Um dia, um sentimento, um amor, uma eu. escrita por EmilyNolan


Capítulo 7
Capitulo 7: O Casamento




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/488335/chapter/7

Bem, eu vou resumir meu sabado em duas palavras para vocês:

Shopping e Assassin’s Creed III.

É eu passei uma boa parte do dia jogando e ouvindo musicas do tipo “Cough Syrup”, Just Give me a Reason, My Imortal- Evanescence, I Dont Care, e I’II stand by you na voz do meu amado, porém falecido Cory Monteith, é estranho, dentre tantas mortes que eu já vi na minha vida, tantas pessoas da minha familia, eu nunca chorei, porém... Quando se trata dele, eu desabo em lagrimas, não sei, ainda não superei a morte dele, já faz muito tempo, quase um ano.

Bem, caso você não conheca essas musicas e esteja feliz, não as ouça, menos Just Give me a reason que é bonitinha, mas o resto é bom que não.

Enfim... Quem se importa com meu sabado? Ou melhor... Quem se importa comigo? .

Falemos do Domingo, bem domingo nos acordamos mais cedo, e com “nos” eu me refiro a mim, meu irmão Renan de 11 anos, meu pai e minha mãe. Iriamos a um casamento, eu odeio casamentos, eles me deixam deprimida, talvez pelo fato de que toda vez que vejo um casal feliz daquele jeito eu nunca consigo imaginar o mesmo acontecendo comigo, então aquilo me destroi, mas dane-se ninguém liga metade das madrinhas e dos padrinhos já esta desejando mal para o casal mesmo, duvido que de todos os convidados, em qualquer casamento não tenham sempre aqueles 10% que não querem a felicidade do casal, ou so vão pra comer.

Bem, eu e minha mãe fomos ao cabeleireiro, já vestidas, o meu vestido era azul escuro, segurado por alças, com a saia rodada, bem simples, do jeito que eu gosto já minha mãe sempre tinha que estar com um vestido longo e mais bonito até do que os das madrinhas, no caso o dela era azul claro, estilo romano com varias lantejolas.

Eu fiz apenas uma prancha, normal, e coloquei uma prisilha prateada nova que minha mãe comprou, já ela fez algo parecido com uma trança, bem não sei direito, mas...

Saindo de lá voltamos para casa, ver como estavam meu pai e meu irmão, e eles ja estavam completamente prontos, ai minha mãe fez a maquiagem em mim e nela, e fomos em direção à igreja.

Chegando lá, eu nem prestei atenção no que o padre dizia, bem... Eu nunca presto atenção nessas coisas, igreja, religião, não é pra mim.

Quando eu já estava começando a cochilar eu ouvi todo mundo batendo palmas e todo mundo indo embora, e eu fui com meus pais, finalmente iriamos todos ao salão.

O salão era enorme, tinha um jardim lindo, eu amo jardins, desejo ter um na minha futura casa nos E.U.A , provavelmente em NY, mas isso eu veria depois.

Arrumamos-nos uma mesa e ficamos lá sentados um bom tmepo, comendo os aperitivos que passavam por nos, até que todo mundo pareceu meio deseserado, eu ouvi dizer que a noiva quase caiu, e meu unico pensamento foi “Calma moça, nem começou direito e já esta caindo de bebada?”.

Até que veio a hora do jantar, eu comi pouco como sempre, meu regime era meu novo vicio qualquer quantidade a mais de comida poderia estragar tudo, quanto mais você come, mais fome você vai sentir, e mesmo que esteja se adptando, você vai sentir algumas dores de cabeça, vontade de vomitar, ou dor em todo o corpo, mas isso é outro assunto.

Começou a balada, a parte que eu mais odeio de toda e qualquer festa, já que eu não danço e nunca iria dançar na frente de tanta gente, então resolvi ir para o jardim.

Aquele lugar era lindo, tinha algumas mesas e alguns bancos feitos de pedra, havia muitas flores, e varias arvores iluminadas por luzes, roxas, verdes, azuis e por ai vai. Sentei-me em um dos bancos de pedra quando de repente um homem que parecia ter uns... 35 38, pele clara, cabelos de um loiro claro, e olhos de um azul tão escuro que parecia estar mais escuro do que o céu naquela noite, ele se sentou do meu lado e disse:

– Olá.

– Oi – Eu disse tentando identifica-lo, sem ele perceber.

–Não se lembra de mim não é mesmo? – Ele perguntou.

–Não... Sinto muito... Você é? –Eu perguntei e o vi dar um meio sorriso.

Porém antes de ele falar mais alguma coisa começou a garoar, e a garoa virou uma chuva forte, e eu corri para dentro, para não correr risco de molhar meu penteado, porém o homem que estava comigo havia sumido, e eu comecei a procura-lo por toda a festa, eu queria descobrir quem ele era quem me deixar invocada? Faça misterio, eu farei de tudo para descobrir. Porém eu não o achei, então voltei a minha mesa, até meus pais voltarem falando que estava na hora de ir embora e fomos todos juntos para o carro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Um dia, um sentimento, um amor, uma eu." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.