.

– shh... Quietinha ou você pode irritar alguém, não se debata se acalme ou vai doer mais garotinha.

– EI DEIXA ESSA MENINA EM PAZ- gritei, é eu não sou acostumado a fazer atos de bondade, mas tentar estuprar uma menina frágil com ela já é demais.Ele olha subitamente para traz, eu cerro o punho e parto para cima dele, acertei um soco no rosto dele, ele revidou com um soco na barriga cambaleei, mas dei outro soco cruzado que derrubaria qual quer um e ele realmente caiu, olhei para a menina ela estava lá encolhida em um canto me encarando estava tremendo, chorando, eu sai de lá antes que a policia aparecesse, não ia querer ter problemas. Cheguei em casa fui recepcionado por Dragon, meu cão, coloquei a ração para ele, comi qual quer coisa, e capotei na cama, sonhei com a menina ruiva, eu salvando ela novamente, mas nesse sonho eu era mais heroico, ela estava em um prédio em chamas tinha poucos minutos para salva-la eu a encontro quase desmaiada, me fintando com os seus olhos azuis, estendendo a sua mão, eu corro ate chegar no quarto pego ela ainda acordada olha nos meus olhos e então desmaia, ela é tão leve parecia uma pluma em meus braços sai do prédio com ela nos meus braços, então ouço um despertador e sinto meu rosto molhado, então eu acordei com Dragon lambendo meu rosto e o despertador ali me acordando para ir na escola.

– oh amigão não precisava me acorda.

Me arrumei botei minha típica camisa vermelha, uma jaqueta, uma calça e um sapato, coloquei a ração do Dragon e água, sai caminhando a caminho da escola passei pelo o beco onde salvei a guria que eu nem fazia ideia de quem era vi sua camiseta la ainda no chão rasgada, e um cartão, não, não era um cartão era sua identidade, como pensei olhos azuis e cabelos vermelhos.

– vejamos o nome hm... Nicolle Sandroni vou ficar com isso caso veja ela eu devolvo.

Abri minha mochila, pequei meu caderno e botei a identidade dentro dele, continuei no meu caminho até escola cheguei, peguei meu caderno e uma caneta e um lápis.

Entrei na sala sentei na ultima carteira joguei meu caderno encima da mesa e coloquei meus pés na mesa.

– alunos, essa é sua nova companheira de classe.

Eu não estava nem ai mais uma menina, que podia ser do jeito da Ambre ou da Íris, continuei com meus pés na mesa ate a diretora me olhar com aquele olhar fulminador, tirei porque qual quer coisa que eu fizesse vira um crime me poupe, então deitei sobre a mesa sem olhar para a porta.

– vamos senhorita entre não seja tímida.

Ouvi uns passos delicados no chão, uns meninos idiotas da sala falando que o quanto ela era linda.

– o-oi M-meu nome é Nicolle- respirou fundo- N-Nicolle Sandroni.

Ao ouvir esse nome eu levantei rapidamente minha cabeça para ver quem era se era a mesma menina ruiva que eu salvei ontem, quando levantei olhei uma menina baixa parecia ter 1,48 de altura, branca muito branca parecia um papel, tinha um pouco de sarda no rosto, roupa dela era uma camisa branca grande, com uma jaqueta preta, uma meia calça preta e um all star preto e pulseira de spikes, era ela ruiva de cabelos médios de penetrantes olhos azuis, era ela Nicolle.

– sente-se ali senhorita Sandroni. - a diretora apontou para a carteira na minha frente ela foi andando silenciosa olhando para o chão e se sentou pegou o caderno de capa vermelha com um monte de caveiras espalhadas. A diretora saiu e o professor começou a aula. Ela começou a anotar, letra dela era bonita a unha dela de esmalte vermelho, logo tocou o sinal do intervalo. Ela guardou as coisas na bolsa se levantou.

– hey, HEY- gritei, ela voltou o seu olhar para mim, os olhos dela era tão azuis que parecia que conseguia ler seus sentimentos através deles, e nesse momento ela estava assustada- calma garotinha, meu nome é Castiel- ela ainda me fitava com os olhos azuis penetrantes- não é muito de fal... - não deu tempo de terminar minha frase e ela me abraçou forte- para uma menina baixinha e frágil você ate que é forte.

Ela me largou, corou por sua pele ser muito branca eu consegui perceber o quanto ela estava vermelha.

– obrigada, muito obrigada- os olhos dela estavam cheios de lagrimas- p-por me salvar, obrigada Castiel- eu a abracei mais forte, mas não muito forte não queira que ela se quebrasse, por ser tão frágil.

– qual quer pessoa faria isso não precisa me agradecer. Ah- me lembrei de que encontrei a identidade dela- olha eu achei deve ter caído da sua bolsa- eu estendo a identidade ela pega, na hora que ela pegou senti com suas mãos são frias.

Eu a entreguei nossa como ela era tímida, bom é do tipo que eu gosto garotas tímidas e inocentes, eu me apaixonei por uma assim desse tipo, foi a ultima que eu me apaixonei, ela tinha os cabelos pintados de lilás e o mais bonito nela era os olhos de cores diferentes, ela era extremamente bonina, mas os pais dela mudaram-se foram para Inglaterra e eu fique sozinho novamente, é a segunda menina que eu me apaixono e some primeiro foi a Debrah, segundo foi Anne Marie, não podia me apaixonar pela Nicolle.

Fui ao refeitório, todos estavam sentados comendo seus lanches, menos Nicolle, estava na mesa mais isolada, escutando musica em silencio, quase imperceptível, claro alguns meninos pervertidos a olhava e conversava entre si. Um das mesas dos pervertidos levanta para ir ao encontro dela, se não me engano ele se chama Joseph Louis, um garoto de cabelos negros e olhos verdes, geralmente as meninas se derretem por ele, ele é um pouco mais baixo do que eu, ele sentou do lado dela, ela o observou, ele começou a flertar com a Nicolle, ela parecia não se importar, eu só observava de longe, e vi que a mão estava se aproximando da sua coxa ela nem percebe, ele vai bem quieto ele finalmente toca na coxa ela cora, eu me levanto com raiva corro salto por sobre a mesa das garotas exibidas, e alcanço a mesa da Nicolle, eu dei um soco no rosto do Joseph que caiu. Eu olhei para Nicolle ela estava com as mãos tampando a boca com os olhos espantados.

– você ta maluco Castiel?- disse Joseph limpando a boca com o braço, logo após me deu um soco no rosto, cambaleei e dei outro soco no rosto dele, ele caiu e eu fiquei encima dele dando soco após soco, não estava com tanta raiva, mas o pessoal gritando briga, briga e briga me incentivou a continuar com aquilo, quando eu ia dar o soco definitivo sinto uma mão fria segurar meu braço, poderia facilmente me soltar dessa mão se não fosse à mão da Nicolle.

– c-Castiel, pare, por favor- me olhou com aqueles olhos de cachorro pidão, brilhantes, eu parei e me levantei, quando olhei Nathaniel estava lá com a mão no rosto.

– Castiel Florent, o que é isso?

–... - não respondi, só o fulminei com os olhos.

– vocês Nathaniel aponta para os amigos de Joseph- peguem, ele e levem para enfermaria, AGORA– eles correram e carregaram o Joseph- VOCÊS O QUE ESTÃO FAZENDO AQUI? O INTERVALO ESTA PARA ACABAR VÃO PROCURAR O QUE FAZER!- ele grita para a multidão que estava fazendo roda entorno da briga, finalmente vira para mim e Nicolle que ainda estava lá- e vocês dois venham comigo.

– você não manda em mim e... - sinto uma mão pequena tampar minha boca

– shh... Castiel, não complica mais as coisas para o seu lado- ela cochicha.

Concordei em cooperar com o Nathaniel, ele não era o bambambã de lá, mas era o representante de turma puxa saco da diretora, eu não tenho medo dele na verdade o desprezo dês que ele roubou a Debrah, tenho um profundo desprezo por ele, mas Nicolle com aqueles olhos azuis me convenceu.Ele nos levou para a sala da diretoria, a diretora estava descabelada, furiosa.

– Senhor Florent, o que o senhor estava fazendo?

– o idiota, bacaca do Joseph Louis, estava apalpando a Nicolle, pegando nas suas coxas- só de pensar estava me dando raiva, cerrei os punhos, mas com toda calma e tranquilidade Nicolle segura meu braço.

– isso é verdade senhorita Sandroni?

– é sim senhora.

– ERROS NÃO JUSTIFICAM OUTROS ERROS, ficará de castigo senhor Florent, e a senhorita também.Nicolle não retrucou, simplesmente baixou a cabeça.

–AGORA SAIAM DAQUI.

Levantei e puxei a Nicolle para vir comigo, ela caminhou comigo, saímos ate que ela parou e me fitou com os olhos assustados, sinto algo escorrendo do meu nariz.

– Ai meu Deus, CASTIEL VAMOS PARA ENFERMARIA VOCE ESTA SANGRANDO, VAMOS ME AJUDE ACHAR ONDE É- ela me puxa, eu seguro meu nariz ela encontrou sem eu ajuda-la- Não tem ninguém aqui?- ela me deixa enquanto eu sento em uma maca.

– quase nunca tem gente aqui- disse com uma voz fanha por tampar o nariz.

Ela pega uma cadeira para alcançar algo alto ela pega um recipiente com um liquido transparente, pega algodão, e umas pinças.

– o-oque você vai fazer?

Ela fica calada.

– deite-se calmamente.- disse com uma voz firme.

Eu deitei, ela molhou o algodão, apesar do sangue eu pude sentir o cheiro do álcool. Ela delicadamente limpava o sangue do meu rosto, com toda calma do mundo. - tampe o nariz na parte mais macia e segure, por favor- Eu segurei por exatamente cinco minutos, depois ela pegou na minha mão. - respire pelo nariz- eu respirei não senti mais sangue, mais nada, só o cheiro do álcool que estava do meu lado.

– como que você, fez isso?

– minha mãe é medica e meu irmão, se metia em briga deves em quando, e eu que ajudava ele por que minha mãe bom como posso dizer... Ela é fria às vezes- ela desvia o olhar para o chão e se afasta para eu poder levantar.Eu levantei, e ri bastante ao ver que mesmo ela encima de um banquinho ela não fica do meu tamanho.

– Eiii! Do que você ta rindo? ela cerrando os olhos para mim.

– De como você é baixa.

– Eiii, eu não sou não- ela vira a cara para mim, eu rio, ela fica brava, é ouvi falar que baixinhos não gosta de ser chamados de baixos, ela desce do banquinho, vermelha de raiva sem dar nem uma palavra e quase vai embora, mas eu não deixo seguro a mão dela e puxo ela e lhe dou um abraço, ela me abraça de volta eu toco no rosto dela e o ergo me inclino e selo seus lábios, hm... Como posso falar da boca dela é pequena, fria e delicada, fui mais ousado pedi permissão infiltrar minha língua da boca dela, inacreditavelmente dela deixou, já beijei muitas bocas, mas beijar aquela boca era diferente, então eu parei, ela estava toda vermelha e como eu disse antes seus olhos se olhasse fixamente você quase podia ler seus sentimentos, ela estava com vergonha.

– Castiel?!?

Ela olha para ver quem é, e era meu melhor amigo Lysandre Levios, ele tem umas roupas diferentes, e os olhos um de cada cor, ela corre pela porta.

– Nicolle, espera!

– ei essa não é a novata?

– É sim- fiz uma longa pausa sentei novamente na maca e disse serio- Lysandre eu acho que está acontecendo novamente.

– o que? Você acha que esta...

– acho, acho que estou apaixonado pela Nicolle.


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Notas finais do capítulo

comentem por favor vai *-* criticas eu aceito, elogios mais ainda.notas: Anne Marie é a docete só que ela foi embora, e a Nicolle seria outra docete, mas com uma vida mais compicada, Florent se pronuncia Florran*
Talvez eu poste ainda hoje outro capitulo, ou amanha viu :3 bjs